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AS RAÍZES CÓSMICAS DO HOMEM

20.00

Informação adicional

Peso540 g
Dimensões (C x L x A)145 × 20 × 210 cm
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A História da Humanidade na Terra tem muitos e muitos milhões de anos, e começou quando a Terra ainda não havia consolidado a sua crosta. Era, então, um planeta inabitável para qualquer ser com um corpo físico denso.

Se agora se pode dizer que o Homem é feito do “pó do solo”, muitos foram os seus Criadores. Desde os primeiros seres celestiais que, cumprindo a missão de criar o Homem à Sua imagem, projectaram as suas “Sombras Astrais”, dando forma ao que veio a ser o corpo etéreo de uma primeva Humanidade, há cerca de 280 milhões de anos. A manipulação genética de humanóides primitivos levada a cabo pelos “deuses” Anunnaki, que fez surgir o homo-sapiens há 200 mil anos arredondados.

Neste livro o autor procura integrar os ensinamentos da antropogénese na Teosofia com a Génese Bíblica, as revelações no Livro de Urântia e as mais recentes informações da Ufognose, para uma visão mais abrangente e objectiva das Raízes Cósmicas do Homem na superfície da Terra.

LIRA E VEGA, A LINHAGEM INICIAL
“Para que possamos entender bem, como já foi inicialmente colocado, o sector de Lira representava, na época, um ponto de intercâmbio energético e dimensional ideal para o projecto que intencionava inserir códigos adâmicos entre 7-D e nas respectivas oscilações de frequência a partir desse foco. Foram escolhidos dois mundos para o projecto adâmico e um deles para um projecto draconiano. Portanto, estamos falando de três mundos habitados entre a energia de 7-D a 5-D, onde, pela primeira vez, seriam inseridos abaixo de 12-D códigos e genomas de raças que só existiam em patamares subtis.
Como foi explicado, as condições energéticas e geológicas dos planetas de Vega, na ocasião, não permitiam vida dentro de frequências mais baixas; por esse motivo a energia de 7-D foi a escolhida, por ser a que melhor atendia às condições inicialmente requeridas para a forma adâmica humana e humanóide. Gradualmente, o processo do experimento iria gerar a vida em frequências mais baixas, até se chegar ao patamar de 4-D, que era o foco real dessa experiência. No entanto, o foco draconiano existente não estava inserido nos interesses directos da raça adâmica. Era uma questão futura, que poderia gerar a condição de intercâmbio genético entre realidades futuras e paralelas entre 6-D e 5-D. Inicialmente, esse experimento, que foi sugerido por Lúcifer e por um outro grupo de seres foi recusado, porque ainda não estava estabilizado o potencial da raça adâmica na Via Láctea.

