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O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE – A cura pela medicina alternativa

17.00

Informação adicional

Peso350 g
ISBN

978-989-8691-04-0

Ano

2014

Edição

1

Idioma

Formato

145 x 210

Encadernação

Cartonada

N. Pág.

274

Colecção

REF: 692 Categorias: , , ID do produto: 23479
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O Livro Vermelho da Saúde foi criado com o objetivo de salvar vidas, orientando as pessoas sobre como curar as doenças já instaladas, mas incentivando uma medicina preventiva através de uma alimentação crua e viva.
Inicialmente foi estabelecido como parâmetro da pesquisa a doença e suas causas; como ela se manifesta e os procedimentos médicos do diagnóstico; os tipos de tratamento e os medicamentos usados. Com o tempo os parâmetros foram ampliados para abrigar novos conceitos e ideias que surgiram, objetivando dar ao leitor uma visão panorâmica sobre as doenças e o que existe por trás delas, como os exames, os procedimentos médico-hospitalar, a eficácia dos medicamentos usados e o comportamento dos profissionais da saúde no relacionamento com os seus pacientes.
Tudo isso para mostrar ao leitor que os tratamentos nem sempre são os mais adequados e que as pessoas são manipuladas e usadas como fonte de riqueza para os laboratórios farmacêuticos, com a cumplicidade dos médicos, hospitais, clínicas, laboratórios, planos de saúde e até da OMS – “Organização Mundial da Saúde”.

AGRADECIMENTO

Ao longo destes sete anos e meio de vida de Publicações Maitreya, é muito gratificante verificar que vários foram os autores que se nos apresentaram movidos apenas pelo desejo de partilha dos “seus saberes”.

Temos o gosto de informar que o mesmo aconteceu agora, com Renato Dias, do Brasil, que não conhecemos pessoalmente. Há algum tempo Renato Dias enviou-nos por e-mail este seu trabalho, com a indicação de que “fizéssemos dele o que melhor entendêssemos” e, se resolvêssemos editar, poderíamos fazê-lo à vontade, porque no mesmo dia nos enviaria a declaração com a respectiva autorização, sem a cobrança de quaisquer direitos de autor, o que aconteceu.

Informámos na altura que divulgaríamos o seu conteúdo através de newsletters semanais, para que pudesse chegar aos milhares de Amigos que as recebem, dando assim continuidade ao desejo do autor, apenas partilhando com muito carinho o que a nós chega.

Para nossa surpresa começaram a chegar pedidos para que editássemos este livro logo aquando do envio da primeira newsletter e assim, correspondendo ao prometido, “O Livro Vermelho da Saúde” aqui está.

Não podemos deixar de manifestar a nossa gratidão ao Dr. Renato Dias pela sua generosidade, simpatia e colaboração sempre presentes no decorrer de todo este processo.

Publicações Maitreya
M. Elisa Flora

AS VACINAS:

Segundo a doutora Ghislaine Lanctot e outros profissionais da saúde especializados em Saúde Pública, as autoridades sanitárias mentem quando dizem que as vacinas protegem, sendo que a única imunidade autêntica é a natural e essa, 90% da população a adquire antes dos 15 anos. E mais, as artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo, além de outros riscos que são ocultados.

Vacinas: As informações abaixo se referem ao calendário brasileiro de vacinação do ano de 2011, estando presentes também no calendário de vacinação de outros países.

Na mãe durante a gravidez:

a. Gripe (Influenza)
b. Tétano, difteria e coqueluche
c. Hepatite A
d. Hepatite B
e. Pneumococo
f. Meningite
g. Raiva

Nas crianças:

Ao nascer:
BCG – Vacina contra a tuberculose
VHB – Vacina contra a hepatite B – 1ª dose.

1º mês de vida:
VHB – Vacina contra a hepatite B – 2ª dose.

2º mês de vida:
DTP + Hib* – Tetravalente – Difteria, tétano, coqueluche, meningite e hib 1ª dose.
VOP – Vacina Oral contra Pólio (paralisia infantil) 1ª dose
VORH – Vacina Oral de Rotavirus Humano – Diarréia por Rotavirus – 1ª dose.

4º mês de vida:
DTP + Hib* – Tetravalente – Difteria, tétano, coqueluche, meningite e hib 2ª dose.
VOP – Vacina Oral contra Pólio (paralisia infantil) 2ª dose
VORH – Vacina Oral de Rotavirus Humano – Diarréia por Rotavirus – 2ª dose.

6º mês de vida:
DTP + Hib* – Tetravalente – Difteria, tétano, coqueluche, meningite e hib 3ª dose.
VOP – Vacina Oral contra Pólio (paralisia infantil) 3ª dose
VHB – Vacina contra hepatite B – 3ª dose.

9º mês de vida:
VFA – Vacina contra Febre Amarela

12º mês:
MMR ou SRC (tríplice viral) Sarampo, Rubéola e Caxumba.

15º mês:
VOP – Vacina Oral contra Pólio (paralisia infantil) – reforço 4ª dose.
DTP – Tetravalente – Difteria, tétano e coqueluche (sem Haemophilus influenzae tipo b) – 1º reforço (4ª dose)

4 a 6 anos:
DTP – (tríplice bacteriana) – Difteria, tétano e coqueluche – 2º reforço 5ª dose
SRC – (tríplice viral) – Sarampo, rubéola e caxumba – reforço 2ª dose.

