Origem do Homem
Por Lubélia Travassos
A Génesis, da Bíblia, relata-nos os primórdios da história, de uma maneira simbólica, simplista, e caricata, que aceitamos como sendo a única verdade, por não conhecermos outra mais convincente. Conta-nos sobre a Criação do Mundo, e que Deus criou os Céus e a Terra, em sete dias, e que ela era informe e vazia, etc.. Deus disse que se fizesse luz e separou-a das trevas, disse que a luz era o dia e as trevas a noite. Depois reuniu as águas num só lugar, e separou-as, a que chamou mar, e rios, debaixo dos céus, para que aparecesse a terra seca. Deus disse que a terra produzisse verdura, ervas com sementes, árvores frutíferas, para darem frutos sobre a terra, conforme as suas espécies, e que dessem sementes, para servir de alimento, etc… Deus disse que a terra produzisse seres vivos, segundo as suas espécies, animais domésticos, aves, répteis, animais ferozes, etc… Depois de ter criado tudo isso repousou no sétimo dia de trabalho realizado.
A seguir, Deus criou o homem, à sua semelhança, e denominou-o depois de Adão. A seguir criou a mulher, para que o homem não ficasse sozinho, depois de o adormecer profundamente, tirou-lhe uma costela, e preencheu o lugar de carne. Dessa costela ele fez a mulher, que chamou de Eva. Viveram no Paraíso, e Deus proibiu-os de comer o fruto da árvore da vida, que estava no meio do jardim, senão morreriam. Mas, Eva foi tentada pela astuta serpente, que lhe disse que ela não morreria, e que o fruto lhe abriria os olhos. Ela apanhou o fruto e comeu-o. E deu-o a Adão, que também o comeu. A partir daí viram que estavam nus, adveio a vergonha, e cobriram-se com folhas de figueira. Deus castigou-os, deu-se a queda original, e foram expulsos do jardim do Éden, etc… A partir daí, o homem teria de cultivar a terra e viver à custa do trabalho penoso e das ervas do campo, e comeria o pão com o suor do seu rosto, até voltar à terra de onde fora tirado, porque ele era pó e em pó se tornaria, etc….
Depois Adão e Eva tiveram dois filhos, Caim e Abel. Caim tinha um espírito pouco amistoso, pelo que o Senhor olhou para Abel de modo mais favorável. E pela história sabemos que Caim matou Abel. O Senhor amaldiçoou-o sobre a terra, e todas as riquezas lhe seriam negadas. Ele foi obrigado a ocultar-se, e a andar fugitivo. Foi para outra terra, e lá conheceu a sua mulher, que deu à luz Henoch, e edificou uma cidade que deu o nome do filho, etc… Aí começa a forma grotesca e controversa, como a Bíblia nos mostra na Génesis, a origem do homem. Se Deus só criou Adão e Eva, que depois teve dois filhos, como Caim conheceu uma mulher noutro local?
Na verdade, esta maneira grotesca e simbólica, da Génesis, de apresentar o primeiro homem, e mulher, não corresponde à verdadeira origem do homem, pois, na realidade, eles representam as primeiras civilizações humanas, na Terra, as Raças Raiz, e sub-raças de evolução da humanidade, que são os Continentes e as suas civilizações, de acordo com a descrição Científica-histórica-esotérica-filosófica e espiritual da autêntica origem do homem e a sua evolução, na Terra.
Vejamos, então, a descrição real da origem do Homem. Segundo os Manuscritos Arcaicos, da Cosmogénesis e Antropogénese, Volume I e II, da Doutrina Secreta, o Livro da Sabedoria Antiga, sobre a Síntese da Ciência, da Religião e da Filosofia, diz que a vida começou a evoluir, na Terra, de um modo planificado há cerca de 318 milhões de anos, no início da Era Primária, mas só se densificou no Terceiro Continente, da Lemúria, o da 3* Raça Raiz.
De acordo com as informações contidas nos registos de livros arcaicos, no testemunho científico de diversos escritos antigos, e segundo o Plano Divino, o processo de evolução da raça humana na Terra, até se tornar perfeita, terá de passar por Sete Raças Raiz (continentes e civilizações) e suas subsequentes quarenta e nove Sub-Raças, que correspondem a Sete Sub-Raças (civilizações), para cada Raça Raiz. Estas Sete Raças Raiz correspondem aos sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia.
Estamos actualmente na Quinta Sub-Raça, a Teutónica, da Quinta Raça Raiz, denominada Ariana, embora já existam vestígios da próxima Sexta Sub-Raça a evoluírem no mundo. Entretanto, a nossa Terra encontra-se até agora, conjuntamente com a sua humanidade mais densa, na Quarta Ronda, que é o período que engloba toda uma Raça, e envolve o desenvolvimento das suas sete sub-raças. Portanto, das Sete Raças Raiz ou Continentes de evolução da Humanidade, cinco já chegaram à existência, faltando ainda duas Raças, ou seja, a formação e desenvolvimento de dois novos Continentes, para se completar a evolução da Terra, porque cada Raça Raiz corresponde a um Continente.