O planeta mais próximo à estrela possui a matriz draconiana de uma raça directa de reptilianos já com conformação humanóide, possuindo alguns genomas de outros universos que tinham sido combinados com o genoma adâmico. Assim, eram seres reptilianos erectos, com braços e pernas, mas ainda possuíam cauda e uma estrutura muito próxima à dos Dragões de Komodo, em tamanho maior, com cerca de 4 metros, dentro do padrão humano. O processo evolutivo deles foi totalmente controlado e manipulado para acelerar o desenvolvimento da sua psique e da consciência individual deles, não passando pela consciência grupal, como é comum em muitos grupos reptilianos.
O planeta intermediário, denominado Ária, seria a base criacional e de adaptação do genoma adâmico original de Salvingtón de Nebadon, sustentada pela energia de Micah e do seu grupo de pesquisadores. Esse mundo, dentro das energias de 7-D, representava um paraíso equivalente à Terra na
sua biodiversidade. Além disso, possuía ligação directa com Salvingtón através de inúmeros portais. Era, especificamente, um planeta artificial, que foi constituído para gerenciar uma nova proposta de vida.
O outro planeta, denominado Ápice, seria a base humanóide, de seres humanos com uma leve mudança estrutural, que tinha recebido o genoma de seres alados e de reptilianos em outros universos, mas com forma humana. Esses seres viriam a ser denominados depois da guerra com os Dracos, de Zeta Reticulis, que, originalmente, eram, na verdade, humanos com um genoma diferenciado; mas faziam parte de um experimento extremamente importante, pois eles tinham sido os primeiros a receber a combinação directa entre 12-D a 15-D de três distintos genomas, entre humanos, répteis e insectóides, dando preferência à mónada humana. Essa raça já estava sendo testada em outros universos, entre linhas de energia de 12-D a 15-D, de forma bem equilibrada. Mas nunca tinha sido colocada dentro de uma egrégora tão densa como era a proposta em 7-D, e, eventualmente, colocá-la em realidades de 4-D ou até mais baixas. Foram necessários cerca de 1,2 milhões de anos para poder efectuar a consolidação do projecto, para colocar a
raça adâmica dentro desse planeta com todas as condições genéticas e supramonádicas autossustentáveis. Pois era a primeira vez que uma mónada iria entrar em frequências tão baixas e ter que expressar a vida”.
“A vida dentro do que se pode definir como 7-D é material, mas não possui a mesma densidade eletromagnética da nossa realidade física de 3-D a 4-D. Por essa razão, explicar que uma civilização de 7-D possa ser física é muito difícil”.
“Os seres de cada plano dimensional tocam-se entre eles, como nós aqui na Terra de 3-D nos tocamos e interagimos. Mas, para a nossa realidade e a nossa densidade molecular eles são como espíritos invisíveis. Aqui reside uma das maiores complicações quando se aborda o tema de vida em outros planetas. Pois o nosso referencial dimensional é completamente falho e incorrecto, sendo que o convencionamos como sendo universal. Por esse motivo,
