O Mestre Omraam Mikhael Aivanhov (1900-1986), filósofo e pedagogo de origem búlgara, foi para França em 1937. Embora a sua obra aborde os múltiplos aspectos da ciência iniciática, ele precisa:
"As questões que se nos colocam serão sempre as mesmas: compreender os seres que nós somos, descobrir o sentido da nossa existência e ultrapassar os obst´culos que se encontram no nosso caminho. Por isso, não me peçam que vos fale de outra coisa, eu voltarei sempre a estes mesmos temas: o nosso desenvolvimento, as nossas dificuldades, o caminho a percorrer e os métodos para o percorrer".
«Desde tempos muito remotos que os homens têm procurado uma linguagem ao mesmo tempo universal e sintética, e as suas investigações levaram-nos a descobrir imagens, símbolos, que exprimem, reduzindo-as ao essencial, as realidades mais ricas e mais complexas. As imagens, os símbolos, falam, têm uma linguagem, mas a linguagem simbólica,absoluta é a das figuras geométricas. As figuras geométricas são como que uma estrutura, o esqueleto da realidade ... Mas estas formas, ainda que reduzidas ao estado de esqueleto, não estão mortas, pois representam realidade vivas no homem e no Universo. Por isso, para podermos interpretá-Ias, devemos vivificá-las, insuflar-lhes o espírito: elas não significarão nada enquanto nos limitarmos a estudá-las exteriormente a nós.»
Omraam Mikhaël Aïvanhov
O SIMBOLISMO GEOMÉTRICO
Desde tempos muito remotos que os homens têm procurado uma linguagem ao mesmo tempo universal e sintética, e as suas investigações levaram- nos a descobrir imagens, símbolos, que exprimem, reduzindo- as ao essencial, as realidades mais ricas e mais complexas.
Vós também podeis fazer essa experiência. Se meditardes muito, muito tempo, sobre um assunto, vereis que no vosso subconsciente ou no vosso supraconsciente se cristalizará uma forma simbólica – de um objecto ou de uma figura geométrica –
que corresponde absolutamente à ideia, ao pensamento, à verdade que vos preocupa. Aliás, é assim que se explicam os sonhos. Por uma parte do seu ser, o homem está ligado a todo o Cosmos, vive e vibra com a Alma Cósmica, a Alma Universal; ele está, portanto, em contacto com o mundo dos arquétipos, dos princípios, das leis. Se meditardes sobre certas verdades que se encontram em níveis muito elevados do plano causal, produzir- se- á um movimento nas profundezas do vosso ser e aparecerá na vossa consciência uma forma simbólica. A resposta a questões que colocais a vós próprios pode aparecer também sob a forma de um símbolo, que deveis interpretar.
Para compreender como este processo é possível, é preciso saber que, pela sua estrutura, o ser humano reflecte a totalidade do Universo. Tudo o que existe no Céu, no Inferno e sobre a terra se reflecte nele. Portanto, quando um Iniciado começa a meditar num determinado assunto, processa- se simultaneamente no seu foro interior todo um trabalho de decantação, de cristalização em torno de uma linha de força... e, finalmente, surge na sua subconsciência ou na sua superconsciência um símbolo que corresponde a uma condensação, a um resumo da sua meditação. É a Natureza que lhe dá a resposta.
Se fosse ele que tivesse de encontrar a correspondência exacta, nunca mais lá chegaria, tão vasta e múltipla é a realidade! Só a Natureza pode fazê-
- lo, porque para ela é matemático, automático.
Sim, é a Natureza que, depois de ter feito uma triagem, uma condensação, vos apresenta o símbolo como que para vos dizer: «Eis, expresso por esta imagem, o tema no qual meditavas, esse sentimento, esse pensamento, essa inspiração...» Eu, por exemplo, durante anos procurei, nas minhas meditações, nas minhas contemplações, elevar- me muito alto a fim de abarcar o mundo com um só olhar, de descobrir uma visão sintética que permitisse apercebê- lo na sua unidade, e a imagem que me foi apresentada foi a do cone, cuja projecção geométrica é um círculo com o seu ponto central. É por isso que eu considero essa figura como um símbolo do Universo. O ponto central é idêntico ao vértice, ao cume, que mantém e congrega tudo, e é desse cume que se pode ver a unidade da vida em todas as suas manifestações.