Primeira Raça Raiz, – o Continente Polar
O Continente onde apareceu a vida pela primeira vez, nesta Ronda e período de vida na Terra, foi o Continente Polar da Primeira Raça Raiz, denominada a Raça “Etérea ou unicelular”, que era somente constituída por matéria astral, de Seres destituídos de mente, que não possuíam, por conseguinte, um corpo físico denso, contudo, desenvolveram o sentido da audição. Foi denominada a Raça Etérea, porque os seres começaram a reagir a vibrações.
Segunda Raça Raiz, – o Continente Hiperbóreo
A partir das últimas sub-raças da 1.ª Raça Etérea, veio à manifestação o Continente Hiperbóreo, da Segunda Raça Raiz, onde começaram a surgir criaturas amorfas gelatinosas, que foram adquirindo um aspecto mais físico, ainda que gelatinoso. Esta Raça possuía um duplo etéreo, e desenvolveu o sentido da audição e o do tacto em simultâneo. O órgão dos sentidos, desenvolvido na 2.Raça Raiz, foi o “Táctil”.
Terceira Raça Raiz, – o Continente da Lemúria
O Terceiro Continente, o da Lemúria, deu-se a partir da evolução da Segunda Raça Etérea, há dezoito milhões de anos. Este Continente começou a formar-se no fim da Era Primária, cerca do Período Pérmico, possivelmente há 45 milhões de anos, dando início à Era Secundária e à vida Mesozoica ou Intermediária. A Lemúria foi o Continente gigante, que os cientistas chamaram Gondwana, que significa toda a Terra. Foi a Mãe de todos os Continentes físicos densos, de onde provieram todos os outros. Esta 3.ª Raça desenvolveu o Sentido da “Visão”, onde apareceram os Ciclopes ou Gigantes, inicialmente de um só olho, e depois de três olhos, em que o terceiro olho, o espiritual, situava-se no alto da cabeça, e dava-lhes uma espécie de visão, que hoje associamos à clarividência.
A evolução da Terceira Raça Raiz, que se deu no Continente da Lemúria, a Raça Lemuriana, constitui um dos mais obscuros, assim como um dos mais interessantes e intrigantes capítulos de desenvolvimento do homem, porque, durante aquele período, não só o homem atingiu o verdadeiro aspecto humano, como o seu corpo foi submetido às maiores mudanças físicas, enquanto o seu processo de reprodução foi alterado duas vezes.
Os corpos dos seres das primeiras sub-raças desta Terceira Raça Raiz, antes de terem desenvolvido a estrutura óssea, eram gigantescos e gelatinosos. Embora possuíssem órgãos de visão, esses eram ainda de natureza rudimentar, e consistiam em dois olhos na fronte, com que procuravam a comida no solo, e de um terceiro olho, atrás, na cabeça, que era o centro principal de visão, tanto física como astral.
Só a partir da metade do período Lemuriano, durante a evolução da terceira sub-raça, é que os seus corpos se tornaram finalmente materiais, sendo compostos por substâncias gasosas, líquidas e sólidas, que constituem as três subdivisões mais inferiores do plano físico. Embora as gasosas ainda predominassem, a sua estrutura vertebrada não se tinha ainda solidificado na óssea, como a nossa, e por essa razão eles ainda não podiam manter-se direitos, porque os seus corpos eram maleáveis.
Por conseguinte, o processo natural de todas as fases de desenvolvimento foi realizado durante longas Eras, e só nas últimas Sub-Raças da Terceira Raça é que os seus corpos começaram a solidificar-se lentamente, e os membros, de ossos moles, começaram a desenvolver-se numa estrutura óssea. A partir daí, estas criaturas primitivas já eram capazes de se manter na posição vertical, e os dois olhos na face começaram, a tornar-se os órgãos principais de visão física, embora ainda permanecesse o outro órgão de visão até ao fim da época Lemuriana, que era um órgão de visão psíquica, o atributo da raça, que continuou, também, nos tempos da Atlântida. Quando a Raça atingiu pela primeira vez a posição directa, e se moveu na vertical, os homens tanto podiam andar para a frente, como para trás, com a mesma capacidade, que se devia ao terceiro olho atrás, na cabeça.
Os traços dessa Terceira Raça Lemuriana, ainda permanecem nos pretos pigmeus da África Central, nos Aborígenes da Austrália e Tasmânia (Madagáscar), nos Papuas, nos Hotentotes e nos Dravidianos do Sul da Índia. Todas as suas sub-raças eram de pele escura. Foi a partir da sétima sub-raça, da Lemúria, que a humanidade se tornou suficientemente desenvolvida, de maneira física, para garantir a escolha, pelo Manu (chefe orientador de cada Raça), de indivíduos prontos para se tornarem os progenitores de uma Nova Raça Raiz.