* Hib haemophilus influenzae tipo b

Vacinas não oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde

1.) Antimeningocócica tipo C – Meningite meningocócica – Doses aos 3, 5 e 12 meses
2.) PCV7 heptavalente – Infecções pelo pneumococo – Doses aos 2, 4, 6 e 15 meses
3.) Influenza – Gripe – Doses aos 6 e 12 meses
4.) Varicela – Catapora – Dose única aos 12 meses
5.) Anti-Hepatite A – Hepatite A – Dose aos 12 e 18 meses
6.) Papilomavírus – HPV – doses ao 12 anos com reforços após 2 e 6 meses

VACINAS – OUTRAS VOZES

Os comentários acima, da Doutora Ghislaine Lanctot em seu livro “A Máfia Médica”, coloca em cheque não só os serviços médicos hospitalares e a posição mafiosa dos laboratórios multinacionais, mas todas as pessoas vinculadas aos serviços de saúde ao redor do mundo, Conselhos Regionais de Medicina da maioria dos países, ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil e até os Ministérios da Saúde, incluindo o brasileiro.

Não pense que a Doutora Ghislaine está só nesta batalha de combate ao genocídio praticado pelos laboratórios farmacêuticos com o apoio dos governos de várias partes do planeta. Veja o que disseram alguns profissionais da saúde sobre as vacinas:

Dr. Peter Baratosy – médico em Adelaide, no sul da Austrália autor do livro “There is Always an Alternative” (Há Sempre uma Alternativa): “Injetam partículas do DNA de animais, bactérias e vírus em bebês. Elas podem incorporar-se ao genoma humano. A estrutura do DNA humano pode mudar”.

Dra. Viera Scheibner – depois de ter estudado 60.000 páginas da literatura médica sobre vacinação, em carta ao Congresso Australiano, em 1999, atestava que:

“Só existe um tipo de imunidade, a imunidade natural, que é alcançada passando-se pela experiência das doenças infecciosas infantis…. A vacinação, incluindo a praticada nos bebês, não somente não previnem doença infecciosa alguma, como também vem causando mais sofrimento e mortes do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.
Será preciso décadas para se limpar completamente os desastres causados pela vacinação infantil. Todas as vacinas devem ser interrompidas imediatamente e todas as suas vitimas devidamente indenizadas.”

Dr. Archie Kalokerinos, autor do livro “Every Second Child” (Cada segundo filho): Ele acredita que esquemas de vacinação estavam sendo utilizados, deliberadamente, no genocídio de australianos indígenas e na difusão do HIV na África e que o governo dos EUA tenha planejado se livrar dos indesejáveis, como criminosos, incentivando as pessoas com problemas cardíacos conhecidos para serem vacinados.

Dra. Rauni Kilde – Diretora do Departamento de Saúde da Finlândia – Ela tem vários vídeos no YouTube esclarecendo sobre a questão das vacinas e os males causados por elas em várias partes do mundo.

Dra. Teresa Forcades – Médica e Doutora em saúde pública – Ela descreve a verdade sobre a atuação da indústria farmacêutica e dos principais governos mundiais com relação às campanhas de vacinação em massa no hemisfério norte do planeta contra a gripe suína… os argumentos contra a aplicação da vacina são muito fortes e a denúncia da médica espanhola exige um posicionamento preciso dos fabricantes das vacinas, dos responsáveis pela compra maciça das doses, da OMS (Organização Mundial da Saúde) que aparece de forma suspeita e favorecendo abertamente quem produz a vacina, que, por incrível que pareça, a partir de agora encontra-se livre de possíveis ações indenizatórias por parte de pacientes atingidos por nocivos efeitos colaterais.

Em seu livro “Choro do Coração: O Terrorismo Farmacêutico das Vacinas” o Dr. Mark Sircus, Diretor Executivo da IMVA – International Medical Veritas Association, mostra um panorama sombrio sobre o sistema de vacinação nos Estados Unidos e que se ramifica por todo o mundo, levando doenças e mortes para milhões de crianças.

“O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas dos Estados Unidos tem estudado as notícias de danos causados por vacinas por vinte anos. Na última década eles têm visto mais e mais pais reportando que eles levaram suas crianças normais, saudáveis e com bom desenvolvimento para serem vacinadas e, dentro de horas, dias ou semanas, essas crianças exibiram doenças, febres altas, convulsões e inflamações cerebrais. Parece que um número crescente de crianças começa a regredir física, mental e emocionalmente após receber suas inoculações. Quando os médicos dizem aos pais que foi tudo uma coincidência, que as vacinas não tiveram nada a ver com o que aconteceu com suas crianças, eles começam a duvidar seriamente desses profissionais.” (Mark Sircus)

“A criança que morre devido a uma vacina é tão importante quanto a criança que morre de uma doença infecciosa.” (Barbara Loe Fisher – Centro Nacional de Informações sobre Vacinas)

Nas décadas de 80 e 90 as crianças recebiam 5 tipos de vacina até a idade de 2 anos e no máximo mais duas nas visitas ao pediatra. Agora, as crianças recebem cerca de 20 vacinas até a idade de 2 anos e até 5 vacinas numa única visita ao médico. Por isso alguns pais se perguntam se as crianças conseguem suportar tantas inoculações ao mesmo tempo e se as vacinas não vão sobrecarregar seu sistema imunológico. Para muitos médicos as vacinas são tão seguras quanto o leite materno, para outros, as vacinas não passam de infanticídio.