É importante debruçarmo- nos sobre os símbolos, porque o símbolo é a linguagem da própria Natureza. Mas, para a maioria das pessoas, esta linguagem é ainda indecifrável. Vós direis que já lestes livros sobre a interpretação dos sonhos... Muito bem, mas eu não tenho grande confiança nesses livros, porque, muitas vezes, as interpretações que eles contêm não correspondem à realidade, são puras invenções. Pelo facto de uma pessoa ter sonhado com uma serpente, um precipício ou um touro que a perseguia, e em seguida se ter concretizado um determinado acidente, generaliza- se o significado dessas imagens. Mas pode acontecer que, para outras pessoas, esses sonhos não tenham o mesmo significado. É como com os medicamentos: se um medicamento curou alguém, dão- no a toda a gente, mas nem toda a gente se cura com ele. Vós perguntareis: «Então não existe uma correspondência absoluta?» Sim, existe uma correspondência absoluta, mas também existe uma correspondência individual. É preciso, portanto, conhecer a correspondência geral, mas ter também em consideração as nuanças individuais, pois é aí que aparecem certas diferenças.
As imagens dos sonhos são, pois, uma linguagem, mas a linguagem das imagens não é ainda a linguagem simbólica absoluta. A linguagem simbólica absoluta é a das figuras geométricas. As figuras geométricas são como que o esqueleto da realidade, ao passo que as imagens têm ainda, se assim se pode dizer, um pouco de carne, de pele e de músculos. Os sonhos são ainda formas vestidas. É preciso aprender a ver os símbolos no seu aspecto “esquelético” e para isso é preciso ir muito mais longe e mais alto, lá onde eles se encontram completamente a descoberto, onde eles estão reduzidos a puras abstracções: as figuras geométricas.
Acontece com os símbolos o mesmo que com o ser humano. Ele é um esqueleto, uma estrutura à qual vieram acrescentar- se a carne, os nervos, as artérias, as veias, a gordura, a pele... Mas, quando ele morre, desfaz- se de novo, tudo desaparece, só fica o essencial: o esqueleto.
Quando os Iniciados do passado traçavam uma linha vertical ou horizontal, um círculo ou um ponto, e em seguida os combinavam – numa cruz, num triângulo, num quadrado, num pentagrama, num hexagrama – ou desenhavam a serpente mordendo a sua cauda... eles punham em cada uma destas figuras toda uma ciência eterna. A linguagem simbólica, que é a linguagem universal, representa a quinta- essência da sabedoria. As imagens pertencem ainda ao plano astral, ao passo que os símbolos geométricos pertencem ao plano causal. Os cristais são considerados como sím-bolos do plano causal porque eles são a expressão duma geometria pura. Vós direis: «Mas os cristais são minerais e o reino dos minerais é o menos evoluído, dado que é o mais material, não é verdade?» Sim, mas o que está em baixo é como o que está em cima, e os cristais reflectem o mundo causal. Portanto, o que está mais em baixo – os cristais, os metais, as pedras – reflecte o mundo mais elevado, o mundo sublime. Eu já vos disse isto: o que está em baixo é como o que está em cima, no Alto, mas invertido.
Agora, vamos mais longe. Se vos concentrardes, se meditardes, para encontrar a resposta a um problema que vos preocupa, podereis ver aparecer essa resposta na vossa consciência como uma imagem ou uma forma geométrica. Mas o inverso também é verdadeiro, e eu tenho- vos mostrado muitas vezes como, a partir de um determinado símbolo, é possível chegar às ideias e às verdades que ele concretiza. É por isso que aquele que sabe elevar- se até contemplar um símbolo no mundo dos arquétipos sente produzir- se na sua alma uma multiplicidade de movimentos e de vibrações que fazem vir à sua consciência todo um mundo de ideias e de imagens que nascem naturalmente à volta desse símbolo.
O símbolo pode ser, pois, um ponto de partida que nos permite retomar contacto com o mundo que ele resume. É o que explica a existência de tantas figuras e pentáculos na Ciência Esotérica. Para os Iniciados, são meios que lhes permitem retornarem às regiões de que o símbolo é um resumo, ligarem- se a elas e vivenciarem a sua existência.
