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ORIGENS – (Do Homo Sapiens ao Governo Oculto da Terra)

20.00

Informação adicional

Peso560 g
ISBN

978-989-8691-98-9

Ano

2019

Edição

1

Idioma

Formato

145 x 210

Encadernação

Cartonada

N. Pág.

398

Colecção

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SINOPSE

A Terra encontra-se na recta final de um vasto cicloevolutivo onde será feita uma triagem entre os que se encontram prontos para uma vida assente na paz, cooperação e solidariedade e os que ainda necessitam de experiências densas na matéria assentes na agressividade, materialismo e competição.
Poderosas forças da Luz e da Sombra, ignoradas pela humanidade, enfrentam-se no plano físico e astral pela vitória final. Se bem que a vitória das forças da Luz seja inevitável, a Sombra procura atrasar o mais possível a derrota, mesmo à custa do caos no planeta.
Este livro relata como a Terra, desde tempos imemoriais, tem sido visitada por dezenas de raças extraterrestres que têm procurado ora ajudar a humanidade a descobrir a sua natureza espiritual ora a encerrá-la nas profundezas do ego e do materialismo mais denso.
Tudo começou há cerca de 500 000 anos, quando o Homo Sapiens foi criado por engenharia genética por um povo extraterrestre – os Annunaki –, tendo, desde então, sido manipulado pela sua estratégia de dominação assente no medo. Desde a criação de religiões opressivas, aos nacionalismos belicistas até à actual dominação mundial pelas forças da tecnologia e finança, toda a história terrena tem sido conduzida dos bastidores da vida por entidades que não são de origem terrena. Este livro relata essa história e o desafio final que actualmente se trava sem tréguas do lado de cá e de lá do véu.

