As verdades expressas na Bíblia foram vividas por espíritos excecionais. Para as compreender, é preciso esforçar-se por segui-los até às regiões onde eles próprios conseguiram elevar-se, isto é, entrar na sua visão das coisas. Será que se sabe interpretar melhor as parábolas de Jesus porque se estudou a gramática de uma língua antiga, a história de um povo ou a arqueologia? Não, para interpretar as parábolas de Jesus é necessária uma outra ciência, a ciência dos símbolos, que só pode ser adquirida pelo exercício das faculdades da alma e do espírito.
Não podemos compreender os textos sagrados enquanto não conseguirmos vibrar no mesmo comprimento de onda que os seus autores. É preciso sentir o que eles próprios sentiram, viver o que eles próprios viveram, ou seja, elevar-se até ao seu nível de consciência; então, aí a luz jorra verdadeiramente!
1º. Capítulo: «NÃO SE DEITA VINHO NOVO EM ODRES VELHOS»
«Ninguém põe um remendo de pano novo num fato velho, porque o remendo arranca uma parte
do fato e o rasgão fica pior. Também não se deita vinho novo em odres velhos, senão os odres rompem-se, o vinho entorna-se e os odres estragam-se. Mas deita-se o vinho novo em odres novos; e desta maneira conservam-se o vinho e os odres.» São Mateus, 9:16-17
Certamente estas frases não são novas para vós, porque são citadas muitas vezes; mas penso que
elas contêm verdades que ainda não imaginais e que deveis conhecer. Que significam as expressões:
“odres velhos”, “odres novos”? Atualmente, põe-se o vinho em tonéis. No passado, utilizavam-
-se odres – peles de animais cosidas em forma de saco – e não se podia guardar o vinho novo em
odres velhos, porque no vinho novo produzem-se fermentações e libertam-se gases que destruiriam
os odres usados, e o vinho derramar-se-ia. Punha- -se, pois, o vinho novo em odres novos, sólidos,
capazes de resistir a pressões muito fortes.
O que representa o processo de fermentação, do ponto de vista científico? A fermentação é uma
decomposição natural da matéria orgânica. Existem diferentes formas de fermentação e algumas
foram estudadas pelos alquimistas, que conseguiam por intermédio delas os elementos necessários
à obtenção da pedra filosofal. Também no homem se podem produzir fermentações de toda a
espécie, não só nos seus órgãos físicos, mas também no seu coração e na sua mente, isto é, nos seus sentimentos e nos seus pensamentos.
Quando Jesus dizia «Deita-se o vinho novo em odres novos, e conservam-se o vinho e os odres», ele comparava o seu ensinamento ao vinho novo, porque este ensinamento devia ser derramado em seres sólidos, resistentes, capazes de suportar todas as mudanças que ele obrigatoriamente produziria neles, porque, tal como o vinho, um ensinamento iniciático não é uma coisa morta; pelo contrário, ele vive, e a sua vida acarreta toda a espécie de consequências. O odre representa o ser humano, e neste odre existem ainda, se assim podemos dizer, uma quantidade de outros odres: a cabeça, os pulmões, o estômago… O coração, o intelecto, a alma, também são odres e, se não se presta atenção ao que se introduz neles ou se se descura a sua manutenção, os resultados são deploráveis.
Por vezes, há pessoas que vêm procurar-me para se lamentar, dizendo: «Antes, eu sentia-me
muito melhor. Comia, bebia, fazia asneiras, divertia-me… e sentia-me bem. Mas depois de ter começado a esforçar-me por seguir o Ensinamento da Fraternidade Branca Universal não me sinto bem, é como se tivesse começado a dar-se em mim uma fermentação. Realmente, este ensinamento não serve para mim.» Tais pessoas não compreendem o que se passa nelas e, em vez de evoluírem normalmente, lamentam-se, desanimam e recuam. O que significa isto? Que elas são velhos odres nos quais ainda é prematuro verter o vinho novo!
Observai-vos a vós mesmos, observai os outros,e verificareis que, ao aceitarem um Ensinamento, por mais divino que ele seja, ao fim de um mês, seis meses, um ano (depende das pessoas), os
seres começam a cair nas maiores contradições; tornam-se irascíveis ou depressivos e, até, em vez
de intensificarem o lado positivo neles, o único resultado é o de desenvolverem o seu lado negativo,
porque cada novo pensamento, cada novo sentimento, produz neles fermentações interiores.
Ao escutar-me, ireis pensar que é muito perigoso aceitar o nosso Ensinamento, embora ele
seja realmente puro e divino. Não; não há perigo algum, mas primeiro é preciso saber uma coisa:
que se deve preparar em si uma forma sólida capaz de conter e suportar uma filosofia, uma ideia,
um Ensinamento, que são novos. Ninguém pode receber uma filosofia nova sem se harmonizar
previamente com essa filosofia, sem fortalecer e preparar o estômago, a cabeça, os pulmões e todo
o seu organismo para poder resistir à tensão que as novas correntes irão produzir. Não imagineis que as correntes de amor e de luz são fáceis de suportar.