Portanto, assim como o mundo divino do pensamento pode cristalizar- se nos símbolos, também, diluindo esses símbolos, isto é, ressuscitando- os e vivificando- os na nossa alma, podemos descobrir e captar todas as riquezas que eles contêm. Conta- se que Pitágoras, quando queria pôr à prova os que desejavam ser seus discípulos, deixava- os num compartimento apenas com uma pequena bilha de água e um pedaço de pão, dando- lhes um símbolo para decifrarem: um triângulo ou um círculo, por exemplo... Ele sabia que aquele que conhece os métodos pode elevar- se muito alto e ver a correspondência dum símbolo no mundo das ideias.
Quantas vezes não vos falei eu já da semente! Vós tendes uma semente minúscula, plantai- la e um dia ela torna- se uma árvore formidável. No passado, os Sábios, os Iniciados, viram que por toda a parte, na Natureza, na alma, nos pensamentos, se desenrolava o mesmo processo de desenvolvimento, e, portanto, também eles condensaram toda uma árvore numa semente. Que semente é esta?
É, justamente, um símbolo. O Iniciado planta- o na
sua mente, rega- o com frequência e a árvore começa a crescer; então, o Iniciado trabalha e regala- se à sombra dessa árvore, colhe os seus frutos, guarda as sementes, planta- as, e tudo recomeça... O mundo dos símbolos é o mundo da vida. A vida trabalha com símbolos e manifesta- se através deles; cada objecto é um símbolo que contém vida. Para penetrar na vida, é preciso trabalhar com os símbolos e, inversamente, para descobrir os símbolos e compreender tudo o que eles contêm é preciso viver a verdadeira vida.
Vós perguntareis: «Mas para que serve um símbolo?» Eu responder- vos- ei: «E para que serve uma semente?» É impossível transportar uma árvore e uma floresta inteira, mas é possível transportar sementes. Os símbolos são as sementes que podeis plantar; assim, vós trabalhais com uma dezena de símbolos e possuís todas as ciências. É impossível transportardes convosco, para toda a parte, todos os livros e todas as bibliotecas da humanidade, mas com alguns símbolos na vossa cabeça isso já é possível, pois os livros todos estão resumidos em alguns símbolos.
O pensamento, como a Natureza, é regido por dois processos inversos: a condensação e a dilui-ção. Podeis condensar um problema filosófico até o reduzirdes a uma frase, a uma semente.
E, inversamente, podeis desenvolver essa frase, essa semente, até abarcardes o Universo inteiro, e tereis uma árvore! Agora, é essencial para vós que vos exerciteis nestes dois domínios: condensar e em seguida diluir; cristalizar, sintetizar, e em seguida introduzir a vida, fazê- la crescer e circular... São, se quiserdes, os dois processos solve e coagula: diluir e condensar. Se quiserdes ver as coisas em todo o seu esplendor, em toda a sua extensão e na subtileza da sua matéria, vós diluí- las até ao infinito, até deixardes de as ver, até as fazerdes desaparecer na eternidade, e isso é solve. Em seguida, se quiserdes voltar a vê- las, fazê- las aparecer, condensai- las, e isso é coagula.
É importante aprofundar a linguagem dos símbolos, pois, ao tornar evidentes as ligações, as correspondências entre as coisas, ela revela a profunda unidade da vida. Porque a vida tem isto de particular: tudo nela está perfeitamente congregado e ajustado, cada coisa está no seu lugar funcionando em ligação com as outras. Quando a ligação é cortada, dá- se a morte. Por isso, eu chego à seguinte conclusão: quando o homem se exercita para encontrar as afinidades e as correspondências entre as coisas, quando ele consegue descobrir que a coesão do Universo inteiro assenta justamente nessas correspondências, ele vivifica- se. Vós direis: «Mas ele já estava vivo!» Não, vós confundis a verdadeira vida com a vitalidade, a vida vegetativa. Evidentemente, ele come, bebe, gesticula, mas a vida tem graus e o homem ainda não conhece os graus superiores da vida. É quando começa a compreender as correspondências longínquas, imperceptíveis, subtis, etéricas, que existem entre cada coisa e cada criatura do Universo, que o homem conhece a verdadeira vida e começa a viver.
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ÍNDICE
I - O simbolismo geométrico
II - O círculo
III - O triângulo
IV - O pentagrama
V - A pirâmide
VI - A cruz
VII - A quadratura do círculo
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