Pág. 121 – A SAGA ANNUNAKI

Ao relatarmos a saga Annunakis, seguiremos sobretudo
a narrativa de Zacharia Sitchin, enriquecida aqui ou ali com
dados de Rodrigo Romo. Procuraremos ser suficientemente
pormenorizados para que o leitor possa ter uma visão aprofundada
do tema, mas não tão detalhada que a torne pesada e
fastidiosa.
Como referimos, segundo Rodrigo Romo, a civilização dos
Annunakis descende de antigos grupos das Plêiades que aí se
instalaram e criaram um planeta de exilados e refugiados com
uma relativa autonomia política em relação aos sistemas legais
de muitas civilizações das Plêiades que, na altura, procuravam a
unificação dos diversos grupos de Federações locais de humanos
e humanóides. De uma forma mais específica, poder-se-á
dizer que a raça dominante em Nibirú era um povo guerreiro
de linhagem genética pleidiana-reptiliana misturada com o
genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido
no sistema estelar de Vega.
Nibirú passara por vários conflitos e guerras com os Reptilianos
e outros grupos, situação que levou à destruição das
camadas externas da atmosfera do planeta. Como referimos,
antes de Nibirú ser inserido na órbita externa da estrela Anã
Vermelha do sistema de Satik, esteve nas imediações da estrela
de Alcione, onde foi transformado e adaptado a partir de um
rochedo residual da explosão de uma estrela morta para ser um
planeta-nave com propulsão própria e poder ser utilizado para
diferentes projectos. Muito antes de ser inserido na órbita de
Satik, nele viveram várias civilizações prévias ao surgimento do
grupo de Anu (ver mais à frente) e seus antepassados.
Quando estes eventos tiveram lugar, há cerca de 500 000
anos, e Nibirú se aproximou da Terra, a sua casta governante,
incluindo a descendência de Anu, era composta pelos seus três
filhos, Enlil, Enki, Ninhursag ou Ninmah, os netos, Ninurta,
Nannar, Marduk e o enigmático Ningishzidda ou Thoth.
Além de diversos conflitos com os reptilianos que assolaram
a superfície de Nibirú, outros conflitos internos contribuíram
para piorar substancialmente a sua situação. Há cerca
de 600 000 anos, um conflito nuclear entre diversas facções
Annunakis gerou um enorme holocausto e provocou a esterilidade
de muitos Nibiruanos. Na sequência deste conflito,
as condições atmosféricas e climáticas de Nibirú pioraram
substancialmente, obrigando os seus líderes a tentar criar um
“escudo atmosférico” que protegesse a superfície das múltiplas
radiações cósmicas que ameaçavam a vida das populações.
Para acabar com a guerra, os líderes Nibirúanos unificaram
o planeta pela força, criaram uma nova capital, Agade, impuseram
rígidas regras militares, estabeleceram uma hierarquia
patriarcal e patrilinear e definiram uma Lei Sucessória em que
o herdeiro ao trono do rei falecido (ou deposto) seria o filho
primogénito desse mesmo rei com a sua meia-irmã.
Como referimos, na altura da chegada de Nibirú às proximidades
da Terra, há cerca de 500 000 anos, a elite dirigente
era maioritariamente de matriz reptiliana e as condições ambientais
encontravam-se seriamente degradadas. O seu rei legítimo,
Alalu, fora deposto pouco tempo antes numa disputa
de poder pelo trono do planeta pelo seu sobrinho, Anu, que se
tornou o novo governante do planeta. Esta disputa nasceu do
facto de, apesar de Alalu ter prometido ser capaz de resolver os
problemas eco-ambientais de Nibirú, falhou, contudo, diversas
vezes no seu intento. Na sequência da luta pelo poder entre
Anu e Alalu, este conseguiu escapar de Nibirú e dirigiu-se para
Marte e Terra em busca de ouro em quantidade suficiente para
mineração de forma a provar a sua capacidade de liderança.
Descobriu que os dois planetas possuíriam ouro em quantidades
necessárias para satisfazer as necessidades de Nibirú.
Segundo o relato de Sitchin a partir das tabuínhas sumérias,
Alalu, após ser deposto, ter-se-á apropriado de uma nave
carregada com mísseis nucleares (a sua tecnologia bélica estaria
pouco mais evoluída que a das actuais superpotências),
que seus homens tinham utilizado em diversas tentativas fracassadas
de estimular os vulcões de Nibirú a gerar um escudo
atmosférico para proteger o planeta. Alalu, acompanhado
pelo piloto Anzu, ter-se-á dirigido para a Terra para a região
do Golfo Pérsico, tendo confirmado a presença de ouro no
planeta e exigindo, por isso, a sua reintegração como supremo
governante do planeta. Como forma de pressão, avisou que,
caso as suas pretensões não fossem satisfeitas, poderia utilizar
as armas nucleares contra Nibirú. Provavelmente, para ganhar
tempo, Anu exigiu provas inequívocas da existência de ouro
no planeta. Para tal, Enki, seu filho, foi enviado à Terra para
confirmar ou infirmar as descobertas de Alalu.
Esta primeira expedição dos Annunakis, liderada por Enki, filho de Anu, governante
supremo de Nibirú, terá aterrado na actual região do Golfo Pérsico, há cerca de 444 000
anos, onde estabeleceu a primeira base de operações, designada Eridu. A nave em que
se fez transportar seria pilotada por Abgal que, mais tarde, trairia o seu superior. A caminho do nosso
planeta, tiveram de passar pelo cinturão de asteróides e aportaram inicialmente em Marte, onde descobriram água potável, tendo-se contudo apercebido que a atmosfera do planeta não
era por si respirável.
Ao chegar à Terra, a equipa de Enki confirmou as descobertas
de Alalu e enviou amostras de ouro para Nibirú, que foi
considerado de qualidade suficiente para proteger o ecossistema
do planeta. Assim, decidiu-se iniciar o processo de mineração
e refinação do metal.
A equipa recebeu instruções de Nibirú para enviar a nave
de Alalu com a maior quantidade de ouro que pudesse reunir.
Para cumprir essas instruções, entraram na nave de Alalu onde
descobriram as armas nucleares aí armazenadas. Esconderam-
-nas numa caverna na área dos Grandes Lagos africanos. Segundo
a Tradição, teriam sido estes os mísseis posteriormente
utilizados por Ninurta, filho de Enlil, e Nergal, filho de Enki,
para destruir Sodoma, Gomorra (cidades agarthianas e reptilianas)
e o espaço-porto do Sinai. Quando, mais tarde, o piloto
Anzu, regressa à nave para transportar Alalu de volta a Nibirú,
descobre que as armas nucleares já aí se não encontravam. Enki
destaca então o seu próprio piloto Abgal para reconduzir a nave
para Nibirú carregada com todo o ouro que pode disponibilizar.
Contudo, apesar do êxito de Alalu em descobrir ouro na
Terra, Anu e o Conselho Supremo terão decidido exilá-lo em
Marte, onde foi deixado juntamente com Anzu, seu piloto. Passado
algum tempo, há cerca de 440 000 anos, Anu enviou a
sua filha Ninmah a Marte para se inteirar do estado de Alalu
e Anzu e iniciar a montagem de uma estação de mineração de
ouro no planeta. Quando Ninmah aí chegou, descobriu que
Alalu tinha morrido. Seguindo as instruções de Anu, deixou
em Marte cerca de 20 Annunakis do seu grupo que deram início
aos trabalhos de construção.
Na verdade, como referimos, quando os Annunakis chegaram
à Terra, o planeta não se encontrava desabitado, sendo povoado
por múltiplas raças provenientes de outros quadrantes
do cosmos. Medravam ainda as civilizações atlante e lemuriana,
embora já algo distantes do seu auge cultural. Além destas
duas civilizações, relativamente recentes na história do planeta,
existiam, desde há milhões de anos, outros seres, não apenas
em 3D, mas também noutras dimensões mais subtis, que eram
invisíveis para os Nibiruanos, tal como hoje, para nós humanos.
Os Nibiruanos eram seres da terceira dimensão que dispunham,
como atrás referimos, de capacidades tecnológicas limitadas.
De qualquer forma, quando os Annunakis aportaram ao nosso
planeta, focaram-se sobretudo no continente africano e no
Médio Oriente, na região que corresponde ao actual Iraque e
Golfo Pérsico. Como já foi explicado, a sua principal preocupação
era a descoberta de jazidas de ouro que pudesse ser minerado
e, mais tarde, transportado para Nibirú para reparar os efeitos
geoclimáticos provocados pela deterioração da sua atmosfera.
Quando a primeira equipa de batedores foi enviada para a Terra,
reconfirmou a descoberta reportada pelo deposto Alalu sobre
a existência de ouro no planeta (bem como em Marte), tendo-se
dado início aos primeiros processos de mineração e refinação.
O seu plano original seria o de extrair ouro do mar, uma vez
que a zona onde tinha aportado, o Golfo Pérsico, não dispunha
do metal em quantidade suficiente para mineração e refinação.
Contudo, à medida que esse processo se foi tornando inviável,
Enki optou por extrair o minério do sudeste de África
– Abuzu –, região que já havia sido por si explorada. O ouro
obtido nas minas da região seria transportado para a Mesopotâmia
para ser derretido e refinado. Em seguida, seria enviado
por uma nave de carga até outra nave em órbita na Terra, que
aguardaria a chegada periódica de uma nave-mãe que transportaria
o ouro para Nibirú para ser utilizado na forma de
partículas suspensas na atmosfera para conter ou minorar os
processos de deterioração atmosférica acima referidos.
Na sequência da ampliação das atividades de mineração,
chegou uma segunda expedição liderada por Enlil, meio-irmão
de Enki que iniciou a construção de um gigantesco complexo
logístico nas imediações do Monte Ararat. Algumas das
estruturas erigidas seriam:
• um espaço-porto em Sippar;
• um centro de controlo e comunicações que permitia o contacto
das naves em rota entre Nibirú e a Terra, em Nippur;
• um centro metalúrgico em Bad Tibira;
• um centro médico em Shurrupak,

