SINOPSE
«Habituai-vos a considerar a vossa vida quotidiana, com os actos que sois obrigados a realizar, os acontecimentos que se vos apresentam, os seres com os quais tendes de viver ou que encontrais, como uma matéria sobre a qual deveis trabalhar para a transformar. Não vos limiteis a aceitar o que recebeis, a suportar as consequências daquilo que vos acontecer, não fiqueis passivos, pensai sempre em acrescentar um elemento susceptível de animar, de vivificar, de espiritualizar essa matéria, pois a verdadeira vida espiritual é isso: serdes capazes de introduzir em cada uma das vossas actividades um fermento capaz de projectar essa actividade para um plano superior. Questionareis: "E a meditação?... E a oração?...". Pois bem, a meditação e a oração servem-vos precisamente para captar esse elemento mais subtil, mais puro, que vos permite dar uma nova dimensão aos vossos actos.»
Págs. 49 a 62
A imaginação como método de trabalho sobre si próprio
Muitas vezes, ao constatarem quão difícil é corrigirem os seus defeitos, há pessoas que se sentem infelizes, desanimadas. Na realidade, em vez de se deterem nas suas fraquezas, provenientes das desordens para que se deixaram arrastar no passado, mais vale preocuparem-se com o que têm de fazer para o futuro e dizerem para consigo: «Agora vou reparar tudo, reconstruir tudo» e, diariamente, trabalharem nesse sentido com uma fé inabalável, com uma convição absoluta, isto é, usarem todos os elementos que Deus lhes deu – a imaginação, o pensamento, o sentimento – e recriarem-se, modelarem-se tal como desejariam ser.
Imaginai-vos cercados de luz, amparando com o vosso amor, com a vossa generosidade, todos os que deles necessitam, resistindo às dificuldades e às tentações... Pouco a pouco, as imagens que formais dessas qualidades criam vida, agem sobre vós, transformam-vos, ao mesmo tempo que trabalham para atrair do Universo os elementos apropriados para os introduzir em vós.
É claro que são necessários muito tempo e muito trabalho para se alcançar algum resultado, mas, um dia, esse resultado aparece, não podeis duvidar dele. Sentireis sobre vós uma entidade viva que vos protege, vos instrui, vos purifica, vos esclarece e, nos casos difíceis, vos traz o apoio de que necessitais. Quando, ao longo de muito tempo, tiverdes formado essa imagem de perfeição no plano mental, pouco a pouco ela descerá ao plano físico para aí se concretizar.
A música, suporte do trabalho espiritual
Aprendei a utilizar a música para fazer um trabalho interior: ela ajudar-vos-á a realizar todos os vossos melhores desejos. Desejais tantas coisas boas, mas não sabeis o que fazer para as obter. Ora, a música é uma ajuda muito poderosa à realização. Por isso, quando a escutardes, em vez de deixardes o pensamento flutuar de um lado para o outro, pensai no que mais desejais. Se for a saúde, imaginai-vos como um ser cheio de saúde: em todas as situações – quer caminheis, quer faleis, quer comais – manifestais uma saúde irradiante e tornais saudáveis todos os que vos rodeiam. Se o que vos falta for a luz, a inteligência, utilizai a música para imaginar que aprendeis, que compreendeis, que a luz penetra em vós e que também a propagais e a dais aos outros. Se quiserdes adquirir a beleza, a força, a vontade ou a estabilidade, procedei do mesmo modo. Fazei este trabalho em todos os domínios nos quais sentis que existe em vós uma lacuna.
A influência benéfica de uma coletividade espiritual
Há tantas pessoas que sentem que não estão no bom caminho! A sua alma, a sua consciência, revolta-se e elas decidem mudar a sua maneira de viver. Conseguem-no um pouco, durante algum tempo, mas deixam-se afastar novamente do caminho. Então, lamentam-se, oram, tomam novas decisões, mas, uma vez mais, isso não dura. Claro que já é alguma coisa elas darem-se conta de que estão a transviar-se, mas não basta, é necessário conseguirem perseverar nas suas boas resoluções. É por essa razão que uma coletividade espiritual, uma fraternidade espiritual, é tão necessária e mesmo indispensável para o nosso bem, porque nos dá as melhores condições para nos mantermos no bom caminho. Quando se fica fatigado e se tem vontade de abandonar tudo, ao ver que os outros persistem recupera-se o ânimo, é-se impelido no mesmo sentido que eles.