acredita-se que a maior parte dos planetas encontrados fora  do sistema solar, até dezembro de 2006, não tenham vida, pois são muito similares a Júpiter ou Saturno. Nas nossas condições e crenças eles podem ser vazios e sem vida, mas em outros planos a vida existe, da mesma forma que a vida dos espíritos das pessoas que já partiram das nossas vidas físicas. Lembrem-se das colónias espirituais etéricas que existem na Terra e que muitas pessoas têm contacto com elas.”
“Na verdade, o que pode diferenciar de um plano para o outro é apenas a energia vibracional e a tecnologia que cada uma dessas realidades emprega. Aqui, reside um factor muito importante, de diferença entre cada dimensão, que a humanidade confunde com evolução espiritual. Nunca confundam isso,
pois a evolução tecnológica não tem relação com a evolução espiritual. Pode existir um paralelo, mas nem todas as raças empregam isso com harmonia. Muitas das raças dos falsos deuses utilizaram a tecnologia de forma negativa para vocês, e com isso acabaram por se qualificar como renegados e anjos caídos; portanto, existe uma diferença muito grande entre tecnologia e o equilíbrio e a sabedoria para utilizá-la. Nem todas as raças estelares de Teta e dos universos equivalentes possuem maturidade para empregar a sua tecnologia de forma harmónica.”
“O processo evolutivo da raça adâmica dentro de Ária ocorreu sem maiores incidentes, pois foi tutelado e acompanhado de perto, em suas etapas, pelo orbe superior. Além disso, tratava-se de uma raça pura ariana que possuía ligação directa com o fractal primordial da raça adâmica, desde Havona; o que significava inserir uma semente nova na Via Láctea para futuros genomas que estavam em planeamento. Esses outros genomas estavam direccionados para o sistema de Canopus e de Sirius, de forma a gerar uma elite de adâmicos para dar sustentação ao plano dentro de Teta.
O projecto previa um profundo ancoramento desse genoma, para gerenciar entre 3-D a 12-D toda a nova linhagem de seres que já tinham encarnado em outras esferas, partindo das mónadas que já tinham vivenciado realidades acima de 13-D.
Assim, o projecto estava direccionado para inserir o projecto Crístico Adâmico, de forma a dar suporte às outras raças que viriam pelo processo de clonagem de mónadas por parte de Satã e de seus seguidores. Na verdade, já se sabia parte do plano dele e dos seus grupos, pois o próprio Anhotak tinha dado informações quanto a essa intenção, para dessa forma realizar uma nova tónica de experiências com essa nova matriz.
A espécie ariana de Lira, ou de Ária, apresentava, originalmente, dentro da estrutura de 7-D, uma altura média de 2,30 metros, tendo pessoas que chegavam em algumas mutações à altura de 4 metros. Essas mutações eram devido à adaptação telúrica dos seus corpos, mas, com o tempo, eles, em geral, ficaram entre a faixa de 2,15 a 2,35 metros de altura. Eram loiros, de pele clara, como todos os arianos, olhos claros; a pele muitas vezes era escurecida pelo efeito da radiação solar, mas em geral eram claros. O nível intelectual deles era bem elevado e possuíam a directriz emocional bem desenvolvida. A sua civilização baseava-se em um grupo de governo centralizado, e possuíam dons telepáticos para manter o equilíbrio do desenvolvimento tecnológico e emocional de seus membros”.