Esta expedição terá tido lugar há cerca de 390 000 anos.
Com a presença na Terra dos dois irmãos, foi atribuída a
cada um uma determinada zona de influência:
• Enlil governaria a zona da Babilónia – o Edin –
• Enki regeria a África e oceanos do planeta.
Enki e Enlil eram ambos filhos de Anu, governante de Nibirú.
Contudo, por razões dinásticas, eram também rivais, pois
Enki, apesar de primogénito, não era o herdeiro preferido ao
trono Nibiruano, mas sim Enlil. Este era filho de um casamento
entre Anu e Ki, de ascendência reptiliana o que, do ponto
de vista reptiliano (casta dominante no planeta nessa altura), o
tornava no legítimo herdeiro também da Terra. Por seu lado,
Enki, como filho de Antu, irmã-esposa de Anu, seria, pela lei
pleidiana, o herdeiro legítimo. Contudo, como não possuía ascendência
reptiliana, a sua sucessão não era bem aceite pela casta
dominante.
Esta situação de conflito e intriga derivava do facto de, na
tradição reptiliana, se acreditar que a sucessão dinástica deveria
manter a “pureza do sangue”, convicção que encorajava a
que nesses povos, irmãos casassem com irmãos. Esta tradição
acabou por passar para certos povos da Terra, como podemos
observar, por exemplo, na antiga monarquia egípcia. Por isso,
para os reptilianos de Nibirú, o facto de Enlil possuir o ADN
dos Nibiruanos conjuntamente com o de outras linhagens reptilianas
tornava-o (aos seus olhos) o legítimo herdeiro do trono.
Mais tarde, foi enviada uma terceira missão, liderada pela médica-
geneticista Ninti ou Ninmah, meia-irmã dos dois líderes,
situação que acirrou ainda mais a disputa entre os dois irmãos.
Ao todo, o número de Annunakis envolvido neste processo de
mineração seria de aproximadamente 1200 – 600 na Terra, 300
em órbita e 300 em Marte, estes designados Igigi.
As disputas e conflitos entre Enki e Enlil não diferiam muito
das que encontrávamos na Terra, na Idade Média ou sociedades
tribais em que através de intrigas, traições, conjuras e casamentos
cruzados, os interessados procuravam assegurar-se do
seu acesso ao poder. As tabuínhas sumérias relatam-nos algumas
das intrigas entre os irmãos e seus clãs.

