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CONTACTOS COM EXTRATERRESTRES – uma história verdadeira, vivida em Portugal

Autor:Maria Elisa Flora

10.00

Informação adicional

Peso115 g
ISBN

978-989-8994-50-9

Ano

2023

Edição

1

Idioma

Formato

145×210

Encadernação

Cartonada

N. Pág.

42

Colecção

Categoria: ID do produto: 24092
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Este pequeno livro tem a função de desmistificar a existência de extraterrestres entre nós, narrando sucintamente a vida de alguém que em 1976 foi abduzida, com as consequências daí resultantes. Assim cumprimos o que nos foi solicitado por uma extraterrestre, para que, definitivamente, deixem de ser considerados como “tabu” os contactos que vão ocorrendo, cada vez com maior frequência.

Trata-se, portanto, de uma história verdadeira, ocorrida em Portugal, na zona da Grande Lisboa, da qual temos pleno conhecimento.

PRIMEIRO CONTACTO

Decorria o ano de 1976 na zona da Grande Lisboa.

Isabel morava muito próximo de uma quinta (que até hoje se mantém inalterável, apesar das enormes transformações que se têm verificado naquela zona desde a data atrás referida).

Numa segunda-feira Isabel foi à papelaria da localidade onde morava com a família e, na papelaria, soube de relatos que circulavam acerca dos ovnis que várias pessoas tinham visto, durante a noite, a sobrevoar e pousar na citada quinta. No dia seguinte foi ao talho e, de novo, mais pessoas falavam do avistamento dos ovnis. Na quinta-feira os comentários repetiram-se. As pessoas comentavam terem visto, na quinta, objectos circulares com imensas luzes na parte inferior e que, em movimentos velozes e circulares, desapareciam no céu. Ao fim da tarde, na sexta-feira dessa semana, Isabel estava dentro do autocarro, regressando a casa depois de mais um dia de aulas. De repente olha pela janela e vê um ovni por cima de um prédio bastante alto. Não contendo a emoção exclama: “olha, um ovni!”. Desse instante apenas recorda a visão de pessoas a saírem do autocarro, a olharem para cima, estupefactas. Não sabe quanto tempo se passou, “acordou” quando viu outras pessoas a entrarem no autocarro que seguiu em direcção ao viaduto. Isabel vê então que o ovni passa por cima dos prédios e, numa velocidade alucinante, segue em direcção ao Moinho das Marés no sentido do Barreiro e, sobre o Barreiro, somente se avista um pequeno ponto luminoso no céu, desaparecendo de seguida.

Nas duas a três semanas que se seguiram ao avistamento do ovni, compulsivamente, Isabel começou a desenhar círculos, chegando a rasgar o papel; começava a desenhar e rasgava depois o papel até chegar ao centro, como se entrasse num vórtice que a conduzia a uma viagem no tempo e no espaço.

Apenas muitos anos mais tarde Isabel começa a ter consciência do que lhe aconteceu naquela tarde de 1976. Memórias que vão surgindo, pouco a pouco, e que se vão tornando mais claras em cada tentativa de “regressar” àquele fim de tarde de sexta-feira. Tem a consciência de ter estado numa sala muito pequena, muito clara, em que as paredes pareciam poder ser penetradas, caso o tentasse fazer com a mão. Lembra que o ovni tinha uma cor prateada, num tom para si desconhecido, pois só passados mais de 20 anos Isabel vê aquele mesmo tom prateado num porta-chaves que lhe ofereceram. Esse porta-chaves, curiosamente, tinha o aspecto de uma nave-mãe: pareciam dois “pratos”, um voltado para cima e outro para baixo, com uma abertura entre os dois, de onde saíam várias bolinhas com várias argolas, dando a sensação de serem pequenas naves saindo da nave-mãe.

ÍNDICE:
Nota da editora……………………………………………………………………………7
Primeiro contacto……………………………………………………………………….. 9
Relato de um pediatra ………………………………………………………………..13
Gravidez interrompida ………………………………………………………………..17
Ser de luz ………………………………………………………………………………….25