Excluindo casos absolutamente excecionais, os seres humanos têm necessidade de ser apoiados, estimulados, porque há sempre um momento ou outro no qual o seu ardor espiritual enfraquece. Direis, talvez, que não tendes qualquer vontade de ser influenciados, que quereis ser livres de fazer o que vos apetecer, e por essa razão não aceitais entrar para uma coletividade, onde vos sentireis limitados. Pois bem, não sois inteligentes. Alguém que seja inteligente compreende que tem necessidade de ser protegido e irá colocar-se precisamente numa situação onde será impedido de cometer loucuras e, pelo contrário, será livre de se lançar em empreendimentos benéficos, luminosos.
Contai apenas com o vosso trabalho
Se a vossa atividade for benéfica e desinteressada, confiai nas leis divinas: um dia, os vossos esforços serão recompensados. Quando pronunciais uma palavra, fazeis um gesto, tendes um desejo, um pensamento, imediatamente eles ficam registados, classificados, e um dia produzirão
resultados. É preciso contar com estas leis; pode mudar tudo à vossa volta, excepto estas leis. Os vossos amigos podem trair-vos, a vossa família pode estar ocupada, longe de vós, e esquecer-vos, mas estas leis estarão sempre lá para vos enviar exatamente o que mereceis, consoante a maneira como tiverdes trabalhado. Por isso, não conteis com nada além do vosso trabalho.
Podeis dizer: «Mas o Senhor, os Anjos, os Santos, não podemos contar com eles?» Sim, mas na condição de terdes trabalhado. Se não tiverdes plantado nem uma semente, mesmo que apeleis para a ajuda do Senhor, nada crescerá. O Senhor fez leis que os humanos devem conhecer, e, se eles não quiserem conhecê-las, Ele não perturbará a ordem do Universo para agradar a ignorantes. Se puserdes uma semente na terra, todas as leis da Natureza contribuirão para a fazer crescer. Isto significa que é preciso contar, em primeiro lugar, com o seu trabalho, e em seguida com o Senhor, isto é, com as leis que Ele estabeleceu no Universo.
Vivei em poesia
Quando andamos nas ruas ou nas lojas, quando tomamos o comboio, o autocarro ou o metro, quase só vemos, por toda a parte, rostos pálidos, tristes, crispados, fechados, revoltados. Pois bem,
não é um belo espectáculo! E mesmo que não tenhamos qualquer razão para estar tristes ou infelizes, ao passar por ali somos desagradavelmente influenciados: regressamos a casa com um mal- -estar que se transmite a toda a família. É esta a vida deplorável que os humanos estão continuamente a criar uns aos outros. Porque é que eles não fazem um esforço para mostrar um rosto aberto, sorridente, luminoso? Eles não sabem como viver a vida poética graças à qual ficarão maravilhados uns com os outros. A verdadeira poesia não está na literatura, é uma qualidade da vida interior. Todas as pessoas gostam de pintura, de música, de dança, de escultura, de artes. Então, porque não colocam a sua vida interior em harmonia com essas cores, esses ritmos, essas formas, essas melodias?
Aquilo de que nós gostamos nos outros e que procuramos neles é a poesia: algo leve, luminoso, que temos necessidade de olhar, de sentir, de respirar, algo que acalma, que harmoniza, que inspira. Mas há tantas pessoas que, por não terem ainda compreendido isso, vivem sem nunca se terem preocupado com a impressão que causam aos outros! Elas são desagradáveis, rabugentas, têm os lábios cerrados, as sobrancelhas franzidas, o olhar desconfiado, e, mesmo que tentem melhorar a sua aparência exterior com toda a espécie de recursos, a sua vida interior prosaica, vulgar, está sempre a transparecer.
