” O que faz a Meditação ao cérebro?
No silêncio da Meditação, a glândula pineal produz mais Melatonina – esse acréscimo é usado pelo próprio cérebro na regeneração das células, e activa áreas ainda “silenciosas”…
Possibilita a cura de muitas doenças.
“Dentro do nosso cérebro temos certas células especificamente elaboradas para criar e estimular o impulso beatífico e místico. Porém, elas só são activadas quando o homem já desenvolveu certas prerrogativas, tais como a pureza de vida e de elevação do pensamento. Também, quando já se nasce com certa evolução, elas podem manifestar-se espontaneamente, e eis a razão porque ocorrem estados místicos inconscientes.
Esta actividade mística do cérebro, que se pode traduzir por uma “doçura”, é estimulada através da meditação. O espaço que deve haver entre as práticas de Meditação não deve ser muito longo, porque a capacidade cerebral de manter em actividade as células que estão impregnadas de “beatitude”, se não houver continuidade, esgota-se. A Meditação é o meio de as manter activas e de as recarregar novamente de energias, para ajudar os neurónios a multiplicarem-se e a produzirem novo afluxo de “doçura”. Ou seja, o prazer que sentimos no organismo (alegria interior) é provocado pela capacidade do cérebro transformar certas substâncias químicas, tais como os “açúcares”. Quanto mais “açúcar” (transformação química das células), mais tempo conservamos o bem estar e a felicidade. Estes “açúcares” nada têm a ver com o açúcar que se ingere normalmente na alimentação, que o nosso organismo tem a capacidade e função de transformar. Este “açúcar”, ou o elemento químico doce, que provoca a “doçura” ou felicidade, é “fabricado” na Meditação.
Este açúcar é uma substância, Melatonina, derivado de um aminoácido fabricado pela glândula pineal. A Melatonina é uma substância fabricada pela glândula pineal, partindo de um aminoácido chamado Triptofana. A Meditação impulsiona qualitativamente a glândula pineal, que por sua vez, afecta mais áreas do cérebro, entre as quais as que contêm os neurónios que se recordam de Deus, e que na maior parte dos seres está passiva. Aguardemos que a Ciência venha a descobrir…”