Foi, assim, efectuada a segregação, formando uma colónia, com esta sétima sub-raça, que se estabeleceu, primeiro, na terra que ocupava a região do actual Ashanti e Nigéria Ocidental, que, pelo mapa período daquela época, se situava a noroeste da ilha-continente, abrangendo o Cabo da Boa Esperança e zonas da África Ocidental. Lá se conservaram por muitas gerações, sem qualquer mistura como o tipo inferior, e a Colónia aumentou, gradualmente, e chegou a altura de estar pronta, para receber e passar adiante o novo impulso da transmissão física, que lhes tinha sido designado conceber, para que fosse estabelecida a Quarta Raça Raiz.
É nesta Raça que se enquadra o simbolismo de Adão e Eva, e merece ser chamada a Raça de Adão, pelo que Adão foi uma Raça, uma civilização, dos gigantes poderosos dos nossos antepassados, ou seja, o Reino Humano. Infelizmente, essa Raça não foi digna da humanidade, e foi de tal modo amaldiçoada, que não a encontram. Assim que o olho mental do homem se abriu à compreensão, ela sentiu-se una com o sempre eterno, o absoluto, a Única Divindade Universal. Foram dotados de poderes divinos, quando viviam no Paraíso, e sentiam dentro de si o Deus interno, como se fossem um Homem-Deus, na sua natureza, embora continuasse um animal na sua natureza física. Eles tiveram à sua volta os próprios deuses luminosos dos elementos, e consigo próprios. Naqueles tempos remotos estava-se na “Idade de Ouro”, em que os Deuses caminhavam na Terra, e se misturavam livremente com os mortais. Porém, quando ela terminou, os Deuses partiram, isto é, tornaram-se invisíveis, e as gerações mais recentes acabaram por adorar os seus reinos – os Elementos.
Os primeiros Atlantes foram a primeira progénie do homem semidivino, depois da sua separação dos sexos, pelo que foram os primogénitos e os mortais nascidos humanamente, que se tornaram os primeiros “sacrificadores” aos Deuses da Matéria. Eles permanecem num passado longínquo pouco claro, em épocas mais do que pré-históricas, tal como o protótipo em que o o importante símbolo de Caim foi construído, como sendo o primeiro antropomorfista que adorou a Forma e a Matéria. Essa adoração degenerou em auto adoração e conduziu aos cultos fálicos que hoje imperam no simbolismo de todas as Religiões exotéricas, com rituais, dogmas e formas. Adão e Eva tornaram-se matéria, ou forneceram à terra Caim e Abel, sendo o último, o solo portador da vida e o primeiro, o “lavrador daquele terreno ou campo”.
Desde o momento, em que provaram o fruto da Árvore da Sabedoria, começou a luta entre as duas naturezas, Divina e Física. Então, iniciou-se uma luta pela vida entre o espiritual superior e o psiquismo inferior, assim como entre o psíquico e o físico sensorial. Os que conquistaram os “princípios” inferiores pela obtenção do domínio sobre o corpo, juntaram-se aos “Filhos da Luz”. E os que se sentiram vítimas das suas naturezas inferiores, tornaram-se os escravos da matéria. Dos “Filhos da Luz e da Sabedoria”, eles acabaram por se tornar nos “Filhos das Trevas”, e tombaram na batalha da vida mortal com a Vida Imortal, e aqueles que assim caíram tornaram-se as sementes das futuras gerações de Atlantes degradados. Esta Terceira Raça, da Lemúria, foi destruída pelo Fogo dos Vulcões e pelos terramotos.
Quarta Raça Raiz, do Continente da Atlântida
A Raça Atlante, que se desenvolveu no Continente da Atlântida, formou-se a partir dos sobreviventes mais evoluídos da sétima sub-raça da 3.ª Raça Raiz, quando a sua humanidade já se tinha tornado suficientemente desenvolvida fisiologicamente. Esta Raça começou a sua evolução na Terra há mais de cinco milhões de anos, sendo o fundador da Raça Atlante, o Manu “Chakshusha”, que ainda continua a liderar aquela Raça, ou Mongol. Esse foi um Continente imenso que submergiu quatro vezes antes de desaparecer completamente, dando origem ao Oceano Atlântico. A primeira catástrofe deu-se há 800.000 anos a.C., quando desapareceu a parte Norte, e houve uma separação parcial do Continente. A segunda foi há 200.000 anos a.C., em que a Atlântida ficou separada em duas ilhas, Ruta e Daitya, e uma pequena parte submergiu. A terceira foi há 75.025 a.C., onde o Continente submergiu quase totalmente, só permanecendo uma ilha, Poseidonis. E, finalmente, a quarta, há 10.000 a.C., quando se deu a submersão e declínio de Poseidonis e, em 9.564 a.C., deu-se o total afundamento do Continente, com o “Dilúvio”, na área do Mediterrâneo, transformando os mares do Sahara e Gobi, em desertos. Este dilúvio pode ser considerado o de Noé, de que fala a Bíblia.