Membros do Comitê de Recomendações sobre as Vacinas do CDC (Centro de Controle de Doenças, nos EUA) recebem dinheiro dos fabricantes de vacinas.
Relacionamentos entre esses dois grupos têm incluído: partilha da patente de vacinas, posse de ações de companhias de vacinas, financiamentos de pesquisas, recebimento de dinheiro para monitorar os testes de vacinas do fabricante e fundos para departamentos acadêmicos.

“Há insuficiência de evidências que dêem respaldo à vacinação rotineira de pessoas saudáveis de qualquer idade.” (Dr. Paul Frame – Jornal de Prática Familiar)

A questão da vacinação infantil é um dos maiores problemas sociais, econômicos e espirituais de nossos dias. Ensinado por mais de um século nas escolas médicas como um remédio infalível, tanto o público quanto o governo aceitaram as vacinas como se elas fossem um princípio científico bem estabelecido. Ao invés disso, nas palavras do Dr. Creighton, historiador de doenças epidêmicas, elas são “uma grotesca superstição”. Dr. Guylaine Lanctot, médico, afirmou que, em algum momento do futuro “nós vamos entender que o maior dos crimes contra a humanidade foram as vacinas”.
“A intensa pressão psicológica e medo que os pais sentem e que os levam a vacinar suas crianças, não são acidentais, mas o resultado de bem planejadas e bem financiadas campanhas de marketing.

“Não há nenhuma evidência da capacidade das vacinas de prevenir qualquer doença. Ao contrário, há uma grande riqueza de evidências de que elas causam sérios efeitos colaterais.” Dra. Viera Scheibner PH.

Os fabricantes das vacinas admitem que reações adversas realmente ocorrem, mas eles dizem que são “apenas” temporárias e acidentais. As associações médicas manipularam nossos corações, nossa preocupação coletiva por nossas crianças e usaram nosso amor inato por elas contra nós.

Bertran Russell disse “Eu tenho visto o mundo afundando cada vez mais profundamente dentro da loucura. Eu tenho visto crueldade, perseguições e superstições aumentando a passos largos. Vejo também que esta loucura e crueldade estão dirigidas aos recém-nascidos em seus primeiros momentos de vida.”

O horror tem atingido as vidas de muitas famílias, mas os médicos, enfermeiras, oficiais da saúde, jornais e televisões negam que qualquer coisa possa estar acontecendo. Bernard Rimland, PH.D, coloca muito bem essa questão quando diz:
“Os fabricantes das vacinas, o CDC, o FDA e as várias associações médicas têm falhado miseravelmente em sua obrigação de proteger nossas crianças. As invés de admitir seu papel na criação do imenso e catastrófico aumento do autismo, essas organizações escolheram negar e confundir o público. Eles correm o risco de perder sua credibilidade, e bilhões de dólares em processos legais que irão em breve chegar às cortes”.

Não há mais nenhuma dúvida de que os oficiais da saúde estão encobrindo uma grande história, tentando desviar uma crescente onda de evidências que ameaça a própria fundação da ciência e prática médica. É obvio que a profissão médica não pode correr o risco de que o público descubra a verdade sobre as vacinações, porque simplesmente há muita coisa em jogo para eles. A pergunta-chave é, porque tantas pessoas estão em negação, sem querer admitir as evidências óbvias que mostram que nós estamos arriscando as vidas e a saúde de nossas crianças ao levá-las ao médico para uma vacina?
É difícil porque, se você admitir para si mesmo que tal coisa está acontecendo, você tem a obrigação moral de exigir uma completa investigação e mudança nos procedimentos médicos usuais; mas isso nos coloca face a face com a máquina financeira de uma política médica poderosa e sem escrúpulos, que não é democrática nem aberta a nenhuma verdade que não seja a sua própria. É uma perspectiva assustadora desafiar as postulações básicas sobre as quais tanta coisa está estabelecida. Ainda assim, qual é a alternativa se nós não podemos encontrar pessoas com coragem e comprometidas com a verdade? Deixar que bebês em todo o mundo sejam arriscados nos altares/mesas médicas das clínicas ao redor do planeta? Uma mulher que perdeu o seu bebê, Christine Colebeck, escreveu: “Quando eu comecei a alertar os pais sobre os perigos da vacinação, fiquei horrorizada em perceber que não só muitos pais são ignorantes dos fatos, mas eles PREFEREM ser ignorantes. Eles não querem gastar seu tempo para se educarem antes de fazerem uma escolha, e esta ignorância pode lhes custar o tesouro mais precioso que eles possuem”.

“Minha filha, Lyla Rose Belkin, morreu em 16 de setembro de 1998, com cinco semanas de idade, cerca de 15 horas após receber sua segunda dose da vacina de hepatite B. Lyla era um bebê ativo e alerta quando eu a segurei pela última vez em meus braços.
Nem podia imaginar, quando ela fixou atentamente seus olhos em mim, com toda a inocência e a admiração de um recém-nascido, que ela iria morrer aquela noite. Ela nunca esteve doente antes de receber aquela vacina de hepatite B naquela tarde. Em sua última mamada aquela noite ela estava extremamente agitada, barulhenta e agressiva – e então ela caiu no sono repentinamente e parou de respirar.
A autópsia acusou choque, o Médico Legista de Nova York, Dr. Persechino, taxou sua morte de Síndrome da Morte Súbita (SIDS). Mas ele esquivou-se de mencionar, em seu relatório da autópsia, o cérebro inchado de Lyla ou a vacina da hepatite B.