Então, daqui em diante, não continueis a deixar a poesia para os poetas que a escrevem. É a vida que vós viveis que deve ser poética. Sim, a arte nova é aprender a criar e a irradiar a poesia em seu redor e a ser caloroso, expressivo, luminoso, vivo!
Conhecer-se bem para agir bem
Se não vos conhecerdes bem, se não tiverdes uma consciência clara das vossas qualidades e dos vossos defeitos, das vossas capacidades e das vossas fraquezas, não podereis ter êxito nos nossos empreendimentos nem, sobretudo, viver harmoniosamente com as outras criaturas; e isso trar-vos-á complicações, choques, desavenças. Podemos mesmo dizer que é pelo facto de os seres não se conhecerem a si próprios que a maior parte das dificuldades da vida quotidiana acontece. As pessoas estão sempre a enganar-se relativamente àquilo que são, que representam, de que são capazes, e isso é muito grave, residem aí os maiores perigos. Tudo o que empreendeis na vossa vida pessoal e na vossa vida social corre o risco de fracassar se, à partida, não tiverdes um conhecimento claro do vosso carácter e das vossas faculdades.
Começar com o pé direito
Do modo como for dado o primeiro passo num empreendimento, em que estado e com que intenção, dependerão a qualidade do vosso trabalho e os sucessos que obtereis ou, pelo contrário, os revezes que sofrereis. Parecer-vos-á bizarro que dependa de um pequeno detalhe todo um encadeamento de circunstâncias, mas estudai-vos bem. Se sairdes de casa num estado de agitação, desencadeareis forças caóticas e, se visitardes alguém nesse estado para resolver um assunto delicado, o que acontecerá? Durante todo o trajeto, essas forças agitar-se-ão em vós e, quanto mais vos aproximardes do objetivo, mais agitados e mal dispostos ficareis. Então, como resolvereis essa questão? Se, pelo contrário, tiverdes feito um trabalho interior para ficardes serenos, cheios de amor, e derdes o primeiro passo nesse estado de espírito, quanto mais avançardes, mais estareis no estado interior conveniente para resolver da melhor maneira esse assunto com a outra pessoa. É o que se chama “começar com o pé direito”.
Evitar exprimir o seu descontentamento
Poucas pessoas terão medido a nocividade do hábito que têm de manifestar o seu descontentamento a propósito de tudo e de todos, perturbando assim a harmonia em toda a parte por onde passam. O descontentamento só é aceitável se for o descontentamento em relação a si próprio. Aqueles que estão sempre a expressar o seu descontentamento em relação a Deus, à existência e ao mundo inteiro, devem saber que essa atitude perniciosa lhes dará, interiormente, muito maus conselhos. E como não podem impedir que o seu sentimento se reflita no seu comportamento e na sua fisionomia, o seu rosto tornar-se-á cada vez mais pálido, o seu olhar mais sombrio, os seus gestos mais bruscos, a sua voz mais dura, o que os tornará antipáticos aos olhos dos outros. Sim, pois, embora haja a tendência para julgar os descontentes mais inteligentes do que os outros, as pessoas não acham o convívio com eles agradável e afastam-se deles. Como é que se há-de ficar junto daqueles que só abrem a boca para criticar e empestar a atmosfera com os seus lamentos e as suas recriminações?
Ir ao encontro dos outros com recipientes cheios
Por toda a parte, em todos os países, há o costume de levar um presente às pessoas que se visita. É uma tradição muito antiga baseada numa lei que diz que se deve ir ao encontro dos outros
com o desejo de lhes levar alguma coisa. Se fordes ao encontro dos vossos amigos sempre de mãos vazias, real ou simbolicamente, eles acabarão por deixar de gostar de vós e dirão: «Mas que pessoa é esta? Quando chega, está vazia, e esvazia-me também a mim.» Eles começarão a desconfiar cada vez mais, a tomar precauções, até ao dia em que fecharão completamente para vós a porta do seu coração e da sua alma. Não deveis ir a casa dos vossos amigos se não tiverdes, pelo menos, um bom olhar para lhes levar, um bom sorriso, algumas palavras calorosas, que são presentes verdadeiramente vivos. É preciso criar o hábito de dar, e dar o que existe de mais benéfico para os seres. Se souberdes trabalhar com as forças positivas da Natureza, os outros estimar-vos-ão e amar- -vos-ão.
