O ego, demasiado pequeno, «é como um rei que tendo sido vítima de amnésia vagueia pelo seu reino, vestido de farrapos sem saber quem é».
Einstein chamou-lhe «uma ilusão óptica da consciência», identificado com o corpo, a doença, a mente ou as emoções, sem perceber que o pensamento é apenas um ínfimo aspecto da consciência. O ego é uma peça dinâmica, encaixada num sistema inteligente e complexo, local e não local.
É a consciência de nós próprios manifestada numa personalidade definida, separada dos outros, com uma história e uma herança genética e cultural.
O ego tentando agarrar qualquer coisa exterior a si, para sustentar e fortalecer a sua ilusória sensação de identidade, inconscientemente, investe na dor e no sofrimento, única maneira de continuar identificado com aquilo que considera o seu eu.
É PRECISO NASCER DE NOVO
€17.00
Informação adicional
Peso | 400 g |
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ISBN | 978-989-8147-15-8 |
Ano | 2010 |
Edição | 3 |
Idioma | |
Formato | 144×210 |
Encadernação | Cartonada |
N. Pág. | 274 |
Colecção |
«Não há fragata como um Livro
Para nos levar a Terras longínquas,
Nem Corcéis, como uma página de saltitante Poesia.
Esta Travessia pode o mais pobre tomar
Sem opressão de portagem.
Quão frugal é o Coche
Que transporta a alma Humana!».
Emily Dickinson
PREFÁCIO
Lothar Schafer Professor e investigador nos E.U.A, na área da Química Quântica Aplicada e Química Computacional, escreveu no seu livro EM BUSCA DA REALIDADE DIVINA:
«As sociedades tradicionais baseavam a sua ordem social em mitos e sistemas religiosos, que justificavam os valores humanos, em termos de explicação da natureza das coisas e da origem do mundo. Supondo que existe um propósito divino no Universo, eles davam sentido à vida ao darem uma explicação sobre o porquê, das coisas serem como são. Podiam ditar regras de conduta, que estavam em consonância com o corpo de conhecimento que pretendiam possuir. Assim, conhecimento e valores derivavam de uma única fonte e as regras que estabeleciam, formavam um conjunto consistente.
Quando a infalibilidade dos sistemas religiosos e dos mitos foi destruída pela objectividade científica, o próprio fundamento da ordem social, do sentido da vida e de uma vida com valores, parecem ter se dissolvido e assim surgiu a «mentira da raiz da doença do espírito, das sociedades modernas», à medida que se agarravam desesperadamente a valores e mitos, cujos fundamentos tinham sido destruídos pelo princípio da objectividade, na base da tecnologia.
No entanto a reapreciação dos valores tradicionais pode agora ser levada a cabo, já que uma vida com valores e significado, já não está em conflito com os princípios que nos servem como verdadeira fonte de conhecimento. Não é a rejeição dos valores tradicionais que é agora necessária, mas a reconstrução de um fundamento sobre o qual se podem basear».
Heisenberg diz:
«As coisas reais são ideias gravadas nos sentidos pelo autor da natureza»;
«Uma partícula elementar, só pode definir se como sendo uma função de probabilidades… é uma possibilidade de ser ou uma tendência para ser» e
«Nenhuma coisa vulgar pode comportar se como as partículas elementares de que é constituída».
«Somos corpos pensantes num Universo pensante»
…….
«Seremos nós neste mundo,
Apenas canetas com tinta
Com que Alguém escreve a valer
O que nós aqui traçamos?»
Fernando Pessoa
Espero que Alguém tenha «escrito» a mensagem que pretendo deixar neste livro, sobre a tão complexa quanto fascinante evolução do ser que somos, percorrendo, ao longo de infinitas Eras, em Mundos dentro de Mundos feitos de matéria e espírito, um extraordinário percurso, até que um dia na Terra, todos os homens se sintam irmãos, e o amor seja a expressão normal de todos os relacionamentos.