Pelo contrário, pode dizer-se que os humanos estão melhor preparados para o sofrimento, para
as dores e as deceções, do que para a inspiração e as correntes mais elevadas. Muitas vezes, dir-se-ia mesmo que lhes agrada estarem mergulhados nas complicações e, se um dia recebem uma inspiração muito luminosa, parece que fazem tudo para se desembaraçar dela. Por que é que eles que fazem isso? É tão raro e tão precioso receber uma inspiração divina!
Se os humanos soubessem que melhorias fisiológicas, químicas, psicológicas, ocorrem sob a
influência de ideias divinas! E é justamente esta oportunidade que eles recusam! Onde encontrarão
eles, depois, ocasiões para se transformar? Um dia lamentarão ter agido assim e dirão: «É verdade.
Quantas vezes eu afastei a luz porque tinha medo do Espírito em mim!» Tenho notado que muitas
pessoas não temem o inferno, os diabos, os sofrimentos, a desordem e tudo o que é inferior, mas
têm o maior dos receios do Espírito e dos estados de consciência sublimes. Por um lado, têm uma
certa razão, porque sentem que não são um odre novo: ainda necessitam de viver a vida inferior e,
instintivamente, receiam não poder suportar esta vida nova, este alargamento da consciência. Os que temem o Espírito não sabem muito bem a razão disso, mas sentem instintivamente que há algo a temer: terão de abandonar os seus velhos hábitos.
Na realidade, não há nada mais belo do que poder captar as correntes espirituais: essa luz, essa força, essa alegria que nos chega todos os dias, esse amor que atravessa as almas a cada instante. Se detivermos estas correntes por causa das nossas fraquezas, dos nossos pensamentos negativos, é porque os nossos odres não estão ainda prontos para receber o vinho novo. São odres velhos e devemos substituí-los.
As células do nosso corpo renovam-se constantemente; todos os dias há células gastas, doentes,
que são substituídas por células sãs. Este processo de renovação estende-se por sete anos.
De sete em sete anos, todas as moléculas e todos os átomos do nosso corpo foram substituídos por
outros. Direis vós: «Mas, então, todo o nosso ser foi já renovado!» Não, porque, mesmo que ao
longo desses sete anos todas as nossas células tenham sido substituídas, há que considerar que
cada célula tem uma memória, ou, se quiserdes, hábitos, que transmite àquela que a substitui, sob
a forma de registos etéricos. Os pensamentos, os pensamentos e as energias circulam nestes registoscomo se fosse em sulcos bem traçados. É isto que explica que as novas partículas, ao tomarem o lugar das antigas, herdem a sua memória. Embora tenham decorrido sete anos, as células encontram-se nos mesmos estados, muitas vezes até em estados inferiores.
Que idade tendes? Quantos períodos de sete anos já vivestes? Todavia, permaneceis fiéis aos
mesmos hábitos, tendes a mesma maneira de pensar, repetis as mesmas asneiras! O facto de as vossas células terem sido renovadas não é suficiente para que todo o vosso ser seja completamente regenerado.
O vosso corpo está transformado, mas as tendências, os hábitos, continuam a ser os mesmos,
porque as novas partículas sofreram as influências dos registos antigos ou, digamos, da antiga memória.
Para alguém se transformar realmente, tem de mudar a memória das suas células. À medida que
as novas células forem substituindo as antigas, é necessário impregná-las de novos pensamentos
e novos sentimentos. Sim, se se for consciente, poder-se-á “renovar os odres” à medida que se
for vertendo neles o vinho novo de um ensinamento espiritual. Senão, se se continuar a viver
nas mesmas desordens e com os mesmos hábitos perigosos, produzir-se-ão fermentações nos odres. É por isso que, ao mesmo tempo que recebemos este ensinamento espiritual, devemos transformara memória das células, trabalhando para introduzir em nós novos elementos, velando pela pureza do que comemos e bebemos, do ar que respiramos e de tudo o que absorvemos, tanto visível como invisível. Só então poderemos receber sem receio uma nova filosofia e novas correntes espirituais.
Agora que falámos dos odres, falemos um pouco do vinho. Quase todos vós bebeis vinho e,
tomado em pequena quantidade, ele não é mau. Algumas pessoas dizem mesmo que lhes dá inspiração!
Mas como sabeis, existem vinhos adulterados que mais vale não beber, porque os preparam
com toda a espécie de ingredientes altamente nocivos que eu não vou enumerar. O que eu queria
dizer-vos é que no domínio espiritual ocorrem os mesmos fenómenos que no domínio físico. Encontrareis ensinamentos e sistemas filosóficos que seassemelham aos vinhos falsificados; são feitos de uma quantidade de elementos muito distintos que
não contêm nada de vivo e substancial. Quando alguém bebe desse vinho, sente-se perturbado,
incomodado, doente. Em vez de se ir comprar o vinho em qualquer loja, o segredo está em preparar
o vinho que se vai beber, isto é, em preparar os seus próprios pensamentos, os seus próprios sentimentos e os seus próprios atos. Podeis perguntar-me: «E o vinho que neste momento está a verter nos nossos odres não será também falsificado?»