O médico que fez a autópsia falou comigo, minha esposa e nosso pediatra (Dr. Zullo) no dia da autópsia e afirmou claramente que o seu cérebro estava inchado. As notas do Dr. Zullo sobre esta conversa são “cérebro inchado …a causa não está clara ainda…não pude ver como uma vacina recombinante poderia ter causado o problema”
(Michael Belkin – Testemunho ao Congresso, 1999)

Os arquivos do CDC incluem 32.731 registros de possíveis reações decorrentes da vacina de hepatite B desde 1991, incluindo 10.915 entradas na emergência, 685 reações com risco de vida, 3.700 hospitalizações, 1200 incapacitações e 618 mortes. A vacina da hepatite B parece ser muito mais perigosa do que as vacinas tradicionais porque ela inocula no corpo células que são estranhas ao seu código genético.
Bonnie Dunbar, Ph.D., professora de biologia celular na Faculdade Bayton de Medicina, em Huston, investigou a hipótese de a vacina de hepatite B, que é geneticamente construída, “confundir” o sistema imunológico dos indivíduos geneticamente suscetíveis e o levar a atacar seu próprio corpo, causando disfunções auto-imunes e cerebrais incapacitantes.
Vacinas recombinantes de hepatite B contém seqüências de polipeptídeos similares àquelas presentes em tecidos cerebrais humanos como a mielina. É sabido que polipeptídeos virais podem induzir doenças auto-imunes parecidas com esclerose múltipla e artrite reumatóide. Há muitas vias de ataque possíveis que esta vacina pode tomar para causar danos em crianças pequenas.

A produção de vacinas é uma industria gigantesca e o que você paga pelas inoculações e visitas médicas é um grande negócio para pediatras, médicos de família e veterinários.

No caso da vacina da hepatite B nós estamos vendo algo particularmente assustador acontecer. Nós estamos assistindo a uma loucura, pois médicos e enfermeiras estão se deixando enganar em dar perigosas vacinas POR ABSOLUTAMENTE NENHUMA RAZÃO. Alguém deveria também pensar em vacinar bebês contra acidentes de carro quando eles estivessem adultos, pois hepatite B não é uma doença infecciosa infantil. Ainda assim, em 1991, o Centro para Controle de Doenças (CDC) recomendou vacinar todos os recém-nascidos antes de serem liberados do berçário da maternidade.

(A hepatite B, disseminada através de fluidos corporais infectados, principalmente sangue, é mais comum em populações adultas de alto risco como usuários de drogas intravenosas, prisioneiros, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais, aqueles que recebem transfusões sanguíneas e profissionais da saúde expostos a sangue infectado)

“Um médico inteligente e consciencioso deve recomendar CONTRA a vacina de hepatite B , especialmente para recém-nascidos, a não ser para algum bebê que esteja sob risco devido a uma mãe infectada, contato em seu ambiente familiar, ou seja membro de uma população onde esta doença seja comum.” (Jane Orient, M.D. – Diretora da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões)

Médicos reportaram cerca de 10.000 casos de hepatite B nos Estados Unidos em 1997, com apenas 306 ocorrendo em crianças abaixo dos 14 anos. Os únicos bebês que correm risco são aqueles nascidos de mães infectadas com o vírus da hepatite B. Em 1996, somente 56 casos da doença foram reportados ao CDC na faixa etária de 0 a 1 ano. Houve 3.9 milhões de nascimento naquele ano, então a incidência observada de hepatite B no grupo de 0 a 1 ano foi de simplesmente 0,001 por cento.

No VAERS (órgão governamental, nos EUA, responsável por receber denúncias de casos de crianças que foram prejudicadas por vacinas) houve 1080 casos reportados de reações adversas com a vacina de hepatite B, apenas em 1996, na faixa etária de 0 a 1 ano, com 47 mortes reportadas. Ficamos imaginando se o fato da Merk, a fabricante desta vacina, com cerca de 1 bilhão de dólares por ano com a venda de vacinas, tenha tido alguma influência sobre o CDC. Temos que questionar seriamente, sabendo que o sistema nervoso central de um recém nascido é particularmente suscetível a influências tóxicas, o porquê das crianças estarem sendo, em massa, enfileiradas para esta imunização da qual elas não precisam.
O CDC insiste em vacinar todos os recém-nascidos e crianças pequenas contra esta doença, alegando que elas podem agir irresponsavelmente mais tarde na vida. Mas os próprios fabricantes das vacinas nem mesmo sabem quanto tempo a imunidade induzida pela vacina vai durar. Por isso os quadros do CDC e do FDA são compostos por pessoas ligadas de muitas formas à indústria de vacinas. O conflito de interesses é significativo, e o preço disso é um rio de sofrimentos sem fim.

Quando os oficiais médicos do CDC dizem que “pegar a doença pode causar danos mais sérios do que tomar a vacina”, eles estão deliberadamente jogando com a ignorância médica da pessoa comum. A Dra. Jane Orient testemunhou diante do congresso que “isso, literalmente, pode ser verdadeiro, mas leva a uma séria distorção dos fatos se o risco de pegar a doença é praticamente nulo (como é verdadeiro para a maioria dos recém-nascidos americanos)”. E como ápice desta loucura médica, a Merk & Co. atesta, na bula do seu produto, em 1996, que “A duração do efeito de proteção da vacina em pessoas saudáveis é desconhecida no presente, e a necessidade de doses de reforço ainda não está definida”. As crianças não só não precisam da vacina contra a hepatite B, mas também, mesmo que elas precisem, em algum momento mais tarde em suas vidas, não há nenhuma garantia de que esta vacinação ao nascer vá protegê-la em sua adolescência e juventude. As informações dadas aos pais sobre esta vacina usualmente não incluem este “detalhe”.