A Atlântida arrastou consigo, na sua submersão, mais de 60 milhões de pessoas, em que a maior parte delas não estava ainda evoluída. Mas, devido ao seu orgulho e vaidade, por começaram a considerar-se superiores, usando e abusando da magia negra da forma mais primitiva e selvagem, levou-os à sua condenação e destruição, por deixarem de estar submetidos às Leis Sábias e Divinas. Porém, algumas das pessoas, que possuíam espíritos mais humanitários e evoluídos, foram salvas, com a ajuda dos Sagrados Mestres, e refugiaram-se nos extremos do continente, tais como o Continente Americano, formando os Peles Vermelhas. Mais tarde, algumas tribos de Esquimós do Polo Norte emigraram para o Sul do Continente Americano e misturaram-se com a raça pele vermelha.
As Sete Sub-Raças, desta Quarta Raça Raiz Atlante, são:
1- A Raça Rmoahal, que apareceu entre 4 a 5 milhões de anos a.C., num período onde ainda existiam vastas zonas do grande Continente da Lemúria, em que a sua aparência era idêntica aos Lemurianos, negros do mogno ao preto. Habitavam uma terra quente e húmida, onde viviam animais enormes, em Pântanos de juncos e florestas abafadas. Foram uma raça de gigantes, que foi diminuindo gradualmente. Migraram depois para as costas sul da Atlântida, e estavam sempre em guerra, com os sobreviventes das últimas sub-raças da Lemúria, após a destruição do Continente. Depois foram para o Norte e habitaram os promontórios da Islândia, numa zona glacial, e tornaram-se mais claros. Foram os ancestrais dos actuais Lapões.
2- A Raça Tlavalti – A segunda sub-raça teve a sua origem entre 2 a 3 milhões de anos a.C., numa ilha da costa ocidental da Atlântida, e espalhou-se, mais tarde para Norte, perto da Gronelândia, e parte da Ásia. Foram os ancestrais dos Malaios e Siameses. Era uma raça forte e poderosa, de cor castanho avermelhado, mas mais baixos que os seus antepassados. Estabeleceu-se nas montanhas e povoou as costas Norte, e a sua mistura entre a Tlavatli e a Tolteca habitou as ilhas ocidentais, que formavam parte do continente Americano. Espalharam-se pela Ásia e América do Sul.
3 – A Raça Tolteca – Depois de um notável desenvolvimento, a 3.ª Sub-Raça teve início entre 1 a 2 milhões de anos a.C., e dominou todo o Continente da Atlântida, por milhares de anos, com grande poder material e glória. Tinham uma aparência avermelhada e acobreada, eram muito altos, mas foram diminuindo. Habitaram uma região próximo da costa ocidental da Atlântida, e depois estenderam o seu território através do continente, de acordo com a sua organização política, e a partir da sua importante Capital, o Grande Império da Cidade das Portas Douradas, tendo este Império Tolteca confinado o seu poder por quase todo o mundo, há 1 milhão de anos a.C.. Foi o período mais importante da Atlântida, a Idade de Ouro, com grande aumento da população. Centenas de milhares de anos, mais tarde, dominaram no México e Perú, em impérios grandiosos, por longos períodos, até que os seus degenerados descendentes foram conquistados pelas violentas tribos Aztecas do Norte.
4 – A Raça Turaniana – Esta quarta sub-raça teve a sua origem há 900.000 anos a.C., na parte oriental do Continente, a Sul do povo Tlavatli. Foram desde os primórdios colonizadores, e uma grande parte migrou para terras a oriente. Espalharam-se até à China, e partilharam as terras com os Toltecas.
5 – A Raça Semita original – Esta 5.ª sub-raça Semita teve a sua origem há 850.000 anos a.C., na zona montanhosa, em duas penínsulas, que estão agora representadas pela Escócia, Irlanda, e mares adjacentes. Depois espalharam-se para o exterior e o colonizaram. Foi uma raça turbulenta e insatisfeita, sempre em guerra, com os vizinhos, em especial com o então poder em desenvolvimento dos Sumérios. Foram os ancestrais dos Hebreus e Cabildas, Bérberes do Norte de África. Foi neste período da raça que se deu início à magia negra entre os Toltecas, e 50.000 anos mais tarde deu-se a 1.ª catástrofe, com uma separação parcial da Atlântida, no período Plistoceno.
6 – A Raça Akkadiana ou Suméria – A terra natal desta sexta sub-raça formou-se a partir da grande catástrofe há 800.000 anos a.C.. Os Sumérios não permaneceram muito tempo no velho continente, mas confinaram-no, e expandiram-se pelo então reduzido continente da Atlântida. Lutaram com os Semitas, tanto em terra como no mar. Os Sumérios foram grandes mercadores, navegadores e colonizadores, e estabeleceram muitos centros de comunicação com terras distantes. Foram ancestrais dos Pelasgos, Etruscos e Cartagineses.