Pensai o que quiserdes! Eu apenas vos aconselho a plantar uma vinha na vossa alma, a cultivá-la, a
colher as suas uvas, a esmagá-las e a beber o seu sumo. O bom vinho que cada um prepara pode ser bebido tanto quanto se queira, até à embriaguez.
Verter o vinho novo nos odres novos é realizar a união do espírito com a matéria (e a matéria não
é unicamente a do plano físico, mas também a do plano psíquico, a dos pensamentos e dos sentimentos). Não podeis limitar-vos a verter um Ensinamento na vossa cabeça, a vir alimentar-vos todos os dias de novas ideias, sem renovardes ao mesmo tempo todo o vosso ser físico e psíquico pela prática de uma vida mais pura. Se vos limitardes a aprender, os odres, inchados, depressa rebentarão, porque não haverá qualquer correspondência entre as suas formas e as forças novas que eles recebem.
Se não fizerdes nenhum exercício de respiração e de ginástica, se não meditardes, se não aceitardes alimentar-vos e viver segundo as regras do novo Ensinamento, ocorrerão em vós anomalias de toda a espécie. Quando a fermentação começa, a pessoa sente-se de tal maneira perturbada e irritada que se choca com toda a gente. Eu conheci homens que, depois de terem abraçado a vida espiritual, se tornaram excessivamente nervosos em relação às
esposas e aos filhos. Um Ensinamento espiritual não deve provocar semelhantes reações; essas fermentações devem-se ao facto de os odres estarem demasiado velhos e usados!
Eu sinto que alguns de vós estão a pensar: «Muito bem, nós compreendemos que existe um
Ensinamento magnífico. Temos necessidade de evoluir; temos um trabalho a realizar, é certo, mas
não sabemos como fazê-lo. Dê-nos métodos, porque o que nos falta são os métodos.» O que dizeis
é verdade e falso ao mesmo tempo, porque eu já vos dei muitos métodos, mas, ao que parece, não os apreciastes, porque vos pareceram insignificantes.
Estais sempre à espera de que eu vos revele meios tão sensacionais que ficareis instantaneamente
transformados. É pena, mais tais meios não existem. Jamais encontrareis um verdadeiro Iniciado
que vos dê receitas que vos tornarão sensatos e fortes de um momento para o outro. A transformação dos seres só é possível por intermédio de um trabalho ininterrupto em cada dia. Se alguém vos disser:
«Aqui tendes esta fórmula, estes pantáculos, estes processos mágicos; eles salvar-vos-ão instantaneamente», isso serão mentiras de uma cultura que tem
interesse em vos enganar. Um verdadeiro Mestre dir-vos-á: «Meus filhos, tudo é possível, mas apenas se vos esforçardes; desse modo, o que obtivestes terá penetrado tão profundamente em vós que ninguém vo-lo poderá tirar.» Nada do que se obtém por meios imediatos, por processos mágicos, pode ser duradouro. Pouco tempo depois, perde-se tudo o que se julgava possuir,
porque essas aquisições não vieram de dentro, por esforços pessoais.
Existem Mestres que, num instante, poderiam desenvolver em vós toda a espécie de qualidades,
mas não o fazem, porque elas não durariam. O amor, os conhecimentos, os poderes, não poderiam
vir de fora como se se deitasse vinho numa garrafa. Somos nós que devemos trabalhar todos os dias
para transformar os nossos “odres”. Infelizmente,todas as escolas em que se pedem esforços não têm muito sucesso, ao passo que naquelas em que se prometem todas as bênçãos sem ser necessário fazer nada há sempre uma multidão. É por isso que os verdadeiros ensinamentos não atraem discípulos.
O Céu está a preparar o envio de correntes poderosas, semelhantes a um vinho novo, e os odres que não estão preparados para suportar este vinho da renovação não poderão subsistir, porque o mundo invisível quer encher todos os odres, tanto os velhos como os novos. Isto significa que está a chegar a época em que os grandes mistérios serão revelados. A humanidade é composta de odres velhos e novos, mas, novos ou usados, pouco importa; quando o vinho for trazido, não haverá escolha: todos serão cheios. Os novos subsistirão; e se os velhos rebentarem, paciência!, o que se há de fazer?
Trabalhai, pois todos os dias, para “renovar os vossos odres”, isto é, trabalhai sobre vós mesmos,
sobre todas as vossas células, sobre todos os vossos órgãos, a fim de estardes preparados, para receber o novo vinho: as correntes poderosas e benéficas que o mundo invisível se prepara para derramar sobre toda a terra.
Notas
1. Cf. A chave essencial, Obras completas, t. 11, cap. VI: «O
sentido iniciático da fermentação».
2. Cf. Boire l’élixir de la vie immortelle, fascículo n.º 5 e La
fête de Pâques, brochura n.º 308.
3. Cf. A nova terra: métodos, exercícios, fórmulas, orações,
Obras completas, t. 13.
4. Cf. La foi qui transporte les montagnes, Col. Izvor n.º 238,
cap. XIII: «Rabota, vrémé, véra: le travail, le temps, la
foi».
Miolo_
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