“Para a maioria das crianças, o risco de uma reação adversa séria à vacina pode ser
100 vezes maior do que o risco de contrair a hepatite B. De forma geral, a incidência de hepatite B nos EUA é atualmente de 4 por 100.000. O risco para crianças pequenas é muito menor; a hepatite B está fortemente concentrada em grupos de risco, devido à ocupação, promiscuidade sexual ou abuso de drogas.” (Dra. Jane Orient, médica)

É realmente triste para a humanidade o dia em que ela arrisca suas próprias crianças, e é profundamente triste que a maioria das pessoas não olhem clara e cuidadosamente todas as informações disponíveis. Elas preferem permanecer ignorantes, e, desta forma, condenam uma quantidade desconhecida de recém-nascidos à morte ou a danos sérios.

O infanticídio é possivelmente a mais brutal e destrutiva manifestação do preconceito anti-feminino que tem permeado as sociedades “patriarcais” por vários milênios, e agora parece realmente que a ciência médica assumiu as rédeas do terror. Quando os médicos, os responsáveis pela saúde e os pediatras se abstêm de advertir o público sobre os riscos devido ao medo de que os pais parem de vacinar suas crianças, eles estão usando todo o poder de suas posições para participar no assassinato de milhares de crianças e causar danos de forma cruel e ilícita a centenas de milhares de outros.

No Jornal Médico da Nova Zelândia, do dia 24 de maio de 1996, o Dr. J.Barthelow Classen, médico, ex-pesquisador do Instituto Nacional da Saúde dos EUA (NIH), reportou que o diabetes juvenil aumentou 60 por cento em seguida à campanha de vacinação massiva contra a hepatite B para bebês de seis semanas ou mais, na Nova Zelândia, de 1988 a 1991.
No artigo de 22 de outubro de 1997 do periódico “Doenças Infecciosas na Clínica Médica”, Classen mostrou que a incidência de diabetes na Finlândia aumentou 147 por cento em crianças abaixo dos cinco anos após três novas vacinas serem introduzidas na década de 1970, e aumentou 40 por cento em crianças entre 5 e 9 anos após a adição das vacinas MMR e Hib na década de 1980. Ele concluiu “O aumento da IDDM (diabetes inicial juvenil) em diferentes grupos etários está co-relacionado com o número de vacinas administradas”.
“Meus dados indicam que os estudos usados para apoiar as imunizações são inconsistentes e que é impossível dizer se elas oferecem um benefício real para qualquer pessoa ou para a sociedade em geral.” (Dr. John B. Classen, médico)

“Apesar do fato de dúzias de doutores, pesquisadores e investigadores independentes terem revelado sérias inconsistências na teoria e prática das imunizações, a profissão médica ainda não está interessada em ver ou entender a campanha de terror que eles estão infligindo às famílias. Enfermeiras, pediatras e pais estão quase completamente inconscientes das alarmantes informações e descobertas que têm se acumulado por décadas, porque há interesses e forças econômicas que estão dedicadas a manterem as coisas desta forma. “A profissão médica é um grande cartel. Por meio disso, nós temos adquirido um imenso poder, que está aumentando a cada ano. As pessoas não podem nascer sem nós, elas não podem morrer sem nós”, disse Dr. Allison, já em 1883.
Eu tenho grande orgulho em ser médico. Eu não trocaria de lugar com ninguém no mundo. Mas eu também temo pelo futuro de minha profissão.” (Dr. Harold E Buttram)

“Talvez a profissão tenha se intoxicado com seu próprio poder, e não está mais consciente da realidade, que viola os princípios básicos de compaixão da medicina e dos cuidados com a saúde. Hoje alguma coisa mudou e pouquíssimos médicos ouvem os pais de crianças autistas, daquelas que morreram de SIDS (síndrome da morte súbita) ou outras crianças prejudicadas pelas vacinas. Mesmo que eles os escutem, muito poucos acreditam no que os pais estão lhes dizendo. Houve uma época onde os médicos gastavam o seu tempo ouvindo seus pacientes, e, igualmente importante, levavam muito a sério as informações que esses lhes davam. Eles acreditavam no que os seus olhos lhes diziam, e deduziam diagnósticos baseados em suas observações e perguntas.

Hoje, sem diagnósticos de testes eles se sentem incrivelmente inseguros de confiar em sua própria percepção, parcialmente devido aos processos judiciais por erro médico. Mas eles estão ainda mais amedrontados de perceber qualquer coisa que contradiga a linha formal ditada pela AMA (Associação Médica Americana), FDA e CDC. Eles podem estar literalmente matando bebês com venenos injetáveis, mas poucos podem conseguir a coragem para parar, desde que as principais organizações médicas digam que tal prática é tão segura quanto uma torta de maçã.
Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia. Sua eficácia e sua segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de maiores provas.”
(Dr. Richard Moskowitz)

Porque as vacinas são dadas a pessoas que não estão doentes, elas estão no mais alto nível de segurança. Como resultado, elas estão entre as coisas mais seguras que nós colocamos em nosso corpo. (Hospital de Crianças da Filadélfia)

Como alguém define a palavra “seguro”? “Se seguro é definido por ‘livre de qualquer efeito negativo’, então as vacinas não são seguras. Todas as vacinas têm possíveis efeitos colaterais”, afirma o Hospital de Crianças da Filadélfia. É interessante notar a contradição desta instituição pró-vacinas. Assim como a maioria das instituições médicas, eles insistem em que esses efeitos colaterais são moderados e raros. “Moderados e raros” é o slogan da comunidade médica e pró-vacinas. Moderados e raros, se você disser isso muitas vezes talvez você vá acreditar. O fato é que a ampla maioria de nós tem mordido esta isca; e a triste realidade é que milhares de famílias têm pago um preço muito alto em termos de sofrimento massivo, agonia e morte.