Prefácio… ……………………………………………………………………………… 9
Homo Sapiens… ………………………………………………………………………15
“O Outro” Homo Sapiens………………………………………………………… 23
Como se dissemina a Vida no Universo……………………………………… 35
Breve Contextualização……………………………………………………………. 48
A Terra antes da chegada dos Annunakis…………………………………… 57
Nibirú (versão de Sitchin)… ………………………………………………………71
Uma Breve História dos Ša.A.M.I………………………………………………..74
Nibirú (Versão de Rodrigo Romo)……………………………………………… 79
Um Pouco de História
A Formação do Sistema Solar………………………………………………………91
O Sistema de Sirius…………………………………………………………………. 94
As Guerras Lirianas ………………………………………………………………… 98
As Guerras de Orion………………………………………………………………… 103
O Sistema Solar Primitivo ……………………………………………………….108
Os Annunakis – Síntese Breve… ……………………………………………… 115
A Saga Annunaki…………………………………………………………………… 121
Revolta dos Annunakis ………………………………………………………….. 132
O Dilúvio………………………………………………………………………………..148
O Dilúvio e a Atlântida ……………………………………………………………. 151
Após o Dilúvio… …………………………………………………………………… 157
Primeira Guerra das Pirâmides: 9330 A.C…………………………………… 167
Segunda Guerra das Pirâmides 8670 A.C.; ………………………………….172
Anu regressa à Terra ………………………………………………………………. 175
Torre de Babel………………………………………………………………………..180
Innana na Índia………………………………………………………………………188
Gilgamesh ……………………………………………………………………………..191
Sargão………………………………………………………………………………….. 193
Innana e Nergal……………………………………………………………………… 195
Ur …………………………………………………………………………………….. 199
Abraão…………………………………………………………………………………. 204
Bombardeamento Nuclear do
Espaço-Porto do Sinai e Sodoma e Gomorra……………………………….207
Abraão e Israel………………………………………………………………………. 214
José e o Egipto…………………………………………………………………………217
David e Salomão…………………………………………………………………….223
A situação presente… …………………………………………………………… 229
O Estatuto da Terra…………………………………………………………………245
Umbral………………………………………………………………………………….253
Métodos de Acção ………………………………………………………………….269
Algumas curiosidades sobre os Dragões…………………………………….274
Actuais Estruturas de Controlo na Terra…………………………………… 305
Aliança Galáctica…………………………………………………………………… 309
Sinistro Governo Secreto………………………………………………………….327
Envolvimento Nazi com Extraterrestres…………………………………….335
Illuminatti, Cabal ou Vaticano………………………………………………….. 351
Blue Avians / Aviários Azuis…………………………………………………….370
Conclusão… ………………………………………………………………………… 381
Adenda………………………………………………………………………………… 387