E, dado que cada gesto é mágico, nunca saudeis ninguém com um recipiente vazio, sobretudo de manhã, porque – deveis saber isso –, sem querer, estais a desejar à outra pessoa o vazio, a pobreza e o insucesso para o dia inteiro. Se tiverdes mesmo de transportar um recipiente vazio, metei qualquer coisa lá dentro; não tem de ser um conteúdo precioso: pode ser água, que ainda é a coisa mais preciosa aos olhos do Criador, ou qualquer outra coisa, e saudai as pessoas que encontrais com o pensamento de que lhes trazeis a saúde, a plenitude, a felicidade.
Nunca esqueçais que há em vós uma terra magnífica para cultivar e que podeis distribuir as suas flores e os seus frutos por todos aqueles que encontrais. É por causa desse desejo de dardes sempre algo da vossa alma, do vosso espírito, que a vida não cessará de jorrar em vós.
A mão, instrumento de comunicação e de trocas
A mão assume uma importância particular na vida quotidiana, pois ela serve de meio de comunicação entre os seres. Quando as pessoas se encontram ou se separam, o que é que fazem? Levantam o braço para fazer uma saudação ou dão um aperto de mão. Por isso, é necessário estar particularmente vigilante em relação ao que se dá com a mão. Se cumprimentais alguém, é para lhe dar algo de bom. Quem não sabe dar nada mostra o quanto é pobre e miserável.
Evidentemente, para muitos, dar um aperto de mão não passa de uma atitude convencional que é feita maquinalmente; nesse caso, é preferível absterem-se de o fazer. Mas, para os que têm a consciência desperta, é um gesto fortemente significativo e operante através do qual podemos encorajar, consolar e vivificar as criaturas e dar-lhes muito amor. Uma saudação deve ser uma verdadeira comunhão, deve ser calorosa, harmoniosa. Ao dar um aperto de mão a alguém, deveis sentir que a corrente passa; para isso, no momento de estenderdes a mão, respirai profundamente (com discrição, é evidente!), pois uma boa respiração harmoniza as trocas, e desejai-lhe saúde, paz, luz.
Que o vosso olhar irradie a vida divina
Os humanos, na sua maioria, aprenderam a dominar mais ou menos os seus gestos e as suas palavras (não se atiram à primeira pessoa que aparece e os irrita ou os atrai, para lhe bater ou a abraçar, e não dizem brutalmente a cada um o que pensam dele), mas não aprenderam a dominar os seus olhares, que estão sempre a expressar cobiça, sensualidade, desprezo, hostilidade... Como um olhar não produz, no plano físico, efeitos tão visíveis como um gesto ou uma palavra, jamais alguém foi condenado por um olhar. Contudo, certos olhares podem produzir muitas perturbações e muitos estragos no plano subtil! O olhar é uma projeção de forças, de energias, benéficas ou maléficas, tenebrosas ou luminosas. Por isso, é necessário aprender a dominá-lo, a educá-lo, para que ele produza somente efeitos benéficos. A vida espiritual começa também pela educação do olhar. Esforçai-vos por aproximar-vos dos seres dirigindo-lhes apenas olhares de amor desinteressado e de luz, como o Sol que, em cada dia, ao olhar para nós, nos envia ondas vivificadoras. Por onde quer que andeis, velai para que o vosso olhar seja sincero, claro, caloroso, a fim de que os seres que encontrais recebam, por vosso intermédio, alguns raios da vida divina.