7 – A Raça Mongol – Estabeleceu-se há 600.000 anos, a.C., na altura em que os Semitas subiram ao poder na Atlântida. Parece que foi a única que não teve qualquer contacto com o Continente Mãe da Atlântida. Teve a sua origem nas planícies do Tártaro, e multiplicaram-se de maneira excessiva. Esta sub-raça é a mais antiga, no mundo actual, pois descendem dos Atlantes, e os seus descendentes são conhecidos como os Tártaros Mongóis da Sibéria Oriental, os Chineses, os Mongóis, os Japoneses e os Vietnamitas, do Período Paleolítico, 1.ª Era Glacial.
Seguindo a ordem cronológica, da Raça Atlante temos: Há 400.000 anos a.C., deu-se a transferência da Loja de Iniciados dos Atlantes para o Egipto. Há 210.000 anos a.C., foi fundada a 1.ª Dinastia Divina, no Egipto, e foram construídas as duas Pirâmides de Gizé. Há 200.000 anos a.C. deu-se a 2.ª catástrofe, ficando a Atlântida separada, em duas ilhas, a Ruta e a Daitya. O Império Tolteca estabeleceu-se na ilha de Ruta. Há 150.000 anos a.C., o Egipto é repovoado pelos Toltecas e pelos Sumérios. Há 100.000 anos a.C., dá-se o início do Império Sumério, a derrota dos Semitas, e a expansão da magia negra. Há 80.000 anos a.C., um pequeno grupo de Semitas (300) chega ao Mar Gobi. Há 75.025 anos a.C., dá-se a 3.ª catástrofe, e só resta uma ilha, a de Poseidonis. Aparecem na Europa os primeiros descendentes dos Rmohals, os “Furfooz” ou homem Neandertal. Há 70.000 a.C., o Egipto é novamente repovoado, e estabelece-se a 3.ª Dinastia Divina, e a construção do Templo de Karnak. Há 35.000 a.C., aparecem os primeiros descendentes dos Tlavatli na Europa, a Raça “Cro-Magnon”. Há 20.000 a.C., a civilização Turaniana estabelece-se na Caldeia, é o fim das Eras Glaciais, e inicia-se a Era Aurignaciana. Há 14.000 a.C., descendentes dos Toltecas formam grandes Impérios no Perú e América Central, e dão-se as conquistas dos Aztecas. Os descendentes dos Sumérios foram os primeiros Etruscos, Fenícios, e Sumero-Akkades. Começa o período Neolítico. Há 10.000 a.C. dá-se a quarta e última catástrofe da Atlântida, com a submersão e declínio total de Poseidonis. Há 9.564 a.C., dá-se o dilúvio na área que é agora o Mediterrâneo, e os mares do Sahara e Gobi transformam-se em desertos. Começa, na Europa uma nova civilização depois do “Dilúvio”.
A Quinta Raça Raiz –A Raça Ariana
Esta Quinta Raça Raiz, Ariana, é a nossa actual Raça, que data de há 100.000 anos a.C., cujos primórdios se deram a partir do isolamento de uma tribo da quinta sub-raça branca, da Quarta Raça Raiz, a da cor da Lua, que habitava nas montanhas setentrionais da ilha de Ruta. Era uma raça de montanheses, e os seus genuínos representantes são os actuais Cabildas das Montanhas do Atlas. A sua religião diferia da dos Toltecas da planície, e por isso o Manu aproveitou essa circunstância para a isolar. O Bodhisattva, seu irmão, que seria mais tarde o futuro Buda Gautama, fundou uma nova religião, e as pessoas que a aceitavam, ficavam segregadas e proibidas de se separarem, para casar com outras tribos, para deste modo serem preparadas a formar uma nova Raça. Os discípulos do Bodhisattva partiram para outras terras e trouxeram alguns prosélitos, que se incorporaram, mais tarde, no grupo principal. Disseram-lhe que teriam de emigrar para uma terra longínqua, que seria “a terra prometida”, e ficariam sob o domínio de um Rei que não conheciam, e teriam de se preparar para o advento do Ser sublime, que os guiaria para uma paragem segura, para se refugiarem da futura catástrofe, que se daria no ano 75.025 a.C..
Navegaram através do Mar do Sahara, numa frota de 30 barcos toscos, em várias viagens, até transportarem todas as pessoas e provisões. Prosseguiram depois em terra pelo Sul do Egipto, até à Arábia, onde permaneceram algum tempo. Ao passarem pelo Egipto, onde dominavam os Toltecas Atlantes, aqueles emigrantes foram seduzidos pelo seu monarca para permanecerem no seu País. Alguns sucumbiram e ficaram no Baixo Egipto, desrespeitando as ordens do Manu, e foram escravizados pelos Toltecas, no Egipto. Os restantes chegaram à Arábia pelo caminho, que é hoje, o Canal do Suez, e ali se estabeleceram em grupos, nos vales dos planaltos Árabes. Mas, alguns não gostaram da nova terra e atacaram os desertores estabelecidos no Egipto, envolvendo-se em batalhas com os Egípcios e foram exterminados, Depois os restantes colonos desfrutaram de algum tempo de paz, multiplicaram-se, tornando-se um nação de milhões de habitantes ao fim de 2.000 anos, ocupados no cultivo das terras dos seus vales. Mantiveram-se isolados do resto do mundo, por um cinturão de areia, que só podia ser atravessado por caravanas, e por um caminho de oásis, perto do lugar onde hoje se encontra Meca. De vez em quando, alguns emigrantes separavam-se do grupo, e foram estabelecer-se na Palestina e outros no Sul do Egipto, porque a população já era demasiado para a meseta Arábica.