“Com o decorrer do tempo, as novas linhagens passaram a ser criadas e a estabilizar o processo cultural dos lirianos de Ária, de forma a criar uma civilização bem estável e centrada nas capacidades mental e emocional. Quando essa civilização atingiu o seu apogeu cultural teve os seus genomas raptados por grupos clandestinos de Satã, gerando assim um programa paralelo que não estava autorizado. Satã raptou, pelo processo de abdução, cerca de 300 exemplares de humanos, e utilizou o seu ADN em experiências com os reptilianos do planeta mais próximo da estrela de Vega, criando com isso a primeira versão do que é denominado de Draco. Os Dracos possuíam um ADN 50% reptiliano e 50% humano. Surge, assim, a nova raça matriz
entre humanos e reptilianos, entre 6-D e 7-D. Raça essa que viria, com o tempo, a ter representações em 3D, nas sucessivas mutações e manipulações genéticas que foram inseridas dentro do processo estrutural de cada parte do projecto”.

O PROJECTO URÂNTIA
Rodrigo Romo afirma que a realidade da Terra com sua (nossa) humanidade é, na verdade, um reflexo na linha temporal de muitos mundos onde a espécie humana se manifestou e teve os seus problemas evolutivos e de personalidade. Assim, a linha do fluxo temporal permite uma conexão
com milhões de outros mundos, e sustenta a possibilidade genética de nos tornarmos, o que pode ser entendido como a biblioteca viva da galáxia, por termos dentro de nossos genes a herança genética de mais de 22 raças humanas distintas e de mais de 12 espécies não humanas dentro do nosso genoma. Desta forma, a carga de informações a ser transmutada e sustentada dentro do processo selectivo encarnacional é algo acima da média.
No entanto, o projecto Terra teve problemas devido a manipulação genética por seres não autorizados, o que provocou anomalias no projecto, e um ciclo encarnacional desnecessário e cheio de aspectos cármicos, como o entendemos hoje.
Fomos colocados na Terra para evoluir com os nossos próprios erros e com a nossa própria psique emocional, para despertar o Cristo interior e aprender que o amor é superior ao desamor. Mas fomos manipulados pelos anjos caídos [os “deuses” extraterrestres] que se revoltaram contra o projecto que visava corrigir as antigas falhas de carácter deles, na sua linha pessoal de evolução. Dessa forma, eles foram colocados a encarnar dentro do orbe energético da Terra, visando que aprendessem a lição do amor e da compaixão. Assim, surgiu a questão do sofrimento, em que muitos sofriam pelas suas atitudes insanas e acabavam por entrar na energia do ódio e não do perdão, criando o que entendemos pelo efeito de bola de neve.
Os seres ligados a eles com tecnologia, e as infiltrações de corrupção da Federação Intergaláctica, e, no caso específico, da Federação unida de planetas do sector de Teta e de Satânia, acabaram por quebrar os protocolos de segurança e inseriram sistemas de controle negativos; e corromperam Caligástia, que era o  príncipe planetário encarregado do processo evolutivo na Terra.
Antes disso ocorrer não havia o conceito de carma e de ciclo encarnacional de aprisionamento, pois a memória encarnacional era mais completa e existia todo um processo de monitoramento e acompanhamento do ser humano, o que não existe actualmente, da mesma forma, sem termos nós consciência disso. Ficando tudo isso a cargo da Hierarquia Espiritual, que a maior parte da humanidade desconhece e nem acredita que exista.
Quando Caligástia se envolveu com os annunakis renegados, e esses, por sua vez, eram dissidentes negativos dos rigelianos e de outras orbes de Anhotak, criou-se uma malha de energia negativa que desviou o projecto original da humanidade e da Terra para outros patamares, que não foram controlados pela Confederação e nem pela Federação local; deixando tudo dentro de um grupo de 13 dirigentes da Federação que eram
totalmente corruptos e envolvidos com tráfico de genes dos 37 mundos em exílio, similares à Terra.
A partir desse ponto, o projecto terrestre e adâmico de dezenas de povos estelares ficou comprometido, devido a que nos outros mundos já existia a corrupção e o desvio de personalidade de seres entre 4-D a 7-D, de forma muito acentuada.
Sendo que nas esferas acima disso, também havia, e ainda existem, desvios de personalidade e pontos de opinião divergentes, o que inclui seres de 12-D a 15-D. Como é o caso de Anhotak e seus seguidores, que plasmaram, há mais de 7 biliões de anos terrenos, importantes anomalias no género genético de muitas espécies da nossa galáxia e de outros sistemas galácticos de Teta, e de outros universos locais.
Portanto, nós humanos não somos culpados, porque a anomalia genética de negatividade e de anormalidade, de um ser que ao nascer possui ódio, vem das antigas manipulações genéticas de há mais de 7 biliões de anos, e de outro facto importante, que é a incompatibilidade genética de muitos seres que foram misturados para gerar novas espécies. Isso ocorreu muito com a forma adâmica e a nossa humana, ao ser misturada com genes de répteis de alta agressividade, gerando os dracos do sistema de Vega, que possuíam uma alta agressividade inicial nas suas 7 primeiras gerações, mas que com o tempo foram melhorando e entrando numa linha mais dócil.
O mesmo ocorreu com muitas gerações de répteis e insectóides que, ao serem manipulados, apresentaram um alto índice de agressividade; isso devido a combinações inadequadas de genes, que acabavam por gerar algo similar ao nosso entendimento de cólera e enxaquecas, que causavam agressividade. O mesmo ocorre com certos experimentos dos nossos governos.
Portanto, o projecto da biblioteca viva da Terra era perfeito, mas teve muitas interferências, que, aos poucos, os Mestres da Fraternidade Branca tentaram contornar e reverter. Mas, a índole acumulativa e as manipulações de Caligástia e dos rebeldes, dentro do poder directo do governo interno da Terra, gerou inúmeros processos cármicos, com severas consequências para a humanidade, há mais de 16 milhões de anos do tempo terrestre.
Por esse motivo Sanat Kumara veio à Terra para restaurar a ordem e evitar uma catástrofe de ordens similares ao extinto planeta Maldek, que explodiu há milhares de anos. O futuro da Terra era o mesmo, e foi Ele quem interveio nesse destino.