Não relatar as suas preocupações nem os seus desgostos
Vós acreditais que as vossas preocupações e os vossos desgostos podem enternecer o coração dos outros e tratais de relatá-los, de espalhá-los, na esperança de que eles se interessem pela vossa sorte. Mas os outros só procuram uma coisa: como desembaraçar-se de vós o mais depressa possível! Pois é, infeliz ou felizmente, a natureza humana está feita assim: se quiserdes fazer fugir toda a gente, falai das vossas infelicidades, das vossas doenças, das vossas preocupações, e vereis se alguém ficará a escutar-vos por muito tempo! Então, que atitude estúpida! Mais vale esconder todos esses detalhes. Em geral, os outros não são capazes de vos ajudar a encontrar as soluções para os vossos problemas. Então, porquê ir apresentar-lhos? Eles não podem fazer nada. Portanto, ao relatardes inutilmente esses aspetos das vossas vidas, não só perdeis o vosso tempo, como desceis na estima das pessoas e elas deixam de vos apreciar. Apercebem-se de que não sois inteligentes nem fortes e afastam-se. Se não quiserdes perder os vossos amigos, escondei deles os vossos aborrecimentos, não dizei nada, não vos lamenteis, e ligai-vos a todas as forças celestes, a todas as entidades luminosas que estão prontas a ajudar-vos. Assim, tornais-vos muito mais fortes, mais poderosos, mais luminosos, e esse poder e essa luz que emanam de vós atraem os seres, porque eles sentem que sois diferentes dos outros: suportais as dificuldades e resistis às provações sem vos lamentardes. Então, eles admiram-vos, vêm junto de vós para seguir o vosso exemplo e até captar forças, e esses são amigos que ganhastes para a eternidade.
Por conseguinte, quaisquer que sejam as vossas dificuldades, não sobrecarregueis os outros com elas. Graças a esse esforço de desapego de interesses, de generosidade, de coragem, não só conseguireis resolver melhor os vossos problemas, como as entidades celestes vos trarão a sua ajuda ao verem o gigantesco trabalho que empreendestes sobre vós próprios.
Outras obras da mesma autoria: A ALQUIMIA ESPIRITUALA BALANÇA CÓSMICA - O número 2A CHAVE ESSENCIAL - para resolver os problemas da existênciaA EDUCAÇÃO COMEÇA ANTES DO NASCIMENTO A FÉ QUE MOVE MONTANHASA FORÇA SEXUAL OU O DRAGÃO ALADO A HARMONIAA LIBERDADE, VITÓRIA DO ESPÍRITOA LINGUAGEM DAS FIGURAS GEOMÉTRICASA LUZ, ESPÍRITO VIVO A NOVA TERRAA PEDRA FILOSOFAL - dos Evangelhos aos tratados alquímicosA VERDADE, FRUTO DA SABEDORIA E DO AMORA VIA DO SILÊNCIOA VIDA PSÍQUICA, ELEMENTOS E ESTRUTURASA VINDA DA CIDADE CELESTE ACERCA DO INVISÍVELAS DUAS ÁRVORES DO PARAÍSOAS REVELAÇÕES DO FOGO E DA ÁGUA CENTROS E CORPOS SUBTIS - aura, plexo solar, centro Hara, chacras...CRIAÇÃO ARTÍSTICA E CRIAÇÃO ESPIRITUALDO HOMEM A DEUS - séfiras e hierarquias angélicasEM ESPÍRITO E EM VERDADE HARMONIA E SAÚDE LINGUAGEM SIMBÓLICA, LINGUAGEM DA NATUREZANAS FONTES INALTERÁVEIS DA ALEGRIANATUREZA HUMANA E NATUREZA DIVINA NO COMEÇO, ERA O VERBO - Comentários aos EvangelhosNOVA LUZ SOBRE OS EVANGELHOSO AMOR E A SEXUALIDADE - TOMO 1O GRÃO DE MOSTARDAO HOMEM À CONQUISTA DO SEU DESTINOO LIVRO DA MAGIA DIVINAO MASCULINO E O FEMININO, princípios da criaçãoO NATAL E A PÁSCOA NA TRADIÇÃO INICIÁTICA O QUE É UM FILHO DE DEUS?O QUE É UM MESTRE ESPIRITUAL?O RISO DO SÁBIOO SEGUNDO NASCIMENTO - Amor Sabedoria VerdadeO TRABALHO ALQUÍMICO OU A BUSCA DA PERFEIÇÃO O VERDADEIRO ENSINAMENTO DO CRISTOO YOGA DA ALIMENTAÇÃO O ZODÍACO, chave do homem e do UniversoOS ESPLENDORES DE TIPHÉRETH - O Sol na Prática EspiritualOS FRUTOS DA ÁRVORE DA VIDAOS MISTÉRIOS DE IÉSOD - os fundamentos da vida espiritualOS PODERES DA VIDAOS SEGREDOS DO LIVRO DA NATUREZAPENSAMENTOS QUOTIDIANOS (Vol. XII)PENSAMENTOS QUOTIDIANOS - VOL. V PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2009PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2010 PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2011PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2012PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2013PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2014PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2015PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2016PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2017PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2018PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2019PENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2021PODERES DO PENSAMENTO RESPOSTAS À QUESTÃO DO MAL RUMO A UMA CIVILIZAÇÃO SOLARRUMO AO REINO DA PAZSEMENTES DE FELICIDADEUM FUTURO PARA A JUVENTUDE UMA FILOSOFIA UNIVERSAL