(Uma caneta com tinta)
Introdução
É PRECISO NASCER DE NOVO resulta da compilação de alguns textos apresentados nos livros Reiki e o Universo e Reflexões sobre a Alma, dos quais se transcrevem alguns textos, revistos e ampliados pelo desejo crescente de participar pela palavra escrita, no grande movimento de mudança que se opera hoje, no homem e no planeta.
São amplamente abordados, neste trabalho, temas como Universo, vida, homem e alma no particular campo da expansão da consciência, perante o desabrochar de uma nova compreensão da realidade, que aponta para aspectos transcendentes da natureza da matéria e da natureza do homem num universo emergente da Consciência, «para além da razão e da experiência humanas».
Expandir a consciência é ampliar o horizonte da mente, despertando a do sono dogmático de conceitos ultrapassados, que espartilham o homem e não o deixam descobrir se a si próprio como parte integrante de um Todo inteligente, onde tudo e todos estão relacionados com tudo e com todos numa complexa engrenagem cuja mecânica, começa a revelar se com maior clareza.
A tradição filosófica, durante dois milénios, considerou o universo como inalterável e infinito. O conhecimento actual tem outra opinião: diz nos que o universo, que se define como tudo o que existe, não é eterno, mas está em permanente mudança e expansão; que é incomensurável (mas não infinito) e fundamentalmente vazio; o conhecimento actual diz nos, que a matéria prima do universo, é imaterial.
Um cientista comparou o universo a «um grande Pensamento», sustentado por uma Mente Superior. Na verdade, os pensamentos antes de serem expressos verbalmente, não passam de uma intenção ou de um impulso de energia e informação que se projecta, tanto nas moléculas do nosso corpo, como no espaço/tempo envolvente, criando formas pensamento activas, que influenciam o meio ambiente e geram situações, de acordo com aquilo que mentalmente projectamos, a curto ou longo prazo. «Somos nós que fazemos acontecer os acontecimentos»!
Por incrível que pareça, «somos todos, o arquitecto da nossa vida, num eterno Agora», num Universo fundamentalmente vazio, em que vazio é sinónimo de Sabedoria, Leis e Forças intervenientes no mínimo movimento de cada consciência.
Nesse sentido foram pronunciadas há 2.000 anos sábias advertências, como: «Colherás o que semeares» e «Só te fará mal o que sair de dentro de ti» sem dúvida, ao longo de muitas experiências biológicas, na Terra. Mais adiante analisaremos o sentido profundo destas afirmações com base no conhecimento de que em qualquer sistema, a ordem tende para a desordem para regressar de novo, à ordem. A ordem inicial evoluiu para uma desordem (entropia) generalizada, correspondente ao aumento de informação, crescendo inexoravelmente, para que o mundo físico desenvolvesse cada vez mais informação e consciência.
O homem, no pico da evolução, no meio da desordem caminha para a ordem, que depende do impulso da energia e informação resultante da intenção subjacente aos seus pensamentos. Quanto maior for a ordem maior será a informação.
Este princípio aplica se também, noutro nível, à informação obtida pela meditação, quando a falta de ordem mental e de conhecimento, origina a limitada informação que eventualmente possamos receber, a partir de níveis superiores da consciência. O processo evolutivo chama hoje o homem para uma nova postura perante a actividade dos campos, mental e emocional, na relação consigo próprio, com os outros e com o Universo, eliminando aos poucos muitos dos erros criados, sobre fenómenos metafísicos.
Recentemente num encontro de sumidades científicas, em Madrid foram feitas afirmações que revelam o novo espírito da ciência. Ignácio Cirac declarou «Estou convencido de que os progressos futuros serão muito mais importantes do que os do passado, mas é difícil prever quais serão». Jeam Tirole com a humildade que caracteriza hoje o meio científico, disse: «Julgamos que sabemos muito, mas faltam nos muitos conhecimentos em algumas áreas» e o ecologista William Laurence acrescentou: «Os desafios que enfrentamos derivam de um mundo que está em mudança, sob muitos aspectos». Muitas outras afirmações do género foram proferidas neste encontro de homens, que na busca da verdade dita científica, aceitando os limites da mente humana, lentamente se aproximam de «peças» da Verdade, há milénios oferecidas aos homens de boa vontade.
