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APRENDA A DESENHAR

22.00

Informação adicional

Peso245 g
Ano

1968

Edição

3

Idioma

Formato

11×16, 5

Encadernação

Cartonada

N. Pág.

260

Colecção

REF: 299 Categoria: ID do produto: 23246
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APRENDA A DESENHAR – Colecção Educativa – série C – Número 2 (3ª. edição) – Ministério da Educação Nacional – Direcção-Geral do Ensino Primário.

Consideramos como elemento de defesa moral o p’oder criador de um povo dentro do seu carácter e pernonalidade e, por isso, apelamos p’ara os investigadores, os homens de ciência ou simples estudiosos, para todos os criadores de beleza, os escritores e os artistas, os homens de iniciativa e trabalhadores de qualquer ramo de actividaede: que no redobrar de esforços, exigido por esta época de ressurgimento, se não desprendam do que em nós é comandado pela Natureza, ou pela História, ou pelas qualidades de inteligência e coração para, sendo do nosso tempo, sermos da nossa Terra.

Salazar

Normalmente não se suspeita nem se tem ideia do valor desse poder mental. Reserva-se a imaginação para o visionário, para o que vê coisas onde elas não existem. Nesse tipo de pessoas inclui o vulgo os poetas, os pintores, os novelistas e as crianças.
Semelhantes apreciações estão longe da verdade. A imaginação é o poder criador do espírito que ilumina em qualquer momento, depois de ter tornado possível a sua iniciação; e é assim no mais modesto dos ofícios, como na obra do artista ou na do político, É erróneo crer que algumas formas de trabalho, por mais simples ou grosseira que sejam, ficam de fora de tudo quanto envolva esforço ou é susceptível de perfeição. Não há ocupação humana que fique à margem dessas observações.
Se a imaginação desempenha tão importante papel em qualquer esfera da actividade, a aprendizagem do desenho não lhe pode permanecer indiferente.
Se a memória visual, faculdade de conservar e poder recordar as manchas percebidas anteriormente, é assim colaboradora indispensável na inteligência do desenhador – a quem dá a matéria-prima e os meios de verificação de todas as suas obras, – a imaginação impõe-se-lhe por sua vez, como uma das mais preciosas operações da sua actividade mental.

ÍNDICE:
TODOS NECESSITAM DESENHAR………………………………………………………… 9
A ALEGRIA DE DESENHAR………………………………………………………………….. 15
O DESENHO E OS OUTROS CONHECIMENTOS…………………………………… 23
MEIOS TÉCNICOS NÃO SÃO FINS ARTÍSTICOS…………………………. 31
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE DESENHO:…………………………………. 39
A luz……………………………………………………………………………………………….. 39
Modelos para desenhar ………………………………………………………………………….. 39
Os utensílios………………………………………………………………………………………… 54
O papel…………………………………………………………………………………………………. 54
Lápis e pincéis………………………………………………………………………………………. 58
As tintas………………………………………………………………………………………………… 62
Processos de execução…………………………………………………………………………… 64
DESENHO DE OBSERVAÇÃO……………………………………………………………… 67
COMO SE OBSERVA PARA DESENHAR……………………………………………… 75
COMO SE DESENHAM AS PLANTAS………………………………………………….. 85
COMO SE APRENDE A PERSPECTIVAR……………………………………………… 97
OS PRIMEIROS DESENHOS………………………………………………………………… 111
MODO DE REPRESENTAR OS DESENHOS………………………………………… 123
AS DIFERENTES ESPÉCIES DE DESENHO………………………………….. 133
COMO DESENHAR DE MEMÓRIA………………………………………………………. 141
COMO DESENHAR DE IMAGINAÇÃO……………………………………………….. 159
O ESBOÇO RÁPIDO…………………………………………………………………………….. 175
TÉCNICAS DE DESENHO E DE PINTURA…………………………………………… 185
Desenho com lápis…………………………………………………………………………………. 185
Desenho com lápis preto………………………………………………………………………… 192
Desenho com carvão……………………………………………………………………………… 201
Desenho com sanguínea…………………………………………………………………………. 204
Desenho com lápis de Espanha……………………………………………………………….. 206
Desenho combinado de lápis………………………………………………………………….. 206
Desenho com lápis de cor………………………………………………………………………. 208
Desenho com lápis-aguarela…………………………………………………………………… 208
Desenho com a pena……………………………………………………………………………… 209
Desenho de pastel…………………………………………………………………………………. 212
Desenho de aguadas ou água-tinta…………………………………………………………… 212
Pintura com aguarela…………………………………………………………………………….. 217
Pintua de têmpera (ou cola forte)……………………………………………………………. 232
Pintura com guache……………………………………………………………………………… 236
COMO O DESENHADOR SE DOCUMENTA NOS MUSEUS………………. 239
GLOSSÁRIO DO DESENHADOR………………………………………………………. 247