Outras obras desta colecção: A ALQUIMIA ESPIRITUAL, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA BALANÇA CÓSMICA - O número 2, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA CHAVE ESSENCIAL - para resolver os problemas da existência, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA EDUCAÇÃO COMEÇA ANTES DO NASCIMENTO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA FÉ QUE MOVE MONTANHAS, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA FORÇA SEXUAL OU O DRAGÃO ALADO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA HARMONIA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA LIBERDADE, VITÓRIA DO ESPÍRITO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA LINGUAGEM DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA LUZ, ESPÍRITO VIVO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA NOVA TERRA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA PEDRA FILOSOFAL - dos Evangelhos aos tratados alquímicos, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA VERDADE, FRUTO DA SABEDORIA E DO AMOR, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA VIA DO SILÊNCIO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA VIDA PSÍQUICA, ELEMENTOS E ESTRUTURAS, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlA VINDA DA CIDADE CELESTE , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlACERCA DO INVISÍVEL, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlAS DUAS ÁRVORES DO PARAÍSO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlAS REVELAÇÕES DO FOGO E DA ÁGUA , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlCENTROS E CORPOS SUBTIS - aura, plexo solar, centro Hara, chacras..., de Aïvanhov, Omraam MikhaëlCRIAÇÃO ARTÍSTICA E CRIAÇÃO ESPIRITUAL, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlDO HOMEM A DEUS - séfiras e hierarquias angélicas, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlEM ESPÍRITO E EM VERDADE , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlHARMONIA E SAÚDE , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlLINGUAGEM SIMBÓLICA, LINGUAGEM DA NATUREZA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlNAS FONTES INALTERÁVEIS DA ALEGRIA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlNATUREZA HUMANA E NATUREZA DIVINA , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlNO COMEÇO, ERA O VERBO - Comentários aos Evangelhos, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlNOVA LUZ SOBRE OS EVANGELHOS, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO AMOR E A SEXUALIDADE - TOMO 1, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO GRÃO DE MOSTARDA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO HOMEM À CONQUISTA DO SEU DESTINO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO LIVRO DA MAGIA DIVINA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO MASCULINO E O FEMININO, princípios da criação, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO NATAL E A PÁSCOA NA TRADIÇÃO INICIÁTICA , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO QUE É UM FILHO DE DEUS?, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO QUE É UM MESTRE ESPIRITUAL?, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO RISO DO SÁBIO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO SEGUNDO NASCIMENTO - Amor Sabedoria Verdade, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO TRABALHO ALQUÍMICO OU A BUSCA DA PERFEIÇÃO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO VERDADEIRO ENSINAMENTO DO CRISTO, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO YOGA DA ALIMENTAÇÃO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlO ZODÍACO, chave do homem e do Universo, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlOS ESPLENDORES DE TIPHÉRETH - O Sol na Prática Espiritual, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlOS FRUTOS DA ÁRVORE DA VIDA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlOS MISTÉRIOS DE IÉSOD - os fundamentos da vida espiritual, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlOS PODERES DA VIDA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlOS SEGREDOS DO LIVRO DA NATUREZA, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS (Vol. XII), de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS - VOL. V , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2009, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2010 , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2011, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2012, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2013, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2014, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2015, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2016, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2017, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2018, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2019, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPENSAMENTOS QUOTIDIANOS 2021, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlPODERES DO PENSAMENTO , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlRESPOSTAS À QUESTÃO DO MAL , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlRUMO A UMA CIVILIZAÇÃO SOLAR, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlRUMO AO REINO DA PAZ, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlSEMENTES DE FELICIDADE, de Aïvanhov, Omraam MikhaëlUM FUTURO PARA A JUVENTUDE , de Aïvanhov, Omraam MikhaëlUMA FILOSOFIA UNIVERSAL , de Aïvanhov, Omraam Mikhaël
ÍNDICE
O bem mais precioso: a vida . . . . . . . . . . . . . . 7
Conciliar a vida material com a vida espiritual . . . . . . . . . . . 8
Consagrar a vida a um objetivo sublime . . . . .
