HUANA, HUANA!

ISHKIHUMA

UANAMI AKAHUNA

INTI AYNA

VALIM ALEK!

Sede Bem¬ vindos e exultemos no Espírito Acolhedor da Mãe que nos traz a Sabedoria e a Iluminação do Coração da LUZ DIVINA!

PREFÁCIO

Este livro foi escrito da colectânea dos diários pessoais e notas que tomei dos meus contactos com consciências cósmicas de instrutores nossos, bem como a minha estada entre instrutores no Tibete, levado por eles, e todo um conjunto de revelações entre os anos 1974 e 1976, o tempo que durou o meu treino e preparação.
Foi guardado por anos e a sua publicação deve-se ao interesse que alguns amigos tiveram ao ler os apontamentos que estavam guardados e o incitamento deles à divulgação dessas notas em livro.
Foi escolhido o título «NÃO ESTAMOS SÓS» porque na realidade não o estamos nunca, mesmo quando não vemos ninguém ao nosso redor, pois outros olhos, outros ouvidos e outras consciências estão ao pé de nós noutras dimensões coexistentes com a nossa (tridimensional).
Este conjunto de ensinamentos é de vital importância para todos quantos os leiam e, sobretudo, releiam, pois é uma chamada de consciência e um toque ao despertar da alma no seu voo de união com o Eu Superior.
Convosco partilho as experiências que vivi na realidade em corpo físico (associado aos outros subtis, nos quais a grande iniciação se produziu) esperando que se abra o Lótus do coração de todos os que as lêem, assim como brilhe o Lótus da coroa, unindo-vos (nos) ao Pai de todos nós.

Com todo o Amor e Devoção por Vós.

Carlos Carvalho

CRÍTICA AO LIVRO “NÃO ESTAMOS SOS” POR UM CONEGO CATÓLICO (NO ANONIMATO)

O livro “Não Estamos Sós” consta da junção de 2 opúsculos de excertos dos Diários pessoais de Carlos Carvalho, que foram compilados em 1990 um deles, e em 2000 o outro, que são “A Minha Preparação como Contactado” e “A Minha Experiência como Contactado”. Todo o relatado ocorre entre 1974-1976.

O caso de Carlos Carvalho é um processo fora dos cânones comuns de simples ocorrência de avistamentos ou contactos. Trata-se de um caso em que ele contacta um Ser Cósmico e em que esse contacto se mantém em níveis psicológicos (as mensagens e vocês que ecoavam dentro da cabeça) inserindo-se no campo da paranormalidade e em o próprio confessar que foi preparado, instruído, sendo que refere que recebia instruções além do processo de visões por via telepática.

Temos as visões, as audições (ouvia vocês) e as ideias que recebia via telepática, com processos confirmativos de uma fenomenologia “psi” ou transnormal, onde ocorrem grande parte dos processos relatados.

Quem é este Carlos Carvalho, de onde vem, que e qual é o seu percurso?

O que são estes fenómenos OVNI em que ele é “protagonista”?

A aparente evidência de que se trata de um jovem (era-o na ocasião dos factos relatados) com alucinações, e que sofre de um processo esquizoide, não encaixa no estudo da personagem. Os seus comportamentos sempre foram “normais” até os 17 anos, dado que nessa idade tem uma “visão” da Virgem em Fátima.

A Virgem aparece-lhe mas ele não era crente, e confessa que na ocasião era ateou e materialista.

Um estranho caso esse, pois a Virgem ou Jesus sempre “aparecem” aos devotos, aqueles que crêem neles. Mas com o Carlos é algo diferente. Ele não crê (na ocasião), não tem fé, não é declaradamente um homem clerical.

A Virgem aparece-lhe, faz-lhe uma promessa de que está guardado para grandes coisas (!!!) que se farão através dele e prediz-lhe que não iria cumprir o serviço militar que na ocasião era obrigatório, e Portugal tinha as guerras coloniais.

Da esperada egolatria que se desenvolveria em Carlos Carvalho, ele mostra um comportamento psicologicamente equilibrado, não se dando protagonismo a ele mesmo, e com uma conduta humilde e sensata.

Passou apenas a orar pelos doentes e necessitados e em 1972, cumpriu-se a promessa da Virgem, ele ficou livre do serviço militar.

A partir dai começa a ter visões de um ser que fala com ele e aparece “voando”, o qual o instrui sobre ciências e medicina, ensinando-lhe coisas que não eram ensinadas na terra.

Os seus comportamentos psicológicos continuam a ser equilibrados e sensatos. Denotando apenas alguma sabedoria nas suas acções um pouco para além do que se esperaria a sua idade jovem.

Desde 1970 que ele estudava medicina, em 1974 tem o seu primeiro encontro direito acidental como um extraterrestre e o seu veículo.

A partir daí se inicia um processo de contactos, instruções, idas e vindas, viagens fantásticas a outros mundos e mesmo a este nosso mundo.

Ao ler os seus escritos somos levados na fantasia e vemos as cenas épicas da Guerra das estrelas ou aventuras de Indiana Jones… o que curiosamente estão fora do tempo em que estes factos são relatados.

Porém o facto de ter sido dito que o livro é um conjunto de relatos e ocorrências que se deram entre os anos X e Y, não quer dizer que não tenha sido algo feito agora.

Apenas uma coisa, vi um dos diários originais desses tempos, e tomei conhecimento do que estava escrito pelo punho do autor.

Sei que é absolutamente verdadeiro e que o livro publicado agora é o relato fiel do que está escrito desses tempos antigos (1974 – 1976).

O mais importante é a preparação do Carlos e o que querem que ele faça, ou seja, para o que o prepararam.

Ficamos calados e pensando nos anos silenciados de Jesus desde a sua infância até o momento da sua missão pública.

Com Carlos Carvalho e a sua experiência, a Bíblia ganha outro sentido, e vemos os Profetas na Antiguidade falando com Deus e com os Anjos e lembramo-nos de Moisés, de Ezequiel e doutros…

Lembramo-nos de Deuteronómio 20, as Tábuas da Lei e o “Não farás para ti imagem de escultura do que há em cima nos Céus, nem em baixo na Terra, nem debaixo da Terra, nem nos mares debaixo da Terra.

Carlos Carvalho leva-nos lá, aonde não podemos ir e que ele foi.

Continua uma pessoa bondosa, caritativa, mais cristão que muitos cristãos, apesar de não frequentar a Igreja, é sensato e sobretudo humilde e não vemos nele o pecado da soberba e do acúmulo de pecúlio.

É de considerar o que nos relata, sobretudo, é matéria para reflexão profunda à Humanidade.

Monsenhor H Cónego
(Anónimo)