“Levei recentemente minha nenê, de dois meses, para sua primeira dose das vacinas DPT, pólio oral e Hib. Quando retornamos da clínica, seu choro transformou-se numa espécie de grito agudo. Ela ficou inconsolável e eu fiquei desesperada. Ela finalmente gritou até cair em exaustão, algumas horas depois. Na manhã seguinte eu acordei com meu marido gritando que nossa nenê estava morta” (Testemunho de uma mãe ao Congresso em 1999)

Tornou-se difícil confiar nos médicos, quando lembramos da época em que eles queriam que toda criança extraísse as amídalas. Agora, as mães têm que se perguntar porque hoje em dia esses mesmos médicos insistem em que as amídalas devem permanecer no lugar. Onde os médicos, no passado, prescreviam antibióticos para qualquer garganta inflamada, pacientes dependentes de remédios estão agora sendo culpados por novas linhagens de bactérias resistentes. Uma nova droga promovida como salvadora de vidas hoje é retirada do mercado amanhã por matar aqueles que a tomaram. Hoje as vacinas são consideradas seguras, amanhã elas serão vistas como as mais perigosas substâncias conhecidas para a humanidade.

Nos últimos 30 anos, o aumento na quantidade de vacinas tem coincidido com o aumento do câncer infantil, que se tornou a doença número um da qual as crianças abaixo dos 14 anos estão morrendo.

A vacinação contra as doenças infecciosas infantis é um dos sacramentos mais intocáveis da medicina moderna. De acordo com Dr. Campbell, professor de Medicina da Família na Nova Zelândia, “qualquer médico que questione a segurança das vacinas ou é um tolo ou muito corajoso”. Mas, esta história termina nos pais, porque são eles que têm que decidir e são eles que dão permissão para os médicos e enfermeiras injetarem suas crianças com vacinas. Os pais não podem pagar o preço de serem tolos ou ignorantes. Eles devem se informar e este livro é dedicado a este propósito.

Sobre a estrutura financeira da OMS, as contribuições dos Estados-membros foi, durante algum tempo, sua fonte de receita. Nos últimos anos, o trabalho da OMS tem envolvido de forma crescente a colaboração com entidades externas.
Segundo informações em sua página na Internet, existem atualmente cerca de 80 parcerias com organizações não governamentais e indústrias farmacêuticas, bem como com fundações como a Fundação Bill e Melinda Gates e a Fundação Rockefeller.
As contribuições voluntárias, acima citadas, excedem atualmente às contribuições estabelecidas por cotas para os 193 Estados-membros.
Esta parceria da OMS com as Indústrias Farmacêuticas é, no mínimo, suspeita. Quando se fala em pandemia, como aconteceu recentemente com a gripe suína e aviária, a OMS envia um alerta para todos os países informando sobre a necessidade de vacinar a população sobre a tal “pandemia”.
Uma semana depois os governos já recebem as vacinas para toda a população. Como isso é possível? Os laboratórios já tinham a vacina pronta? Como sabiam que ia haver uma pandemia?
Como pode uma vacina ser produzida, testada, fabricada e distribuída em duas semanas quando o normal são cinco anos? Existem vacinas que estão em teste há mais de vinte anos. Isto não é um acaso, isto é um CRIME HEDIONDO, praticado pelas Indústrias Farmacêuticas com o apoio da OMS e dos governos-membros.

Não é de admirar que as crianças não tenham saúde. Parecem saudáveis, mas não são.
A maioria já é contaminada ainda no útero materno com as vacinas aplicadas nas futuras mamães; logo após o nascimento e até os seis anos, recebem uma dose cavalar de elementos contaminantes, ao invés de anticorpos saudáveis recebidos das mães através do leite materno.
As vacinas talvez sejam hoje a maior causa das doenças no ser humano. Além de ser um crime hediondo expor uma criança, ainda na primeira infância, a tamanha crueldade que é injetar-lhe mais de 20 tipos de drogas diferentes, com a desculpa esfarrapada de que ela vai ficar imunizada contra as doenças criadas nos próprios laboratórios que fabricam as vacinas, ainda tomam os remédios contra as doenças das quais deveriam estar imunes.

Mesmo com tantas evidências, grande parte da população acredita em honestidade na medicina, acredita na eficiência, eficácia e na qualidade das vacinas e remédios fabricados pelos laboratórios farmacêuticos.
Para essa quadrilha de branco somente o lucro interessa, sendo o ser humano apenas uma parte do ativo econômico dos sistemas de saúde (?) e das farmacêuticas internacionais.