9 A vida quotidiana: uma matéria que o espírito tem de transformar . .. . . 10
A alimentação considerada como um yoga . . . 12
A respiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Como recuperar as energias . . . . . . . . . . . . . . 17
O amor torna-nos infatigáveis . . . . . . . . . . . . . 18
O progresso técnico liberta o homem para o trabalho espiritua. . . . . 19
Preparai a vossa morada interior . . . . . . . . . . .
O mundo exterior é um reflexo do vosso mundo interior . . . . . . . 22
Preparai o futuro vivendo bem o presente . . . . 23
Saboreai a plenitude do presente . . . . . . . . . . . 24
A importância do começo . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Tomar consciência dos seus hábitos mentais . . 30
Atenção e vigilância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Manter-se firme numa direção espiritual . . . . 33
Insistir mais na prática do que na teoria . . . . . 34
Preferir as qualidades morais ao talento. . . . . . 35
Estar contente com a sua sorte e descontente consig. . . . . 36
O trabalho espiritual nunca fica sem resultados . . . . . . . . . . . . . . . . 38
A regeneração dos nossos corpos físico, astral e mental . . . . . 38
Procurai, em cada dia, o vosso alimento espiritual . . . .. . . . 40
Reexaminai periodicamente a vossa vida . . . . 41
Conciliai o fim com os meios . . . . . . . . . . . . . 42
Corrigi rapidamente os vossos erros . . . . . . . . 43
Fechai as portas às entidades inferiores . . . . . 44
As ideias determinam os atos . . . . . . . . . . . . . 45
Os nossos esforços contam mais do que os resultados . . . . . . . 46
Aceitar os insucessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
A imaginação como método de trabalho sobre si próprio . . . 49
A música, suporte do trabalho espiritual . . . . . 50
A influência benéfica de uma coletividade espiritual . . . . . . . . . 51
Contai apenas com o vosso trabalho . . . . . . . . 52
Vivei em poesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Conhecer-se bem para agir bem . . . . . . . . . . . 55
Começar com pé direito . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Evitar exprimir o seu descontentamento . . . . . 56
Ir ao encontro dos outros com recipientes cheios . . . . . . . . . . . . 57
A mão, instrumento de comunicação e de trocas . . . . . . . . . . . . 59
Que o vosso olhar irradie a vida divina . . . . . . 60
Não relatar as suas preocupações nem os seus desgostos . . . . . . . . . 61
Evitar criticar – A palavra positiva . . . . . . . . . 62
Sede prudentes nas vossas palavras . . . . . . . . 65
Toda a promessa é um vínculo . . . . . . . . . . . . 66
A palavra mágica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
O contacto vivo com a Natureza . . . . . . . . . . . 68
Não escolher a facilidade, mas o que serve para a nossa evolução . . . . . . 69
Nós fazemos progressos graças ao que nos oferece resistência . . . . . . . 70
Não fugir aos esforços nem às responsabilidades . . . . . . . . . . . . . 71
As desculpas não bastam, é preciso reparar os seus erros . . . . . . . . . 73
A inteligência desenvolve-se nas dificuldades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Para cada problema, a sua chave . . . . . . . . . . . 76
Não se sobrecarregar com os dissabores da vida . . . . . . . . . . . . . . . . 77
O sofrimento é um aviso . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Agradecer nas provações . . . . . . . . . . . . . . . . 81
As provações obrigam-nos a explorar os nossos próprios recursos . . . 83
Pensar que os sofrimentos são passageiros . . . 84
Para superar as dificuldades, olhar para o Alto 85
O método do sorriso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
O método do amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