Por essa razão, todas as civilizações do nosso planeta, desde essa data de Sanat Kumara, passaram por momentos muito delicados e grandiosos também. Desde essa data, já são cerca de 8 civilizações que conseguiram a sua ascensão estelar e espiritual além de 5-D. A vida no nosso planeta passa a contar a partir de 3,2 biliões de anos, e, desde então, já se contabilizam na Terra 21 civilizações que manifestaram a sua evolução em diferentes
dimensões de realidades de energia, sendo que, cada uma, teve o seu tempo relativo para evoluir e deixar seu registo no universo.
Muitas dessas civilizações são hoje visitantes do tempo, e colonizaram sistemas estelares fora do quadrante do nosso sistema solar; como é o caso de 3 delegações da constelação de Plêiades. No sector sul dessa constelação existem 3 planetas e bases avançadas, hoje de 6-D, que iniciaram a sua jornada evolutiva na Terra há mais de 650 milhões de anos da nossa contagem de tempo.
A Terra já produziu, dessas 21 civilizações, cerca de 28 povos que conseguiram sair da realidade material terrestre e migraram para o espaço, dentro da linha temporal, em muitos sectores de Teta. Hoje, algumas delas actuam pela Federação e pela Confederação para ajudar a humanidade e a Terra, que representa uma estrela mãe para muitos povos. Esses povos atingiram a iluminação e, também, passaram pelo processo de separação do trigo e do joio. Faz parte de um universo de livre arbítrio e dualidade, portanto, estes povos estelares passaram por esse processo de amadurecimento.

No entanto, a realidade terrestre, há mais de 450 mil anos, passou por uma forte manipulação genética indevida, por parte de seres corrompidos pelo ego e pelo poder, desviando o verdadeiro projecto e propósito da Terra. Contudo, como a maior parte de nós é membro dos grupos que faziam parte desse círculo, foi permitido que o jogo prosseguisse, para que cada um provasse a capacidade de amor e de cocriação, dentro desse amor ou fora dele. Portanto, a realidade da nossa civilização baseia-se no poder que outorgamos a ela e ainda sustentamos com as nossas formas pensamento e
sentimento. Porém, mesmo com as manipulações genéticas detemos, ainda, o poder da escolha entre o certo e o errado e, normalmente, a ganância ganha; portanto, não podemos culpar apenas as manipulações genéticas, mas, devemos entender que podemos escolher e fazer a diferença, dentro do nosso processo interno, como parte da humanidade.
A Terra passará por muitas mudanças, como de facto já está passando, e os cientistas já estão revelando informações que antes eram veladas. Além do aquecimento global existem outros fenómenos no campo eletromagnético, e, a descoberta de mais planetas do que se supunha com a existência de vida
neles. A forte actividade de objectos voadores fora da órbita da Terra é uma realidade que os governos escondem do público,
não tardando para que tenha que ser revelada.
A Terra pertence a um sistema solar triplo com 49 planetas e astros habitados entre as energias vibracionais de 3-D a 9-D, sendo que a maior parte vive entre 4-D e 6-D; e, são eles os responsáveis por muitas das manipulações e pelas lendas dos antigos deuses das nossas antigas civilizações. Seres que
estão voltando para actuar junto a nós, por vários motivos e, novamente, teremos que fazer escolhas.
Como afirmado muitas vezes por Rodrigo Romo em conferências, na primeira leva os seres do espaço não serão de luz amorosa, mas sim interessados em escravizar a alma dos indivíduos pelo poder da tecnologia e não do Cristo. Mas isso é necessário para efectuar a separação do Espírito da Matéria e do trigo do joio. Faz parte dos contratos de poder que assinámos no passado, e devemos resgatar neste momento.
Esses seres não vão invadir, nem destruir, mas comprar-nos e seduzir-nos com a tecnologia e com a política; a proposta de limpar a Terra e reverter muitos estragos causados na natureza. Será interessante, porém, nem sempre terá um propósito verdadeiramente amoroso e harmónico; mas faz parte da nossa aprendizagem. Situação comparável à nossa colonização dos povos antigos, nas diferentes partes do globo terrestre. Tudo isso faz parte da aprendizagem e do poder de escolha de cada um de nós.
Sobre o actual momento em que vivemos, diz Shtareer, através de Rodrigo Romo: “As bases da vossa civilização estão equivocadas e terão que ser todas mudadas, e fundamentadas em uma civilização justa e equilibrada, sem miséria, sem riquezas, mas sim em possibilidades equitativas para todos os seres, para uma civilização harmónica que controle o seu crescimento e possa, assim, ser útil ao universo como construtores.