O Que Você deve Saber Antes e Depois da Vacinação. (Nos EUA, Brasil e Europa)

Nos EUA existe uma lei, Lei Nacional de Lesão Vacinal na Infância, de 1986 que, desde a sua promulgação até o ano passado, 2012, já havia concedido mais de US$ 2 bilhões de dólares de indenização a crianças e adultos, para quem os riscos de lesão vacinal foi de 100%. As vacinas são produtos farmacêuticos que acarretam riscos, que podem ser maior para uns do que para outros. O NVIC – National Vaccine Information Center incentiva o cidadão a tornar-se totalmente informado sobre os riscos e algumas complicações de doenças e vacinas e a consultar um ou mais profissionais de saúde de sua confiança antes de tomar uma decisão sobre vacinar ou não.

Para isso é importante responder às seguintes perguntas:

1. Eu ou meu filho estamos doentes agora?
2. Eu ou meu filho já tivemos uma má reação a uma vacina antes?
3. Eu ou meu filho temos uma história pessoal ou familiar de reações vacinais, distúrbios neurológicos, alergias severas ou problemas no sistema imunológico?
4. Eu conheço a doença e os riscos da vacina para mim ou para o meu filho?
5. Eu tenho todas as informações sobre os efeitos colaterais da vacina?
6. Eu sei como identificar e denunciar uma reação da vacina?
7. Eu sei o que é preciso para manter um registro escrito, incluindo o nome do fabricante da vacina, com o número do lote, para todas as vacinas?
8. Eu sei que tenho o direito de fazer uma escolha bem informada?

Se você respondeu as questões de 1 a 8 com sim ou não, mas não entendeu o sentido das respostas, nos EUA você é convidado a buscar no NVIC mais informações para melhor responder ao questionário acima, pois o objetivo é educar os consumidores sobre a importância de tomar decisões sobre vacinas, estando plenamente informados.
De posse das informações e consciente dos riscos, você toma a desisão de vacinar e assina o consentimento para a vacinação.

Nos EUA, o Centro de Informações sobre Vacinas publica uma Newsletter para manter os consumidores informados sobre vacinas e doenças infecciosas. É oferecido ainda o Portal de Advocacia da NVIC que ajuda os consumidores a proteger a escolha da vacina em seu estado; o Portal também calcula e apresenta, em função da idade e do peso, uma relação das vacinas com as doses recomendadas por grupos de idade, as normas de segurança para toxinas encontradas em vacinas e um plano de vacinação para imprimir e facilitar o diálogo entre pais e provedores de saúde, seja municipal, estadual ou federal. Estas informações contêm todos os dados sobre os riscos e benefícios associados às vacinas. A maioria delas, para uso em adulto, só são recomendadas em caso de haver fatores de risco.

INGREDIENTES DAS VACINAS

Sulfato de amônio: (é um composto inorgânico usado como fertilizante. O sulfato de amônio é preparado por reação da amônia com o ácido sulfúrico)
– Suspeita de envenenamento do sistema gastrointestinal, fígado, nervos e vias respiratórias.

Beta-propiolactone: (é um composto orgânico da família lactona. É um desinfetante e muito usado para esterilizar plasma sanguíneo, vacinas, enxertos de tecidos e instrumentos cirúrgicos)
– É conhecido por causar câncer, suspeita de envenenamento do sistema gastrointestinal, órgãos, fígado, pele e sistema sensorial.

Levedura geneticamente modificado: ADN de animais, bactérias e vírus.
– Pode ser incorporado ao ADN do receptor, causando mutações genéticas desconhecidas.

Látex: (utilizado na indústria para confecção de preservativos, luvas e drenos cirúrgicos)
– Pode causar reações alérgicas de intensidade variável.

Glutamato monossódico: (usado pelas indústrias alimentícias para realçar o sabor dos alimentos, enganando o cérebro)
– Pode causar mutações genéticas, malformação do feto, retardar o desenvolvimento das crianças, danos reprodutivos e reações alérgicas graves.

Alumínio: (muito usado no mundo moderno em uma série de materiais, equipamentos e produtos)
– Sua ingestão pode causar dano cerebral, demência, surdez, suspeita de ser o causador da doença de Alzheimer. As reações alérgicas podem ser de leve a grave.

Formaldeído: A solução aquosa a 40% denomina-se formol ou formalina. Usado para produção de resina e diversos produtos químicos. É agente esterilizante, preservante de cosméticos, embalsamação e conservação de cadáveres e peças anatômicas.
– Provoca intoxicação do intestino, fígado, sistema imunológico e reprodutivo, ligado à leucemia, câncer de cólon, cérebro e do sistema linfático.

Microrganismos: Vivos e mortos, vírus e bactérias ou suas toxinas. A vacina contra a poliomielite foi contaminada com um vírus de macaco, que agora termina nos ossos humanos, revestimento do pulmão (mesotelioma), tumores cerebrais e linfomas.

Polissorbato 80: É um estabilizador utilizado em produtos como sorvetes, produtos lácteos, comprimidos de vitaminas, loções, cremes e produtos médicos.
– É altamente tóxico e provoca choques anafiláticos e câncer em animais.

Try(n)butylphosphate: Utilizado em centros de pesquisa nuclear para extração, por solvente, de urânio, plutônio e tório.
– Seu uso provoca danos nos rins e no sistema nervoso.

Glutaraldeído: Usado em desinfetantes e esterilizantes ambulatoriais e hospitalares.
– Embora seja usado em ambiente médico, é altamente tóxico e causa severas irritações nos olhos, garganta e pulmões. É conhecido por causar deformidades em cobaias.