A lição da ostra perlífera . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Sabei partilhar a vossa felicidade . . . . . . . . . . 88
O exercício do autodomínio nas relações . . . . 89
Resolver os problemas pelo amor e não pela força . . . . . . . . . . . .. . . 90
Aprendei a ir além da lei da justiça . . . . . . . . . 92
Sede capazes de ter gestos desinteressados . . . 94
Utilizai as vossas simpatias para ganhardes novo ânimo e as vossas antipatias para vos fortalecerdes . .. . . 95
A utilidade dos inimigos . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Transformar o mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Os verdadeiros inimigos estão em nós. . . . . . . 98
Despertar o bem nos outros . . . . . . . . . . . . . . . 99
Vivei com amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Tornai-vos semelhantes à fonte . . . . . . . . . . . . 102
O Céu deu-nos riquezas para que saibamos mostrar-nos generosos . . . . . . . . 103
Esquecei os vossos inimigos pensando nos vossos amigos . . . .. . 103
Fortalecer-se contra as críticas . . . . . . . . . . . . 104
Saber colocar-se no lugar dos outros . . . . . . . . 105
Alguns conselhos relativos às crianças . . . . . . 106
O poder da palavra desinteressada . . . . . . . . . 110
Aprofundai uma verdade antes de falar dela . . 111
Começar por educar-se a si próprio . . . . . . . . . 112
O Sol, modelo da perfeição . . . . . . . . . . . . . . . 115
O segredo da verdadeira psicologia . . . . . . . . 116
Para além da aparência dos seres, procurar a sua alma e o seu espírito . . 118
Amar sem perigo para os outros . . . . . . . . . . . 118
Amar sem perigo para nós mesmos . . . . . . . . . 119
É indo enriquecer-se junto de Deus que se pode aj
udar as criaturas. . . . . . . . . . . . . 121
A circulação do amor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
O amor contém a sua recompensa . . . . . . . . . . 123
Aquele que sabe abrir-se aos outros não conhece a solidão . . . . . . . . . . . . 124
Só a presença divina pode preencher verdadeiramente a alma human. . . . 125
A travessia do deserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
A pureza permite o contacto com o mundo divino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
O Céu só responde aos sinais luminosos . . . . . 129
A chave da felicidade: a gratidão . . . . . . . . . . 129
Saber escapar ao mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
O refúgio mais seguro: a oração . . . . . . . . . . . 133
Reviver as alegrias espirituais . . . . . . . . . . . . . 135
Permanecer inabalável . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Saber discernir se uma pessoa exerce uma boa influência sobre vós . . . . . . . . 138
Abrir-se às influências benéficas . . . . . . . . . . . 138
A influência das criações artísticas . . . . . . . . . 140
Utilizai os objetos conscientemente e com amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Consagrai os lugares e os objetos . . . . . . . . . . 141
Nós deixamos registos em toda a parte por onde passamos . . . . . . . . . . . . . . . . 142
A nossa influência sobre os humanos e sobre toda a Criação . . . . 143
Nós somos livres de aceitar ou recusar as influências . . . . . . . . . 145
Purificar-se de tudo o que pode alimentar os indesejáveis . . . . . . . . . . . . . . 146
A consagração aos espíritos luminosos . . . . . . 147
Pôr-se ao serviço do Céu para beneficiar da sua proteção . . . . . . . . . . . . 148
Um verdadeiro talismã . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
A melhor proteção: a aura . . . . . . . . . . . . . . . . 150
O nosso ponto de equilíbrio: o Senhor . . . . . . 151
Consagrai o vosso coração a Deus . . . . . . . . . 152
Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
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