A vossa coluna e os vossos genes são os portadores desse registo de biblioteca viva, como muitos seres do espaço catalogam a espécie terrestre do momento. Vocês são portadores de genes de muitas raças, e, hoje, eles necessitam dos vossos dados para entenderem a nova mudança deles, e para garantirem o prosseguimento das suas existências nas novas realidades de energia em que essas civilizações têm que vibrar, deste momento em diante; pois as mudanças são de ordem cósmica, e não apenas planetária”.
“Dentro de um raio de 2 anos-luz vocês têm mais de 26 visitantes e colónias em plena actividade de vida entre 3-D a 5-D, sendo que alguns são de 6-D.
Portanto, o contacto é uma questão iminente e vocês todos devem despertar para a mesma. Existem muitos sistemas sem luz que vocês ainda não captaram, mas que possuem vida inteligente como a vossa, dentro desse raio e além dele. Raças que orbitam e vivem dentro de asteróides e em planetas sem sol, consequência das grandes guerras estelares, que aprenderam a viver com o processo, e activaram sois internos em seus mundos; são planetas que possuem sois dentro dos seus núcleos, que servem de base para a vida e para sustentar seus projectos de experiências encarnacionais como a vossa.
Eles voltaram à Terra para efectuar o contacto com vocês e, também, para trocarem de genes; para que uma nova oitava de seres e uma nova etapa do ciclo evolutivo possa realizar-se, gerando, assim, mais 13 raças derivadas de vocês com esses seres, raças que em muitos aspectos serão as novas raças humanas e humanóides da nova TERRA de 5-D, que vocês especulam.

A evolução é uma realidade em muitos aspectos e, esses aspectos, têm relação com a mudança de genes e a reactivação do verdadeiro gene de Luz, de que vocês eram portadores antes da corrupção de Caligástia; que está sendo tratado desde o ano de 1958, quando o Mestre Saint Germain assumiu o seu cargo, na sequência do ano de geofísica internacional, que serviu de base para a activação de importantes energias na humanidade”

ÍNDICE
Preâmbulo …………………………………………………………………………… 7
Prefácio ……………………………………………………………………………… 9
Introdução ……………………………………………………………………………13
A HISTÓRIA CÓSMICA DO HOMEM
PARTE 1
A multidimensionalidade da matéria e do Homem ………………………21
Humanidades na Terra e no Cosmos ……………………………………… 33
A Antropogenia Terráquea …………………………………………………… 39
Os Deuses na Bíblia e na história do Homem ………………………………51
A Antropogénese Teosófica…………………………………………………………77
A 1.ª raça-raiz ou raça polar………………………………………………………81
A 2.ª raça-raiz ou hiperbórea ………………………………………………… 85
A 3.ª raça-raiz ou lemuriana ………………………………………………… 89
A 4.ª Raça-Raiz ou Atlante …………………………………………………… 95
A 5.ª Raça-Raiz ou Ariana …………………………………………………… 99
O catastrofismo e o intervencionismo na história do Homem ……… 101
A Génese Bíblica ………………………………………………………………… 107
Adão e Eva no livro de Urântia ……………………………………………… 131
Glossário …………………………………………………………………………… 179
A Raça Adâmica na Ufognose………………………………………………… 189
A história cósmica do Homem – As fontes ……………………………… 229
As raízes cósmicas do Homem – uma integração das fontes ……… 235

Nibiru na história do Homem………………………………………………… 277
RAÇAS PRIMORDIAIS E A NOSSA VIZINHANÇA CÓSMICA
PARTE 2
Civilizações da luz e civilizações da sombra……………………………… 285
Raças galácticas primordiais… ………………………………………………… 297
Humanos e reptilianos na nossa galáxia ………………………………… 307
Os humanos ……………………………………………………………………… 311
Os reptilianos – as raças dragão, serpente e lagarto ………………… 313
A nossa vizinhança cósmica e tipologias alienígenas ………………… 317
Alienígenas malevolentes… …………………………………………………… 319
Alienígenas benevolentes… …………………………………………………… 335
A federação galáctica dos mundos ………………………………………… 359
Conclusão ………………………………………………………………………… 363
Leituras Especialmente Recomendadas (L.E.R.) ……………………… 371