Gelatina: Produzido a partir da pele de vacas e bezerros, dos ossos e outras partes do gado e da pele de porco. É muito utilizada em alimentos, produtos médicos e certas indústrias.
– Reações alérgicas têm sido provadas em muitos medicamentos e vacinas.

Sulfato de gentamicina e Polimixina B: (antibióticos) Usados para o tratamento de infecções por bactérias, Escherichia coli, gonorrhoeae e Staphylococcus.
– Reações neurotóxicas e alérgicas podem surgir, além de paralisia respiratória em pacientes com problemas renais.

Mercúrio (timerosal): Uma das substâncias mais tóxicas conhecidas. Ele é usado na industria de termômetros, barômetros, lâmpadas, medicamentos, espelhos, detonadores, corantes e muitos outros produtos.
– Pode provocar danos ao cérebro, intestino, fígado, medula óssea e rins. No sistema nervoso pode causar lesões leves e até a vida vegetativa ou morte.

Fenol / fenoxietanol: Usado na produção de baquelite, corantes, medicamentos, fixador de perfumes, repelentes de insetos, tintas, resinas, pomadas e também como anestésico na aquacultura, conservante, antisséptico e protetor solar.
– É altamente tóxico para as células e afeta o sistema nervoso central, fígado e os rins. É corrosivo e fatal se ingerido.

Se você optar por vacinar, sempre manter um registro escrito de exatamente quais vacinas você ou seu filho tem recebido, incluindo o nome do fabricante e o número do lote da vacina. Anote e descreva em detalhes todos os problemas graves de saúde que se desenvolveram após a vacinação e manter registros de vacinação em um arquivo que você pode acessar facilmente.

É importante ser capaz de reconhecer uma reação adversa e procurar atendimento médico adequado, bem como relatar um evento adverso da vacina com as autoridades de saúde. (Nos EUA é no Adverse Event Reporting System Vaccine (VAERS), que monitoram as vacinas depois de terem sido licenciados. As informações fornecidas à VAERS também podem ajudar a identificar fatores de alto risco que tornam alguns indivíduos mais vulneráveis a sofrer reações vacinais)

Se você ou seu filho tiver algum dos sintomas listados abaixo nas primeiras horas, dias ou semanas após a vacinação, deve ser comunicado ao Sistema Único de Saúde.

Alguns sintomas de reação da vacina incluem:
• pronunciado inchaço, vermelhidão, calor ou endurecimento no local da injeção;
• erupção no corpo ou urticária;
• choque / colapso;
• choro gritando ou persistente estridente por horas;
• sonolência extrema ou longos períodos de ausência de resposta;
• febre alta, mais de 38º C;
• contrações ou espasmos musculares do corpo, braço, perna ou na cabeça;
• fraqueza ou paralisia de qualquer parte do corpo;
• perda de contato com os olhos ou a consciência ou retraimento social;
• perda da capacidade de rolar, sentar-se ou levantar-se;
• perda de visão ou perda da audição;
• Inquietação, hiperatividade ou dificuldade de concentração;
• distúrbios do sono que mudam vigília / sono padrão;
• bater a cabeça ou aparecimento de movimentos repetitivos (bater, esfregar, balançar);
• dor nas articulações;
• fraqueza muscular;
• perda de memória;
• aparecimento de dor de ouvido crônica ou infecções respiratórias;
• diarréia violenta ou persistente ou constipação crônica;
• problemas respiratórios (asma);
• sangramento excessivo (trombocitopenia) ou anemia.

Existem outros sintomas que podem indicar que você ou seu filho sofreu uma reação vacinal. Nem todos os sintomas que ocorrem a seguir à vacinação são provocados pela vacina recebida recentemente, mas não pode concluir-se, automaticamente, que os sintomas que ocorrem não estão relacionados com a vacina. Portanto, é importante para o seu médico que você anote todos os problemas de saúde graves que ocorrem após a vacinação no prontuário médico e relatar todos os sintomas graves ou mudança dramática no comportamento físico, mental ou emocional que ocorrerem após a vacinação.

É também importante que a re-vacinação não continue até que tenha sido determinado que o problema de saúde grave que se desenvolveu após a vacinação não foi causalmente relacionada com a vacinação.

Os dados acima servem de base para encorajar você a denunciar qualquer suspeita de reação vacinal acontecido com você ou com seu filho à Secretaria de Saúde do seu município ou do seu estado. Não importa onde você mora, qualquer suspeita de reação vacinal, procure o sistema de saúde mais próximo e denuncie e reação. Em caso de não atendimento, procure a polícia e faça um boletim de ocorrência. Saúde é coisa séria!

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ÍNDICE:

Juramento de Hipócrates
Introdução
Prólogo
Medicina T. Chinesa
Medicina Ayurvédica
Medicina T. Tibetana
Naturopatia
Homeopatia
Fitoterapia
Alopatia (Medicina Oficial)
Medicinas Alternativas
Modalidades Alternativas
Médicos que estudaram o Câncer
O que é o Câncer?
O que é o Diabetes?
Como ocorrem as Doenças?
O que gera as Doenças?
Vacinas
Alimentação
Oligoelementos
Vitamina A
Vitamina D
Cloreto de Magnésio
Iodo
A Fraude da Aids
A Fraude do Câncer
Por que ocorrem as Doenças?
A Cura das Doenças
Anexo I Receitas Vegetais
Leites Vegetais
Anexo II Receitas Práticas
Bibliografia
Webgrafia