Algum tempo antes da catástrofe do ano 75.025 a.C., o Manu escolheu setecentos dos seus descendentes e conduziu-os para o Norte. Lá formou uma seita heterodoxa e pediu-lhes que o seguissem para uma terra distante, a alguns anos de viagem, onde poderiam viver em paz. Atravessaram a Turquia Asiática, a Pérsia e países seguintes, e alcançaram o Turquestão, onde hoje é o actual Tibete. Após alguns anos de peregrinação, a caravana chegou às costas do Mar de Gobi, mas eles não permaneceram na planície, seguiram o seu trajecto, e instalaram-se num promontório, onde se distinguia o mar de Gobi e a terra, que teriam de habitar depois de passar a catástrofe. Lá permaneceram até passar todo o perigo das perturbações e terramotos. Aquela comunidade não foi atingida, mas sentia-se aterrorizada, e alguns deles não aguentaram as privações, e só os mais robustos é que sobreviveram, perfazendo uns 300.
Porém, ao cabo de cinco anos já se haviam restabelecido, e a depressão da cratera tornara-se num lago. Aos anos de depressão seguiram-se alguns de temperaturas quentes, e assomara muita terra virgem, que lhes permitiu cultivar o solo. Tinha sido predestinado que a nova raça se estabeleceria e nasceria na Ilha Branca, nas costas do Mar de Gobi, e edificaria, na costa oposta uma cidade para habitarem, que teve o nome de “Manova”, ou cidade do Manu, que ficou ligada à ilha Branca por uma ponte notável, sendo também chamada “Cidade da Ponte”, de magnífica arquitectura e de estilo ciclópico. Atingiu o seu zénite no ano 45.000 a.C., quando se tornou a capital dum imenso império, que incluía toda a Ásia Oriental e Central, desde o Tibete até ao litoral, e da Manchúria ao Sião, além de defender a sua soberania sobre as ilhas entre o Japão e a Austrália.
As Sete Sub-Raças da Quinta Raça Raiz Ariana
Primeira Sub-Raça – A Hindu – Esta primeira sub-raça foi a raiz troncal de todas as nações Arianas, desde o ano 60.000 a.C., até ao 40.000 a.C., e a partir deste povo deram-se as grandes migrações que constituíram as sub-raças Arianas seguintes. Este povo permaneceu na sua terra nativa até às quatro primeiras grandes migrações, em direcção ao Oriente, com numerosas hostes de conquistadores, que se apoderaram da Índia, Os últimos Arianos deixaram a sua pátria, para se unirem na Índia aos seus predecessores, pouco antes da submersão de Poseidonis, no ano 9.564 a.C., e o seu êxito deu-se para escaparem à grande catástrofe. Esta raiz troncal desenvolveu-se e floresceu de maneira notável, com o zénite da sua glória pelos anos 45.000 a.C.. Conquistaram a China e o Japão, que eram povoados principalmente por Mongóis, e anexaram vários países ao seu Império. Os Arianos eram geralmente bem acolhidos pelos países onde chegavam, que os viam como se fossem deuses, prestando-lhes mais adoração do que luta. Estenderam-se pela Malásia, Filipinas, Papua e ilhas perto da Austrália, e também a invadiram, que ainda estava densamente povoada pelos Lemurianos. A partir de 40.000 a.C., começou a decadência do Império Ariano, e as ilhas e províncias mais afastadas declararam bárbara independência.
Segunda Sub-Raça – A Árabe – O povo estabelecido na cidade da Ponte cresceu e multiplicou-se durante algum tempo, até que no ano 40.000 a.C., o Manu achou que deviam espalhar-se pelo mundo, e sob a direcção de Marte, percorreram o mesmo caminho que tinham chegado mil anos antes, com a intenção de arianizar os descendentes Árabes, que haviam deixado para trás. Entre todos os Atlantes estes Árabes eram os que tinham melhores características para fundar a nova sub-raça. Ainda que fosse um povo que viveu sempre em disputas com os outros vizinhos, onde se foram estabelecendo, esta sub-raça progrediu e aumentou, assim como floresceu durante milhares de anos, estendendo o seu domínio sobre quase toda a África. O seu apogeu deu-se na época em que governaram a grande ilha da Argélia, e ao longo da costa oriental chegaram até ao Cabo da Boa Esperança, onde fundaram um reino que abrangia as actuais regiões do Transval e Moçambique. Fundaram também várias colónias na costa ocidental da África, onde lutaram com os guerreiros de Poseidonis. Um monarca Árabe empreendeu uma renhida guerra, durante vinte anos contra a Pérsia, Mesopotâmia e Turquestão, que governou por alguns séculos, embora surgissem várias discórdias dinásticas
Após o colapso final do Império Árabe da Pérsia e Caldeia, sucederam-se séculos de anarquia sangrenta, que deixou estes países quase despovoados, até que o Manu resolveu auxiliá-los, enviando a 3.ª Sub-Raça, que fundou o grande Império Persa dos Iranianos.