«Conhecereis a Verdade e ela vos libertará», Jo 8:30
Vida Oculta do Sistema Solar
Nos primórdios da civilização pensava se que a Terra era o centro do Universo. Hoje depois da descoberta de tantos segredos do Mundo visível, uma parte da humanidade, começa a interessar se pelos segredos do Mundo invisível.
O Sistema Solar incorpora vida. Vida que é o resultado de transformações alquímicas realizadas pela consciência, num acto co criador. Num nível de sabedoria extra física, a grandiosa Estrutura apresenta se como uma gigantesca Vibração, um conjunto de Esferas ou Mundos, que se interpenetram e prolongam para fora uns dos outros e são, a Consciência de um magnificente Ser (O Logos solar), Senhor na Via Láctea, também ela, a Consciência de um Ser Maior numa sucessão infinita de Consciências Galácticas ou Manifestações daquilo a que chamamos Deus, no Qual, pelo Qual e para o Qual vive e interage, uma multidão infinita de seres, dos mais sublimes aos mais ínfimos, como elos de uma cadeia, infinita também.
Numa réplica do que aconteceu no Big Bang, no início da formação do nosso Sistema solar há cerca de cinco mil milhões de anos, depois de construídos os Mundos planetários, foram plasmadas, em níveis supra mentais, formas arquetípicas de todas as formas físicas que no futuro, no Planeta Terra viriam à manifestação pela actividade da corrente de vida, proveniente do Logos ou Trindade Solar (na terminologia cristã: Pai, Filho e Espírito Santo) que animou sucessivamente os reinos elemental, vegetal, animal, humano e super humano.
Na Esfera monádica, o Filho (Mônada ou Cristo) como o Pai, é uma Trindade na qual borbulha a inesgotável Fonte da vida que pelo poder do Espírito desce na matéria, para se manifestar como consciência individualizada. No tempo certo enquanto, que, partículas de vida/consciente agrupadas em aglomerados amorfos, se entregam ao poderoso impulso evolutivo, a super Consciência Criadora, alheia ao desenrolar destes acontecimentos, operando em Seus núcleos internos, aguarda o momento adequado, para intervir directamente no processo que deu origem à aventura da experiência humana. A partir daí, poderosos Núcleos de consciência superior, actuaram directa e indirectamente no processo evolutivo das jovens consciências, por comunicação interna ou pela acção de profetas e sábios, que ao longo de milénios, orientaram o seu difícil caminhar na matéria.
Mundos Dentro de Mundos
Em Mundos de natureza espiritual elevadas civilizações imateriais supervisionam e acompanham electronicamente, a evolução da vida na Terra. Mestres atentos, apoiados em Leis e Forças, orientam o programa adequado a cada «ano de escolaridade» na Terra e ensinam – nos, o modo de ultrapassar obstáculos inerentes à difícil tarefa de romper o duro casulo, que esconde a futura capacidade de «voar», prometida a todos os homens de boa vontade: «Sereis como deuses».
O velho sonho humano de voar que está na base desta promessa foi representado na mitologia grega, pela imprudência de Ícaro, que sem a necessária preparação voou em direcção ao Sol (imagem de Deus) e caiu no Mar Egeu (símbolo das emoções e desejos do homem). A promessa de voos interplanetários e inter galácticos, dirigida a consciências evoluídas, que terão ultrapassado os limites da ambição na Terra, não é desejada por aqueles que fascinados pela magia da matéria, desejam apenas as promessas ilusórias do mundo finito.
Mundo Astral
A Terra, habitada por cerca de seis biliões de seres, funciona como uma escola preparatória, onde variados níveis de conhecimento são oferecidos ao homem, num longo processo, que consiste num franquear progressivo de sucessivos limiares evolutivos, sem limite aparente. Assemelha se a uma cebola energética, envolvida e penetrada por Mundos de natureza Astral, Mental, Espiritual e Divina, divididos em submundos em que tudo roda simultaneamente, de modo que sobre cada país físico se encontra sempre, o compartimento ou cidade astral que lhe corresponde.
