€30.00
| Peso | 260 g |
|---|---|
| Edição | 1 |
| Idioma | |
| Formato | 15×21 |
| Encadernação | Cartonada |
| N. Pág. | 190 |
| Colecção |
(O Homem e a Casa) – Contem gravuras de diversos estilos de construção no mundo.
Este livro vende-se apenas em conjunto com os nºs. I e II.
Preço de conjunto dos 3 livros.
No livro, não existe qualquer referência quanto à data em que foi publicado.
Página 107 – TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO
À construção de uma casa estão ligados uma porção de problemas que dizem respeito à segurança, ao confôrto e à higiene da habitação. A primeira parte, diz respeito à técnica de construção. O confôrto é uma das condições da higiene e, por isso, está inteiramente ligado a esta. É, por assim dizer, tudo aquilo que nos proporciona o sentido agradável do interior, e, embora seja, em parte, determinado pela beleza da decoração e do mobiliário, depende também da estabilidade térmica e da secura do ambiente. Por isso, não é só a causa de uma satisfação do sentido estético, mas da própria saúde.
Julgamos, portanto, não sair da verdade, associando a noção de conforto à da higiene da casa.
Os materiais de construção de que fizemos uma descrição rápida, devem ser considerados, em relação às seguintes qualidades: porosidade, permeabilidade e condutibilidade térmica.
A porosidade é a condição do estado lacunar de uma substância.
Se esta é porosa, é consti´tuída por uma infinidade de partículas, que deixam entre si numerosos espaços pequenos ou porosos. O ar e a água penetram, fàcilmente, no seu interior preenchendo os poros e, por isso, se diz que a substância é permeável.
Se os poros estoverem cheios de ar, a condução do calor é má, pois o ar é um obstáculo à sua passagem. Ao contrário, se estiverem cheios de água, o calor é conduzido com facilidade.
Vemos pois que estas três características – porosidade, permeabilidade e condutibilidade térmica – são intimamente dependentes.
Um bom material deve ser mau condutor de calor, pois assim mantém estável a temperatura da casa. No verão, o excesso de calor exterior, atravessa com dificuldade as paredes más condutoras, e, pela mesma razão, estas conservam no inverno, o calor do ambiente interno.
PRIMEIRA PARTE:
I – História
II – Influências Arianas e Semitas na habitação europeia
SEGUNDA PARTE:
– Introdução – A casa na actualidade
i – Local de construção
Orientação
II – Materiais de construção
As árvores
A pedra
Os tejolos e adôbes
O cimento e o cimento armado
Mosaicos e ladrilhos
III – Técnica de construção
IV – Anatomia da casa
Divisão interna da casa – Arejamento – Horas de sol
V – Aquecimento e iluminação artificiais
Iluminação artificial
VI – Abastecimento de águas – Evacuação das águas servidas
VII – Os terraços e os jardins
INDICE DAS GRAVURAS:
Casa Ariana primitiva feita de troncos
Casa Ariana primitiva feita de pedras
Construção de uma casa no Vale do Nilo
Uma casa antiga no Vale do Nilo
A primitiva casa Semita
Casa ariana do norte da Índia, feita de pedras e troncos
Casa de uma família rica no antigo Egipto
Altas colunas de um palácio egípcio
Entrada de uma casa jónica
1ª. fase das colunas – Troncos de árvores bifurcadas
2ª. fase das colunas – Colunas de madeira de um pátio jónico
3ª. fase das colunas – Colunas dóricas de um pátio ateniense
Pátio de uma vila romana
Casa tosca de pedra, numa serra portuguesa
Casa típica de uma aldeia da Beira Alta
Uma casa de madeira na Suécia
Outra casa de madeira na Suécia
Uma pequena casa de campo na Escandinávia
Uma casa portuguesa bem caiada
Uma casa de campo na Inglaterra
Um pátio na Andaluzia
A influência da arquitectura Árabe revela-s4 nas casas da vila de Olhão
Entressolho preenchido com tejolos ôcos
Telhado de duas águas numa cidade alemã
Telhado de quatro águas
A mesma sala serve de «Living Room» e sala de refeições
Cozinha m,oderna
Cozinha moderna
Uma casa humilde com a sua varanda – Tôsco terraço de madeira
Numa habitação moderna – Um terraço, larga varanda de cimento
A projecção da casa na Natureza