Terceira Sub-Raça – A Iraniana (Persas): – Para descrever esta sub-raça, temos de voltar à cidade da Ponte, ainda no seu esplendor, embora já com sinais decadentes, no ano 30.000 a.C.. As pessoas destinadas a esta formação tinham sido preparadas cuidadosamente durante muitos séculos. Entre os Atlantes o Manu tinha escolhido uma pequena proporção do melhor da sexta sub-raça Atlante, utilizando as famílias que conservavam maior pureza o sangue Akkadiano, mobilizando um exército de 300.000 homens, e as mulheres e crianças ficaram no vale. No seu percurso conseguiram vencer várias tribos nómadas, e alguns povoados receberam-nos muito bem, dando-lhes gado e tudo o que precisavam. Subjugaram a Pérsia e a Mesopotâmia, e o Manu distribuiu o País pelos seus generais. O País foi conquistado até ao deserto a Sul, e estabeleceu-se também nas montanhas Curdas a Norte. Envolveram-se durante alguns anos em vários combates, e só quando o País ficou completamente pacificado é que o Manu mandou vir a grande caravana de mulheres e filhos dos soldados, que tinham ficado no vale.
O Manu governou durante 50 anos o novo Império, e pouco tempo antes de morrer abdicou da coroa da Ásia Central para o seu neto Marte, e deu-lhe a soberania da Pérsia, e ao seu outro neto Corona, com Teodoro por governador da Mesopotâmia. O poder desta 3.ª sub-raça foi aumentando, e em poucos séculos, conseguiu dominar toda a Ásia Ocidental, que durou até ao ano 2.200 a.C.
A terceira sub-raça tinha cerca de um milhão de pessoas estabelecidas na Pérsia e na Mesopotâmia, cujas condições do solo e clima favoreceram a sua rápida multiplicação. Durante os 28.000 anos do Império Persa deram-se muitas alterações, e na maior parte do tempo a Pérsia e a Mesopotâmia estiveram separadas, com governos independentes, às vezes divididos em pequenos estados feudais. No decurso da sua história tiveram de lutar com diversas dificuldades e a oposição dos Mongóis, ou dos montanheses do Kurdistão e dos Hindus do Rush. Os Iranianos eram industriosos, hábeis mercadores e comerciantes. Os actuais habitantes da Pérsia têm ainda muito sangue Iraniano antigo, embora misturado com o dos Árabes conquistadores. Descendem deles os Curdos, os Afegãos e Baluchis, embora adulterados.
Quarta Sub-Raça – A Céltica – Embora a grande Raça da Ásia central estivesse em enorme declínio, o Manu tivera o cuidado de preservar a dignidade, força e vigor nas duas ramificações que preparara para servir de semente para a quarta e quinta Sub-Raças, embora o processo de preparação tenha diferido das primeiras Selecções. Os destinados foram separados num amplo vale montanhoso, perto da cidade da Ponte. Foram escolhidas as pessoas mais refinadas, e divididas em classes. O Manu queria desenvolver e despertar, a sensibilidade e imaginação para as artes e poesia, por isso, seriam mais delicados e não se dedicariam à agricultura ou trabalhos pesados. Esta sub-raça desenvolvia-se com grande presunção, pela predominância das artes e encararam, de forma depreciativa, os demais habitantes do reino, justificando a sua vaidade por serem pessoas de extrema formosura e gostos refinados, cultas e talentosas. Saíram do vale de preparação para o mundo, no ano 20.000 a.C., para se instalarem entre as montanhas do Cáucaso. Após dois mil anos já tinham ocupado a Arménia, Curdistão, Frígia, Ásia Menor e Cáucaso. Floresceram naquele País, e formaram uma nação muito poderosa. Colonizaram as costas do Mediterrâneo, e chegaram à Europa onde era o seu destino, e se estabeleceram.
Entretanto, passaram, antes, por diversas vicissitudes no encontro com vários Atlantes, com quem travaram muitas batalhas durante muito tempo, que resultaram na vitória dos Gregos, que fortaleceram a sua posição no Mediterrâneo. Mais tarde, o Imperador de Poseidonis dominou-os durante algum tempo, mas deu-se, entretanto, a submersão de Poseidonis, em 9.564 a.C., que destruiu a maior parte das suas colónias, transformando o mar do Sahara e Gobi, em terra seca, além de sobreviverem a tremendas convulsões sísmicas.