Após aquilo a que chamamos morte, os corpos inferiores do indivíduo (consciência responsável pelos seus actos), ingressam no Mundo astral, no nível adequado aos esforços por ele realizados no Mundo físico. Em qualquer um destes Mundos, a vida, gratificante ou sofrida é sempre o resultado daquilo que escolhemos pensar e fazer, em liberdade responsável, sujeita a leis de equilíbrio energético, como já referimos. Este Mundo de substância subtil de natureza emocional e mental não é um lugar topográfico, no sentido que vulgarmente atribuímos ao termo; é um estado de consciência cujo nível mais denso corresponderá àquilo a que vulgarmente se chama inferno, onde se concentra tudo quanto de degradante a mente humana produz, habitado pelos corpos astral e mental inferior do homem pouco evoluído, com cerca de 20.000 milhões de instintivos sensórios e racionais analíticos em sofrimento, liderados por racionais analíticos degenerados, segundo um estudo de Emanuel Sáskya.
«Na natureza nada se perde e nada se cria, tudo se transforma».
Num processo lento subindo a íngreme «escada de Jacó» o homem, aprende a eliminar a densidade material que o separa dos «verdes prados» do mundo espiritual. Podemos considerar o Astral médio como um lugar de cura e o Astral superior, o Céu referido nas várias religiões. Aí cada um, com um corpo subtil, semelhante ao físico, encontra seus entes queridos e «vê» realizados desejos que o acompanharam na Terra, num processo pedagógico elaborado pela Mente universal que visa desenvolver no homem, vida após vida, a confiança em si próprio, indispensável para o desabrochar da futura consciência espiritual. Habitado por cerca de 1.000 milhões de racionais analíticos evoluídos, é um Mundo de paz e evolução, muito semelhante ao Mundo físico, no seu melhor, onde o ser desencarnado e evoluído plasma pelo poder da mente, aquilo que deseja, e desenvolve com facilidade, qualidades que adquiriu no Mundo físico.
«Nunca olho humano viu nem ouvido humano ouviu, nada que se pareça, com aquilo que o «Pai tem guardado» para aqueles que o amam».
A visão astral, muito diferente e mais extensa do que a física, livre da distorção da perspectiva, permite ver um objecto de todos os lados ao mesmo tempo, sendo as partícula no interior de um sólido tão visíveis quanto aquelas, que estão no exterior.
Correntes de pensamentos agitam constantemente a matéria astral; os pensamentos fortes persistem como entidades durante muito tempo e os fracos, acabam por se dissolver. Existem não apenas formas/pensamento animadas por pensamentos da mesma qualidade, mas também, grandes e variadas massas de essência elemental, substância do reino elemental muito activo nesse plano, cujas formas aparecem e desaparecem num contínuo movimento ondulatório.
Uma das mais importantes características deste Mundo é a extrema facilidade de mudar de forma pelo poder da mente, semelhante ao poder mental que temos no Mundo físico, para mudar de ideias, sempre que quisermos.
Os registos da Luz astral são uma parte importante deste cenário; são uma espécie de materialização da memória cósmica, uma representação fotográfica viva de tudo quanto existiu, existe e existirá no Universo, com origem no Mundo Causal e se reflecte, de uma forma espasmódica, no plano Astral.
Embora a luz de todos os planos venha do Sol, o efeito que ela produz no Astral é inteiramente diferente daquilo que se passa no Mundo físico. Toda a matéria astral é luminosa em si mesmo e todos os corpos são transparentes; não há sombras. Este Mundo tem sido chamado com frequência o reino da ilusão, não porque seja mais ilusório que o Mundo físico, onde tudo é transitório, mas devido à extrema insegurança que causam impressões «trazidas» de lá por videntes não treinados, que interpretam erradamente imagens, distorcidas, devido aos diferentes níveis de vibração dos vários Mundos que atravessam, antes de se projectarem no Mundo astral.
Existem vastíssimos espaços astrais livres ao redor do Planeta, não associados a regiões habitadas na crosta. São regiões que correspondem aos oceanos, a grandes desertos e grandes cadeias de montanhas. Estes locais em especial os desertos e as montanhas, são utilizados por Seres superiores (Mestres e suas falanges) para a instalação de Templos espirituais de matéria etérica, retiros e locais de irradiação, na proximidade imediata do Planeta.
«Assim em Baixo como em Cima»
Pensa se que o limite do Mundo Astral com os seus sete níveis de vibração se encontra, sensivelmente, no limite da atmosfera terrestre, a cerca de 10.000 km da crosta. O limite das esferas mais densas, Umbral e Trevas situa se a cerca de 500 km da crosta.
Características dos habitantes dos sete níveis do Plano astral (segundo Emanuel Sáskya):
• No 1º nível os seres, são, na sua maioria muito atrasados e a ignorância desencadeia muita maldade;
• No 2º nível existe uma grande mistura de maldade e bondade, predominando o egoísmo;
• No 3º nível predomina a bondade, mas há ainda muito egoísmo, que gera maldade;
• No 4º nível o egoísmo ainda não foi totalmente dominado, mas existe aspiração à vida espiritual desinteressada;
• No 5º nível predomina a bondade e desenvolve se muito a aspiração espiritual;
• No 6º nível a vida do homem desencarnado atinge um alto grau de evolução espiritual;
• No 7º nível existem apenas seres em estado permanente de aspiração à união com a vibração divina.
ÍNDICE
Prefácio 13
Introdução 17
Primeira Parte
A Origem da Vida
1 Ciência e Transcendênci 23
Física e Metafísica 28
Átomos 31
Hologramas 45
Fractais 47
Teoria da Complexidade 47
Sinfonia primordial 50
Éter Primordial 51
O Universo 53
Tudo no Universo é Energia 54
O Sistema Solar 56
Cometas 58
A Terra 59
Sincronicidade 63
Eras geológicas 65
2 O Lado Oculto do Universo 67
Ciclos da Manifestação 67
Vida Oculta do Sistema Solar 69
Mundos Dentro de Mundos 70
Mundo Astral 71
Mundo Mental S. ou Céu Mental 75
Mundo Causal 75
Elementais 78
Anjos 79
Cadeias 81
Rondas 84
Raças 84
Eras Solares 90
Segunda Parte
Filosofia e Religiões
Filosofia 97
Teosofia 99
Mitos 101
As Primeiras Comunidades e
a Religião 106
Religiões 107
Taoísmo 109
Hinduísmo 111
Judaísmo 116
Budismo 120
Cristianismo 123
O Cristo 128
O Cristo Mítico 129
Islamismo 131
A Religião do Futuro 133
Terceira Parte
A Alma
O que é a Alma? 137
O Eu Real 138
A Origem da Alma 141
O Percurso da Alma 143
A Vida da Alma 144
Consciente e Inconsciente 147
Espaço Ext. e Espaço Interior 156
A Alma e o Ego 158
O Ser Humano 165
O Corpo Humano 172
A Alma e os Raios 177
A Cura da Alma 179
O Poder da Vontade 184
O Poder da Intenção, da Atenção
e do Desejo 185
O Medo e o Amor 190
O Perdão 193
Quarta Parte
O Poder da Oração
Redenção 202
Misericórdia 203
Afirmações e Decretos 205
Oração 207
Mãe Universal 209
Oração Universal 210
Quinta Parte
Morte e Reencarnação
Reencarnação 221
Carma 226
Sexta Parte
O Homem Novo
A Grande Síntese 235
A Lição da Unidade 237
O Despertar do Homem Novo 239
Sétima Parte
É Preciso Nascer de Novo
O Desesperado Esforço de Crescer 262
Hierarquias 265
Bibliografia 273