Contudo, essas vicissitudes não afectaram o tronco principal residente nas montanhas do Cáucaso. Após a destruição de quase todas as colónias Gregas, na costa, como eram fortes e enérgicos, depressa reconstruiram a parte dos portos costeiros e saíram com inúmeros navios, cruzando os mares para restabelecerem as colónias Gregas, e salvarem a honra do povo Grego. Deu-se depois uma emigração contínua da Ásia Menor para a Europa, e chegaram a ser a raça predominante no norte de Itália. São os ancestrais dos Gregos, da Albânia, do Líbano, Itália, França, Espanha, Bélgica, Suíça e Ilhas Britânicas.
Quinta Sub-Raça – A Teutónica – Esta quinta Sub-Raça foi preparada simultaneamente com a quarta Sub-Raça, há 20.000 anos a.C., embora por processo diferente. Foi preparada num vale afastado da capital da Cidade da Ponte, na costa Norte do Mar de Gobi. O Manu tinha trazido da Pérsia alguns dos melhores exemplares da terceira sub-raça e alguns Semitas da Arábia, escolhendo entre eles homens altos e formosos. A quinta sub-raça era do tipo robusto e vigoroso e mais altos que os da sub-raça precedente, e com cabelos finos e olhos azúis. Tinham mais aspereza e persistência, e não tinham qualidades artísticas, eram mais adequados aos negócios e ao senso prático, mais concretos e menos poéticos.
Esta quinta sub-raça, pouco numerosa, foi impelida a seguir pelas costas do Mar Cáspio, e a estabelecer-se pelo território do Daghestão, onde se desenvolveu durante milhares de anos, e estenderam-se aos poucos pelas costas setentrionais da Cordilheira do Cáucaso, ocuparam os distritos de Terek e Kuban, e permaneceram mil anos depois da catástrofe de 9.564 a.C., e empreenderam a marcha para o domínio do mundo.
Quando as terras pantanosas da planície central da Europa se tornaram habitáveis, dirigiram-se para noroeste, até chegar à Cracóvia, na Polónia, onde permaneceram alguns séculos, porque a terra não estava ainda habitável.
Deste local saíram grupos migratórios, sendo o primeiro o Eslavo, que se dividiu em dois, indo um para Nordeste, e dele descendem a maioria dos Russos, o outro foi para Sul, e é agora a Croácia, a Sérvia e a Bósnia. O segundo grupo migratório foi o Lético, que não foi longe, e donde procedem os Letões, Lituanos e Prussianos. O terceiro grupo foi o Germânico, parte do qual avançou muito mais, visto que os denominados Teutões, se espalharam pela Alemanha meridional, e os outros dois ramos, foram os Godos e os Escandinavos, estenderam-se até ao extremo setentrional da Europa.
Naquela época histórica deu-se uma posterior invasão da Normandia pelos Escandinavos, a invasão da Europa meridional pelos Godos, e a propagação da quinta sub-raça pela Austrália, América do Norte e África do Sul, assim como o seu domínio na Índia, onde se radicou o tronco da Raça.
Tal como as suas predecessoras, a sub-raça Teutónica ainda terá de estabelecer o seu Império mundial, cujo início já tivemos oportunidade de presenciar, com a tremenda loucura do século dezoito, que separou a Grã-Bretanha das suas colónias da América do Norte. Os últimos acontecimentos, também, demonstraram a elevação da Índia à independência do seu vasto Império.
À medida que este Império mundial atinge a sua ascensão, até alcançar o seu zénite, que ainda durará muitos séculos, um grupo de génios encarnar-se-á nesta raça, com o fim de elevá-la ao auge da glória literária e científica, de modo a ultrapassar a culminância dos extintos impérios Árabe, Persa e Romano, das 2.ª, 3.ª e 4.ª sub-raças da Raça Ariana.
Sendo que o inevitável rodar dos séculos vai desenvolvendo o Plano Divino, a quinta Raça Raiz terá de cumprir a sua actuação, a fim de lhe suceder a Sexta e Sétima Raças, do aperfeiçoamento humano da história da nossa Terra, nesta quarta Ronda da nossa cadeia planetária.
Presentemente, cerca de seiscentos milhões de pessoas estão a evoluir na Quinta Sub-Raça, cujo corpo mental inferior se encontra em completo desenvolvimento. Por esta razão usam a sua inteligência apenas para servirem objectivos materialistas e egoístas. Todavia, no meio delas existe um pequeno número, de umas centenas, que já está a começar a evoluir na Sexta Sub-Raça, da nossa actual Quinta Raça Raiz, com algumas pessoas que possuem um sexto sentido, o poder da clarividência, sendo que já há vestígios dela desde o século XIX, com pessoas mais evoluídas.
Ponta Delgada, 18 Novembro, 2023
Lubélia Travassos